Como narrei, a descoberta do CIALIS mudou minha vida. Deu nova cor e novo sabor; eu me sentia como antes, consciente de que não tinha mais vinte anos, mas, ao mesmo tempo, capaz de ser homem quando sentisse necessidade. Isso tornou minha vida melhor e com qualidade.
Depois da experiência com Regina (conto anterior), e de ter aprendido a lidar com os efeitos colaterais do medicamento (que não são tão punitivos quanto parecem), fiquei atento a qualquer oportunidade que surgisse. E a primeira delas foi algo, curioso, engraçado e muito gratificante!
Estava eu em um supermercado próximo de casa, aproveitando um dia de folga do trabalho e também da “patroa”, comprando algumas coisinhas para aproveitar a tarde, quando me deparei com uma figura feminina muito interessante. Era uma mulher; uma mulher que devia ter entre sessenta e sessenta e cinco anos, porém com uma beleza incomum.
A idade, em nada, lhe desfavorecia, pois, tinha um corpo bem delineado, com alguns detalhes generosos e atraentes. Era uma mulher mignon, com um metro e sessenta e cinco de altura e peso um pouco acima da proporcionalidade. Seu rosto era limpo, sem rugas, com lábios finos, olhos verdes como esmeraldas e um sorriso cativante.
Nos entreolhamos com segundas intenções, mas sem dizer qualquer palavra. Estávamos no corredor de produtos de higiene pessoal e cosméticos, e olhávamos as prateleiras sem dar muita atenção, até que ela voltou-se para mim e pediu que eu alcançasse um produto que estava no fundo da prateleira superior. Imediatamente, alcancei o produto e vi que se tratava de um dermocosmético.
Antes de entregá-lo, não resisti a um comentário, dizendo que ela não precisava daquela espécie de produto, já que sua beleza era encantadora. Ela sorriu para mim e agradeceu o elogio. Rimos um para o outro e engatamos uma conversa animada.
Descobri que seu nome era Ivete, era casada e residia em um apartamento próximo dali. Eu me apresentei e reafirmei meu elogio. Ela gostou ainda mais quando ouviu pela segunda vez, mas respondeu que, em sua idade, todo o recurso embelezador era importante.
Já na fila do caixa, Ivete disse que adorara conversar comigo e perguntou se poderíamos manter uma amizade mais frequente. Respondi que sim e, então, trocamos números de celular.
-Posso te ligar quando quiser? – perguntou ela, olhando fixamente para a aliança em minha mão esquerda – Não quero causar-lhe nenhum embaraço.
-De forma alguma! – respondi – Fique à vontade para ligar …, exceto à noite, é claro!
Rimos da minha frase e nos despedimos já no estacionamento, enquanto nos dirigíamos para nossos carros. Fui para casa excitado com a ideia de foder com Ivete, e passei a tarde a espera de uma ligação dela. E foi bem no finzinho do dia que ela ligou. Conversamos animadamente sobre vários assuntos, até que surgisse uma oportunidade para que eu fosse um pouco mais ousado; e foi o que ocorreu quando Ivete comentou que estava sentindo-se excitada em conversar comigo.
-Excitada! – exclamei eu, alegremente – Então eu consigo excitá-la?
-Mais do que você imagina! – respondeu ela, com um tom de voz sapeca – Olhe …, quer saber? Sinto minha calcinha úmida enquanto conversamos.
-Que delícia! – comemorei eu – Então, vou lhe confidenciar algo …, enquanto conversamos, meu pau ficou duro!
-Ui, que delícia! – respondeu ela, esfuziante – Até que enfim, consigo deixar um homem de pau duro!
-Como assim? – indaguei eu, curioso – E o seu marido? Ele não fica excitado?
-Meu marido? – perquiriu ela, meio desolada – Meu marido prefere excitar-se com sua amante, trinta e cinco anos mais nova que eu …, e que, segundo ele, faz ele se sentir macho.
-Me desculpe, Ivete – comentei eu, sem pensar nas consequências – Mas, seu marido é um idiota! Não sabe o que tem em casa e procura fora o que não precisa!
-Você está dizendo isso só para me conquistar, não é? – perguntou Ivete com ar intencional.
