INTERMEZZO (3)

E agora, complicou …

Entrei no apartamento como um rojão prestes a explodir. Corri para o quarto. Ela não estava lá. Também não estava na cozinha e muito menos no banheiro. Vitória não estava em casa! Peguei meu celular e liguei para ela. Demorou muito para que ela me atendesse. Havia muito ruído externo e eu perguntei onde ela estava.

-Perto da Torre da Ponte – respondeu ela com voz chorosa – Porque? O que você quer?

-Fique aí! – respondi de pronto – Não saia daí …, estou indo ao seu encontro …, me espere.

A ligação caiu! A ponto de ter um treco, corri para a rua e voei até a estação do Metrô. Desci em Kensington e subi as escadas já quase em ar. Estava muito frio e começou a garoar enquanto eu caminhava até a Ponte da Torre. Dei a volta no entorno da plataforma da torre e vislumbrei Vitória. Ela estava morrendo de frio e seus cabelos estavam soltos ao sabor do vento gelado.

Corri em sua direção e antes que ela pudesse dizer algo, eu a abracei apertado, dizendo o quanto a amava e que não podia mais viver sem ela …, não podia mais viver sem seu corpo …, sem seu sorriso, e, principalmente, sem seu desejo! O mesmo desejo que eu sempre nutri por ela.

Quando tornamos a nos entreolhar, Vitória tinha lágrimas nos olhos. Supliquei que ela não chorasse, que não ficasse triste e que compreendesse a razão porque eu tentei me afastar.

-Não estou chorando de tristeza, seu bobo! – respondeu ela com um sorriso radiante.

-Então! – perguntei eu, confuso – Porque você está chorando?

-Estou chorando de felicidade! – disse ela sorrindo ainda mais – Porque a única coisa que eu quero é te pertencer …, para sempre!

Eu sorri para ela e peguei seu braço para que caminhássemos juntos de volta ao Metrô. No caminho perguntei o que ela estava fazendo naquele lugar com aquele frio absurdo. Vitória não me encarou e apenas disse que estava se sentindo perdida e que aquele lugar a ajudava e refletir sempre que tinha um problema.

-Fique tranquila! – consolei-a, enquanto a apertava com meu braço – Agora você está comigo …, para sempre!

Quando entramos no apartamento, parecíamos dois enamorados enlouquecidos de desejo. Quase rasgamos nossas roupas ao nos despir, e assim que isso aconteceu, eu caí de boca no corpo de Vitória. Lambi e chupei seus mamilos intumescidos, enquanto a empurrava na direção do sofá. Mas ela não queria que continuássemos ali; ela segurou minha rola dura e apertou-a fazendo com que eu interrompesse minha mamada para fitar seu rosto.

-Não, aqui não! – exigiu ela com suavidade na voz – Vem, vamos para o seu quarto …, lá você vai me foder bem gostoso.

Sem largar da rola, Vitória deu meia-volta e puxou-me em direção ao quarto. Assim que entramos, ela me jogou sobre a cama e subiu sobre mim. Vitória estava com muito tesão, mas, ao mesmo tempo, queria ter controle absoluto da situação. Ela esfregou sua boceta na rola dura, atiçando ainda mais meu desejo.

Vitória me ofereceu seus peitos, um de cada vez, pedindo para que eu os chupasse e mordiscasse sem machucá-los, ao mesmo tempo em que ela insistia em esfregar sua boceta alagada no pinto, lambuzando-o com seu líquido. Depois de algum tempo, Vitória segurou a rola e desceu sobre ela, deixando que ela escorregasse para dentro do seu buraquinho quente e melado.

Foi um puro êxtase, quando senti Vitória agasalhar minha rola com sua boceta, segurando-a pelos ombros para que ela fizesse esse movimento lentamente e eu pudesse saborear cada centímetro daquele avanço insano. Ainda sequiosa, Vitória não deu trégua, pois assim que a rola estava inteirinha dentro dela, ela passou a subir e descer com movimentos rápidos e vigorosos, deixando-se entregar ao sabor da sua própria cadência.

