Antes de iniciar esse último conto desta série, preciso enfatizar que não faço apologia a medicamentos como o VIAGRA ou o CIALIS. Faço, sim, um comentário sobre os benefícios que essa medicação trouxe para mim, pois problemas com hipertensão, aliados com processo depressivo, somente podem ser combatidos com eficácia, quando abordados da maneira correta. Na dúvida, procure sempre um médico, e faça a sua vida melhor, pois como diz o slogan “Sexo é vida!”.
Recentemente, fazendo minhas caminhadas diárias, passei a valer-me de um roteiro rústico, com ruas e praças próximos de onde moro. Em uma dessas praças, percebi que uma mulher me observava à distância e sempre discretamente. Passei, então, à observá-la e concluí que era alguém muito interessante. Todavia, como ela sempre estava dentro de sua casa, me observando de sua janela, ou ainda, quando rodeava seu pequeno jardim de modo desinteressado, não conseguia observá-la com mais atenção.
O curioso aconteceu em um determinado dia, quando ela surgiu na praça, caminhando entre os bancos de concreto, portando o celular e falando com alguém …, parecia uma postura sem segundas intenções, de uma mulher caminhando e conversando ao celular.
No entanto, eu podia perceber que, na verdade, ela estava ali para observar …, e também ser observada. A partir desse dia, a presença dela tornou-se uma constante, sempre no mesmo horário em que eu realizava meu exercício matinal. A situação me divertia e, ao mesmo tempo, me excitava.
Dias depois, parei para fazer alongamentos, utilizando um banco de concreto bem próximo daquele em que minha parceira estava sentada, como sempre, falando ao celular. Deixando a discrição de lado, passei a observá-la com muita atenção. Era uma mulher de meia-idade, morena de cabelos lisos sobre os ombros, olhos castanhos brilhantes e um sorriso cativante.
O corpo era uma nota a parte: embora ela fosse bem magra, duas coisa se destacavam no conjunto: as pernas, bem feitas, e a bunda cuja dimensão era algo inacreditável! Ela tinha uma cintura fina, que se abria em ancas largas, delineando um traseiro enorme, porém sem qualquer desproporcionalidade.
Confesso que a ideia daquela mulher nua, balançando aquele bundão para mim me fazia salivar como o cão da experiência russa. Naquele mesmo dia, trocamos alguns sorrisos, e a coisa ficou por aí mesmo. Fui embora, com a nítida sensação de que ela me observava enquanto eu estava de costas. Podia ser impressão …, mas, algo me dizia que não!
Os dias se passaram, e eu progredi em meu contato com minha nova cobiça; do sorriso, passamos ao cumprimento formal, e depois, sorrisos e cumprimentos deram lugar a um encontro mais esfuziante. Deixei a coisa cozinhar em banho-maria, esperando o momento certo para a conquista.
Foi numa tarde de verão que isso aconteceu. Eu estava indo ao mercado comprar algumas coisas, e quando passei na frente da casa dela, ela estava na janela e eu dei-lhe um olá. Ela respondeu com um sorriso.
-Vou ao mercado! – disse eu, sem mostrar ansiedade – Você quer alguma coisa?
-Não, meu querido! – respondeu ela, suavemente – Mas, mesmo assim, agradeço.
-Você gosta de chocolate? – perguntei com um sorriso.
-E quem não gosta, não é! – respondeu ela.
-Então – asseverei eu – vou lhe trazer um presente – posso?
Ela se limitou a sorrir sem responder minha pergunta.
Entrei na loja e comprei o que queria, além de, é claro, uma linda caixa de biscoitos recheados importados que pareciam ser muito gostosos. Lamentavelmente, quando voltei, a minha nova amiga não estava mais acessível e percebi ainda que a janela de seu quarto estava fechada, comprovando que não a veria novamente naquele dia. Fui para casa e guardei o presente para uma outra oportunidade.
No dia seguinte, lá estava ela, sentada na praça, com o celular na mão. Mas, ao vê-la, percebi que ela não estava falando com ninguém no aparelho …, e a ideia de que ela estava ali apenas para me reencontrar brilhou em minha mente! Iniciei meu ciclo diário procurando não demonstrar minha excitação de vê-la, mas não demorou muito para que eu me aproximasse dela.
Pedi licença para fazer alongamentos no mesmo banco em que ela estava sentada. Depois de alongar, sorri para ela e ela sorriu de volta.
-Comprei uma coisa para você! – disse eu, sorrindo.
-Nossa! – exclamou ela – Que lindo! Obrigado! Mas, o que é?
-Uma caixa de biscoitos – respondi – Posso ir buscá-la agora?
-Você não quer fazer melhor – sugeriu ela – Porque você não me traz o presente mais a tardinha e eu te ofereço um café fresquinho.