-Claro que não! – respondi enfático – É exatamente o que penso.
-Você é adorável, sabia? – elogiou ela com tom de voz suave.
Prosseguimos em nossa conversa, sem, no entanto, enveredar para algo mais picante. Mais tarde, nos despedimos com a promessa de novos contatos.
Nos dias que se passaram, eu e Ivete mantivemos contato telefônico quase diariamente, sempre com conversas amenas e, algumas vezes, insinuante, porém, sem qualquer chance de progredir. Certo dia, algumas semanas depois, recebi um Whats de Ivete. Era uma foto dela apenas de calcinha e sutiã com a pergunta: “O que você acha da sua amiga? Ainda dá um caldo?”. Imediatamente, respondi que dava muito mais que um caldo.
Minutos depois, outra mensagem dela. Ou melhor, outra foto, em que Ivete estava de costas, com uma lingerie excitante, exibindo sua bunda exuberante, acompanhada da seguinte legenda: “E então, você gostou?”. Mal consegui digitar o texto de resposta, afirmando: “Adorei!”. Não demorou para que Ivete me ligasse. Sua voz era lânguida e sensual.
-Oi, querido! – disse ela, assim que atendi – O que você vai fazer amanhã pela manhã?
-Não tenho nada para fazer – respondi excitado – A não ser que você tenha uma sugestão.
-Vem aqui em casa? – convidou ela, quase suplicando – Vamos tomar café juntos? Aceita?
-Depende – respondi com safadeza na voz.
-Depende? – inquiriu ela com surpresa – Depende de quê?
-Depende de como você vai me receber – respondi – Com aquela lingerie da foto e sem marido?
-Ah, entendi, seu safadinho! – disse ela com tom maroto – Bem, o marido não está aqui …, quanto à lingerie …, eu posso pensar no seu caso …, você vem?
-Às oito, pode ser? – perguntei.
-Te espero, querido – assentiu ela – Um beijo.
Desliguei o telefone sentindo minha rola pulsar enlouquecida. Foi muito difícil esperar pela amanhã do dia seguinte …, ainda bem que ela chegou! Ivete mandara o seu endereço pelo celular e não tive problemas em encontrar o prédio que ela residia, pois era um condomínio vertical de alto luxo que ficava nas proximidades do bairro onde moro. Estacionei o carro na vaga para visitantes e quando me aproximei do portão principal, este foi imediatamente destravado. Uma voz vinda do equipamento eletrônico me convidava a entrar, informando que “Dona Ivete me esperava”.
Entrei no elevador, lembrando-me de que, pouco tempo antes, eu havia ingerido meu remedinho salvador, e respirei fundo, ansioso pelo que estava por vir.
Quando a porta do apartamento se abriu, Ivete estava à minha espera, apenas de calcinha e sutiã, quase me fazendo babar de tesão! Era uma mulher deliciosamente provocante e sensual, independentemente de sua idade que não fazia a menor diferença. Entrei e Ivete mal esperou a porta fechar-se atirando-se sobre mim em um beijo avassalador.
Senti aquele corpo quente e macio, com minhas mãos procurando o fecho do sutiã. Imediatamente, libertei Ivete da peça superior e deliciei-me com aqueles peitos enormes e de mamilos bicudos e arrepiados. Chupei os mamilos dela, fazendo-a gemer de tesão. Como estávamos na sala, empurrei delicadamente minha parceira até o sofá, fazendo com que ela se deitasse sobre ele, permitindo que eu mergulhasse entre suas pernas, puxando a calcinha para o lado e abocanhando sua boceta tomada por uma saborosa umidade agridoce.
Chupei aquela boceta com tanto afinco e carinho que Ivete não demorou a experimentar um delicioso orgasmo, que foi anunciado com gemidos e gritinhos.
-Ai, que delícia! – balbuciou ela, com voz embargada – Aposto que você não consegue me fazer gozar tanto como eu posso fazer em você, chupando essa coisa dura que você tem aí!
-Se é um desafio – respondi eu – está aceito …, mas, primeiro, é minha vez!
Chupei e lambi o grelinho de Ivete com tanta ênfase que não demorou para que ela fosse submetida a uma sequência de orgasmos, um mais intenso que o anterior. Minha parceira gemia, gritava, balbuciava, suspirava e ofegava, tal eram as inúmeras sensações de prazer que eu lhe proporcionava …, e sem me cansar, já que adoro sexo oral!