-Ótima ideia! – comemorei eu – A que horas você prefere?
-Depois das três da tarde – propôs ela – Pode ser?
-Combinado! – respondi alegremente.
Conversamos um pouco mais sobre amenidades, e, logo depois, me despedi dela com a promessa de nos reencontrarmos mais para o fim da tarde. Fui para casa, tomei um banho, troquei de roupa, e, depois, fui almoçar em um restaurante próximo de casa. Saboreei a refeição, pensando no “lanche da tarde”!
Por volta das três horas da tarde, eu peguei a caixa de biscoitos e rumei para meu encontro. Aproximei-me do portão baixo de ferro fundido e fiquei procurando a campainha, e não demorei para perceber que tinha de bater palmas. E enquanto fazia isso, notei que não sabia o nome da minha amiga.
Logo, ela veio me atender. Vestia uma bermuda curta e justíssima, que realçava ainda mais seu traseiro opulento e anguloso, e uma blusa de alças, sendo que as alças vermelhas sobrepostas também denunciavam que ela estava usando um sutiã da mesma cor. Ela soltou o cadeado que envolvia uma grossa corrente de aço e, em seguida, destrancou a fechadura, abrindo o portão.
Avancei e entreguei-lhe o presente, pedindo desculpas por ainda não saber o seu nome.
-Me chamo Maria Aparecida – respondeu ela, com um enorme sorriso – Mas todos me chamam de Cidinha!
Imediatamente, sorri para ela e aproximei meu rosto do dela para trocarmos um beijo na face. Pude perceber, nitidamente, que aquela minha atitude havia causado um frisson em minha nova amiga, que foi incapaz de esconder a expressão em seu rosto. Quebrando o clima, Cidinha me convidou para entrar. Ela morava em uma casa de fundos, cuja entrada principal ficava na lateral de um longo corredor, onde ser percebia a existência de outras moradias.
A sala de estar era pequena, com as paredes pintadas de um azul-celeste já desbotado pelo tempo. Debaixo da pequena janela de corrediças, havia um sofá, coberto por uma colcha um pouco desgastada na cor vinho, e, ao seu lado, jazia uma pequena poltrona que não parecia fazer conjunto.
No centro, havia uma mesinha de madeira também bastante desgastada, onde estava um pequeno jarro com hibiscos. A frente desse conjunto, uma enorme televisão de plasma da primeira geração, que parecia até mesmo destoar do conjunto. Cidinha pediu para que eu não reparasse na simplicidade do lugar, ao que respondi que na simplicidade reside a sinceridade.
Ela me convidou para irmos para a cozinha, que era ainda menor que a sala. O fogão de quatro bocas, a geladeira e a pia tomavam, praticamente, todo o espaço útil, restando apenas um diminuto vão onde estava a mesa de fórmica e quatro cadeiras. Cidinha pediu que eu me sentasse e abrisse a embalagem de biscoitos, enquanto ela punha sobre a mesa, duas xícaras, um açucareiro e o bule de ágata.
Tomamos o café, quente e forte e saboreamos os biscoitos. Percebi que eu deveria iniciar uma conversa mais íntima e interessante. Perguntei se era casada, e ela me respondeu que fora, mas, atualmente, vivia com uma amiga que estava trabalhando. Me disse ainda que ela também trabalhava, mas, no momento estava de férias.
-Achei lindas as suas tatuagens! – comentou ela, quando pensei que o assunto se esgotara.
-Tenho sessenta por cento do corpo tatuado – respondi, com um sorriso – Quer ver as outras?
-Ai, quero sim! – respondeu ela, empolgada.
Levantei-me, tirei a camiseta e exibi meu peito e, depois, minhas costas. Cidinha ficou encantada.
-Nossa, que lindo! – exultou ela – Será que posso passar a mão nas suas costas?
-Fique a vontade minha linda! – respondi eu, lembrando-me do meu remedinho ingerido horas antes, e cujo efeito estava surgindo.
Cidinha acariciou minhas costas, e antes que ela pudesse fazer alguma coisa, eu me voltei para ela, e abracei-a carinhosamente; senti seu corpo quente e pulsante, evidenciando que ela estava excitadíssima. Peguei seu queixo, levantei seu rosto e roubei um beijo que foi prontamente retribuído. E o que se seguiu, foi um verdadeiro furacão!
Começamos a nos agarrar, nos apalpar, e, logo, sentia mão de Cidinha sobre o volume que pulsava em minha bermuda larga; ajudei-a na carícia, soltando o cordão da cintura e deixando que ela escorregasse, revelando a pica grossa e dura. Cidinha segurou-a com uma das mãos, sem parar de me beijar.