Depois de quase uma hora, Ivete estava quase desfalecida, vencida pelo imenso prazer que eu lhe proporcionara. Ela estava em tal estado de êxtase que ficara incapaz de qualquer reação. Mesmo com a língua doendo, persisti em chupá-la sem trégua.
Repentinamente, ela empurrou minha cabeça e exigiu que eu ficasse nu. “Quero ver essa pica!”. Obedeci, exibindo a rola dura e pulsante. “Que linda! E como é grossa!”, elogiou ela, enquanto se ajoelhava na minha frente, passando a lamber, e depois, chupar com sofreguidão. Eu acariciava seus cabelos, saboreando o trabalho de sua boca e língua em minha rola, que pulsava como louca!
Lamentavelmente, Ivete, talvez pela falta de hábito, não foi capaz de prosseguir na chupada, passando a masturbar-me com furor. Uma de suas mãos passou por trás de minhas nádegas e pegou minhas bolas por baixo, apertando-as suavemente.
-Ai, que coisa louca! – exclamou ela enquanto me masturbava – Como essa coisa é dura! E não cede! Que macho!
-Acho que você perdeu a aposta! – disse eu com ar de safadeza – E por isso mereço um prêmio.
-O que você quer, seu safado? – perguntou ela, encarando-me com fogo no olhar.
-Quero o seu cu! – respondi eu de pronto – Quero foder essa bunda maravilhosa …
Imediatamente, Ivete se levantou e me encarou em provocação.
-Nem meu marido comeu meu cu! – respondeu ela, sentindo-se insultada.
-Mas, eu não sou seu marido! – respondi – Eu sou seu macho …, e quero se cu!
Ivete bem que tentou manter a altivez, mas quando eu a segurei pela cintura, apertando-a contra mim, toda a resistência caiu por terra …, ela estava a meu dispor. E eu aproveitei para lhe dar algo que ela ainda experimentara.
Ivete ainda tentou resistir, mas como era pequena em relação a mim, foi fácil submetê-la. Confesso que senti um certo prazer ao segurá-la pelos braços e obrigá-la e me obedecer, pois havia um gostinho de BDSM que me fascinava.
Ivete resistiu, mas logo ela estava de quatro sobre o sofá, e eu apalpava suas nádegas como se elas fosse meu brinquedinho predileto.
-Seu puto! – reclamou Ivete com tom revoltado – O que você pensa que vai fazer …, hein …, vai me amarrar e foder meu cu!
-Olha só! – comentei eu, exultante – Sabe que não é uma má ideia?
Em seguida, peguei o cadarço de um do meu tênis e amarrei as mãos de Ivete, obrigando-a a ficar com a bunda arrebitada e a cabeça apoiada no braço do sofá. Ela tencionou reclamar, mas antes que o fizesse, apliquei algumas boas palmadas em sua bunda, com força suficiente para doerem. Ivete, de início, reclamou, mas logo entrou no clima, deliciando-se com o castigo.
-Ai, seu bruto! – gritou ela, irritada e excitada ao mesmo tempo – Seu aproveitador …, vai estuprar meu cu, vai …
Antes que ela pudesse terminar a frase, eu já havia lambuzado minha benga com saliva e dado algumas cuspidelas no anelzinho, deixando tudo pronto para o ataque. Segurei as nádegas e afastei-as com firmeza, apontando minha rola na direção do orifício a ser sacrificado. Enfiei a glande sem dó.
Ivete gritou de dor, ao mesmo tempo em que rebolava o traseiro, tentando livrar-se do invasor que lhe impingia mais dor que prazer. Indiferente aos insultos proferidos por ela, eu seguia em frente, enterrando minha rola, centímetro por centímetro, enquanto apertava suas nádegas entre meus dedos.
Quando terminei, estava com a rola dentro das entranhas de Ivete que, por sua vez, não reclamava mais, apenas tremelicava, denunciando que a dor fora substituída por prazer; passei a estocar aquele rabo com movimentos vigorosos e longos, fazendo Ivete sentir toda a grossura e extensão da rola em seu cu.
Foi então que, Ivete passou a apreciar a foda anal, sentindo-se dominada e submetida ao melhor dos prazeres.
-Ai, caralho! – exclamou ela com voz embargada – Que delícia essa coisa grossa fodendo o meu cu! Seu safado! Você sabe fazer uma mulher sentir-se mulher de verdade!
Aquela frase foi o maior e melhor elogio que recebi em minha vida. Seguimos na foda anal, e Ivete experimentou um orgasmo delicioso, e depois outros, que foram intensificados pelo dedilhamento que eu aplicara a sua boceta alagada. Ao fim de muito tempo, eu disse a ela que precisava gozar.
-Vou encher teu rabo! – anunciei aos gritos – Vou te encher de porra quente, minha putinha safada! Você quer?
-Claro que quero! – respondeu Ivete entre suspiros profundos – Vai, me enche de porra, seu puto!
Foi então que eu gozei! Gozei com tal intensidade que ao ejacular, podia sentir os jatos sendo lançados dentro do cu de minha parceira. Ela gemeu, contorceu-se e rebolou como louca. Aproveitamos para usufruir das pequenas ondas de prazer que se sucederam, enquanto minha rola murchava e escorria do cuzinho de Ivete.
Caímos no sofá e dormitamos por algum tempo, nus e abraçados, suados e felizes. E tive a satisfação de ser acordado por minha parceira, enquanto ela brincava com a rola, que já dava sinais de entrar em prontidão.
Perguntei se Ivete queria mais, e ela me respondeu que sim, mas que não tinha energia para uma nova “sessão”. Voltei-me para ela e passei a dedilhar seu clítoris, circundando também seus grandes lábios, gesto que fez minha parceira encher-se de dengo e tesão.
Depois do primeiro orgasmo dessa retomada, Ivete encheu-se de energia e me convidou para ir com ela até seu quarto. “Quero foder com você na minha cama! Deixar seu cheiro de macho para meu marido saber que ele é corno!”.
Corremos para o quarto e nos jogamos sobre a cama. Eu fiquei por cima e senti minha rola pulsar, sinalizando que “a barraca estava armada!”. Metemos gostoso, e Ivete gozou mais algumas vezes. Depois, pedi que ela me cavalgasse e ela adorou a ideia, montando sobre mim e subindo e descendo sobre a rola, enquanto eu massageava seus peitos apetitosos.
Fodemos por tanto tempo que perdemos a noção de tudo a nossa volta. E depois de tanto esforço, eu percebi que meu gozo tornara-se inevitável.
-Putinha! – sussurrei em seu ouvido – Teu macho precisa gozar …
-Vem gozar, seu safado! – respondeu ela, enquanto me cavalgava como louca – mas vem gozar no meu rosto …, preciso sentir essa porra quente me lambuzando todinha!
Imediatamente, segurei Ivete pelos braços e puxei-a para o lado. Com a agilidade incomum, ela ajoelhou-se ao lado da cama, me chamando para gozar. Fiquei em pé e deixei que ela me masturbasse a fim de terminar a “tarefa”.
Ivete foi hábil em me masturbar com dedicação, e, em poucos minutos eu estava gozando. Os jatos projetaram-se para todos os lados e lambuzaram o rosto, os cabelos e os peitos de minha parceira, que fez questão de pousar a mão sobre eles, espalhando ainda mais a porra por seu peito e rosto.
-Isso aqui é para aquele puto safado saber! – disse ela, olhando para mim com satisfação.
-Saber o quê? – perguntei com certa curiosidade.
-Saber que a mulher dele ainda desperta tesão em um macho! – respondeu ela com um sorriso triunfador no rosto – Saber que a mulher que ele recusou ainda dá no couro!
-E como dá! – respondi eu em elogio.
Rimos a valer daquela situação e depois fomos tomar um banho, que rendeu mais uma foda deliciosa, com Ivete arrebitando o traseiro para que fodê-la gostoso. Nos despedimos com a promessa de nos reencontrarmos …, mas isso não foi possível.
Depois dessa aventura, nunca mais encontrei-me com Ivete, já que ela enfrentou um divórcio complicado e doloroso, o que tornou nosso relacionamento mais distante.