-Nossa, que piroca grossa! – elogiou ela, massageando a benga com vigor.
Com um movimento abusado, fiz com que Cidinha tirasse a blusa, exibindo o sutiã vermelho em formato de meia taça. Os seios de Cidinha eram de médios para pequenos, mas a firmeza era alarmante, pois, como vim a saber depois, ela tinha mais de cinquenta anos, que, na verdade, não aparentava. Apreciei aquela visão por pouco tempo, pois, Cidinha encarregou-se de tirá-lo, exibindo seus peitinhos apetitosos.
Chupei e mamei aqueles peitinhos de biquinhos arrepiados, enquanto ela acariciava minha cabeça, sem soltar minha rola. No momento seguinte, Cidinha estava nua, e eu empurrei-a de costas para a pia, roçando minha rola em seu traseiro. Cidinha empinou o traseiro, deixando sua bocetinha mais acessível e senti sua umidade quando a glande passeou pela região.
Cidinha, então, abriu um pouco as pernas, a fim de facilitar a penetração, que aconteceu muito naturalmente, com a rola escorregando para dentro da vagina de minha parceira, fazendo-a gemer de tesão, rebolando aquele traseiro enorme, enquanto eu iniciava os movimentos de vai e vem.
Fodemos em pé mesmo, e eu acariciava aquela bunda que era o destaque no meu campo visual, estimulando ainda mais minha libido, e intensificando os movimentos de socar a rola na boceta molhada dela. Cidinha retribuía com movimentos sincronizados, harmonizando nossa trepada com perfeição.
E minha parceira gozou! “Ai, Que loucura! Ui, que delícia!”, dizia ela, enquanto prosseguíamos em nossa trepada. Tomei os biquinhos dos peitos de Cidinha nas mãos e fiquei apertando-os suavemente, gesto que provocou uma onda quase interminável de gozos sucessivos em minha parceira que beirou a loucura com tanto prazer.
Cidinha estava acabada com tanto prazer, e seus movimentos tornaram-se irregulares, denunciando que seu corpo dera o máximo de esforço. Eu, por meu turno, continuava firme, graças ao meu apoio químico, mantendo o ritmo e fodendo ainda mais. Todavia, preferi amenizar o lado de minha parceira, e mesmo sem gozar, diminui os movimentos até cessá-los por inteiro.
Cidinha estava por desfalecer, razão pela qual, tomei-a no colo e levei-a até o sofá da sala, onde deitei-a com cuidado. Fechei a porta e deixei que a luminosidade do ambiente fosse orquestrada pela luz solar do horário de verão que rompia pela janela.
Cidinha pediu que eu me sentasse, e levantou suas pernas; eu me sentei e ela pousou as pernas sobre meu colo, sentindo a dureza de minha rola.
-Nossa, meu doce! – disse ela com respiração arfante – Você acabou comigo! E ainda está com a rola dura! Como é que pode!
Eu não respondi, apenas esfreguei minha rola entre as pernas dela, mostrando a dureza da pica. Deixei Cidinha descansar um pouco, e no instante seguinte, eu estava entre suas pernas, lambendo sua bocetinha, e colocando seu clítoris entre meus lábios, simulando uma deliciosa mastigação, que operou uma nova onda de orgasmos em minha parceira.
Deliciei-me com o sabor agridoce de sua bocetinha melada e apreciei aquele gozo intenso e voraz. Levei minha boca até os seus peitinhos e tornei a sugá-los, mordiscando suavemente. Cidinha levou a mão até a rola e cingiu-a, sentindo sua dureza viril.
-Amor – disse ela languidamente – O que você quer de mim …, quer me foder de novo?
-Quero! – respondi, empolgado – Mas que foder seu cu!
-Pensei que você não fosse pedir! – respondeu ela, com safadeza – Então, vem logo comer meu rabo!
Imediatamente, Cidinha virou-se de costas e ficou de quatro, balançando seu traseiro exuberante para mim. “Vem …, seu safado pirocudo! Vem foder meu cu, vem!”, pediu ela, quase em tom de provocação. Posicionei-me e entreabri as nádegas, deixando a mostra o vale entre elas e, consequentemente, o objeto do meu desejo.
Procurei ser cuidadoso, mas, para minha surpresa, Cidinha já havia se preparado, pois a rola escorregou lentamente para dentro do ânus, recebendo apenas uma parca resistência inicial que foi, imediatamente, rompida, permitindo que eu enterrasse a pica em suas entranhas.
E quando comecei a estocar, Cidinha rebolava e jogava sua pélvis contra a minha, permitindo uma penetração ainda mais profunda. Como ela era esbelta, inclinei-me sobre ela, e com cuidado, passei a dedilhar sua vagina, detendo-me em seu clítoris inchado, e provocando mais orgasmos fartamente comemorados.
Quando o sol já depusera suas forças, eu também senti que era chegada a minha hora, e informei Cidinha acerca do inevitável. “Goza, meu lindo”, balbuciou ela, entre um gemido e outro. Imediatamente, descarreguei uma onda quente e viscosa de porra em seu cu!
Já anoitecera, quando eu e Cidinha demos pelo adiantado da hora. Para minha sorte, eu sabia que não haveria problemas para mim, já que minha mulher chegaria tarde e minha filha estava com o namorado. Todavia, foi Cidinha quem demonstrou preocupação sobre a possível chegada de sua amiga.
Intrigado, perguntei-lhe a razão para que ela ficasse quase em estado de pânico. Foi então que Cidinha me disse que era bissexual (obviamente, ela não usou esse termo, mas eu entendi). Seus olhos estavam repletos de medo e de preocupação com a possibilidade da chegada de Elvira, sua amiga …, e também amante!
Consolei-a como pude e procurei me vestir rapidamente, enquanto ela fazia o mesmo. Cidinha me levou até o portão e nos despedimos sem muita intimidade. Porém, antes que eu pudesse partir, ela me segurou pelo braço, puxando-me em sua direção. Nos beijamos com muito ardor.
-Você vai voltar? – perguntou-me ela, com um brilho incomum no olhar.
-Se for isso que você quer – respondi amavelmente – Claro que volto.
-Amanhã! – prosseguiu ela, com certo entusiasmo – Amanhã pela manhã …, eu te espero.
Fui embora, com a certeza de que Cidinha queria realmente que eu retornasse; e foi o que aconteceu, no dia seguinte. Desta vez, o portão estava aberto e Cidinha estava à minha espera …, pelada e excitada! Joguei-a, carinhosamente, sobre o sofá, e deliciei-me em lamber e chupar sua bocetinha, que já estava molhadíssima!
Fodemos com muito tesão, e eu comi aquele rabão maravilhoso outra vez. Cidinha estava mais solta e muito mais provocante, pedindo que eu a fodesse com a força de um macho …
-Ai, depois de tanto tempo! – balbuciou ela, a certa altura – Eu estava precisando de uma rola dura e grossa me fodendo …, vai, gostoso …, pirocudo …, fode meu cu como se deve …
Embora eu não precisasse de um novo apoio químico, tomei outra dose de CIALIS, e mantive meu desempenho dentro do esperado, mesmo com os efeitos colaterais e com o enorme cansaço que tomou conta do meu corpo no dia seguinte. Nesse segundo turno, o orgasmo foi mais difícil, sendo que eu precisei de uma ajuda manual de minha parceira, que já não aguentava mais foder pelo rabinho dolorido com tanto esforço.
Cidinha me masturbou com maestria, apertando suavemente as bolas e, depois, apertando a base da rola, até que eu ejaculasse em seu rosto.
-Ui, que gostoso – disse ela, com voz entrecortada, enquanto seu rosto era lambuzado com minha porra – Dizem que isso faz bem para a pele!
Descansamos sobre o sofá, sentados, enlaçados e extenuados. Nossos corpos suados eram a expressão viva do esforço a que havíamos nos submetido. Depois de mais uma troca de carícias, que acabaram por ressuscitar quem não deveria ser provocado, Cidinha ficou empolgada e pediu para me cavalgar.
Deitei sobre o sofá e deixei que ela me cavalgasse, subindo e descendo sobre a rola em riste, enquanto eu beliscava seus mamilos durinhos. Cidinha gozou novamente, em uma sequência quase interminável de gemidos, suspiros e respirações quase ofegantes.
Eu não tinha mais o que gozar, e nem mesmo como gozar! Então, não tive escolha senão mentir! Fingi gozar, e minha parceira estava tão empolgada que sequer percebeu que fora um orgasmo seco! Fui embora naquele dia …, e jamais voltei. Não porque não quisesse, mas sim porque a tal Elvira ficara muito desconfiada da expressão de imensa alegria que sua parceira estampava no rosto!
P.S. Não faço apologia ao medicamento. Cada um sabe onde seu calo aperta. O meu, não mais!
Chuparia com prazer os seios dessa mulher esporrada! Betto
Belo conto meu amigo, quanto às estrelinhas azuis, quem precisa usa, e olha que tem jovens hoje usando, fico pensando quando chegarem à nossa idade, kkkkk
Como sempre mais um delicioso conto, bem escrito com uma narrativa ritmada e muito rica em pormenores doces e deliciosos. Parabéns meu querido amigo pelos momentos de prazer que nos proporcionas. Beijinhos, Leila (votado)