Eu a segurava pelos peitos, brincando com seus mamilos e gemendo a cada movimento de sobe e desce que me fazia enlouquecer. E não tardou para que Vitória usufruísse do seu primeiro orgasmo; o primeiro de muitos que se seguiram, anunciados por gemidos, avisos ofegantes e gritinhos saborosos. Agora, eu a segurava pela cintura, incentivando-a a prosseguir em seu sobe e desce sobre minha rola que mantinha-se firme e pulsante.

Muitos gozos depois, Vitória não parecia satisfeita; com a rola enfiada em sua boceta, ela inclinou-se sobre mim e sussurrou em meu ouvido: “Agora, fica por cima, meu macho! Vem socar essa rola na sua fêmea!”. De maneira surpreendente, eu segurei-a com firmeza, e girei-a no ar, invertendo a posição.

Por cima, dela passei a movimentar minha pélvis com movimentos intensos e rápidos, demonstrando para ela que eu estava no controle da situação. Vitória sorria para mim; era um sorriso safado e cheio de intenções, que se revelavam em beijos, sussurros e gemidos sem fim. E mais uma vez, minha parceira experimentou novos e lancinantes orgasmos, comemorando-os com gritos quase histéricos.

-Acho que não aguento mais! – disse eu, vencido pelo esforço de mais de uma hora – Vou gozar, meu amor …

-Não! – suplicou Vitória entre gemidos e com voz embargada – Ainda não, meu macho …

Vitória me empurrou e me fez deitar sobre a cama; em seguida, ela veio e abocanhou minha rola, chupando-a carinhosamente. Enquanto ela me chupava, Vitória apertava a base da pica, empurrando as bolas e fazendo uma pressão que, surpreendentemente, fez meu ímpeto de gozar diminuir de intensidade. “Viu como eu conheço sua rola”, disse ela, entre uma chupada e outra. “Agora, você vai gozar no meu cu …, vem!”.

Vitória não perdeu mais tempo, e ficou de quatro sobre a cama, balançando seu traseiro exuberante para mim. Quase que hipnotizado por aquela bunda perfeita, posicionei-me, e depois de umas cuspidelas no buraquinho intocado, passei o dedo indicador, lubrificando a área, enquanto enfiava a pontinha, causando um frisson em minha parceira.

Tive receio de causar dor em minha parceira, mas assim que apontei a rola, ela jogou sua pélvis para trás, fazendo com que a glande rasgasse a resistência inicial. Vitória deu um gritinho, enquanto rebolava o traseiro. “Ui! Delícia! Agora fode meu cu! Me faz tua fêmea para sempre!”. Comecei a estocar com força, enfiando a rola inteira no ânus de Vitória, que a invés de reclamar, gemia dizendo o quanto estava bom ser enrabada. Embora fosse algo deliciosamente sublime, depois de algum tempo, não resisti e ejaculei violentamente nas entranhas de Vitória, despejando um enorme carga de sêmen que esperava, ansiosamente, pela mulher certa.

Urrei e gemi de prazer, e quando tudo acabou, desabei sobre a cama, sendo imediatamente abraçado por Vitória. Nos beijamos com o frescor de uma renovação. “Agora, sim”, sussurrou ela em meu ouvido, languidamente. “Agora sou inteiramente, totalmente e para sempre tua, meu filho querido, meu amante, meu macho!”

Sorri para ela e beijei-a com ternura. “E pensar que tive medo”, comentei eu amorosamente. “E pensar que minha amante estava o tempo todo ao meu lado”, prossegui. “Aliás, minha amante não …, minha mulher!”.

Nos beijamos e ficamos abraçados até adormecermos, entregues à delicia de nossos corpos e de nosso desejo plenamente satisfeito …, mãe e filho …, homem e mulher, amantes, namorados...

Foto 1 do Conto erotico: INTERMEZZO (3)

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Comentários


foto perfil usuario lulu1972

lulu1972 Comentou em 15/01/2016

Querido António, tens uma forma intensa, e extremamente excitante de narrar temas extremamente controversos. Este foi mais um ensaio fantástico de descreveres e levar à loucura de quem lê o texto. Parabéns. Só vou comentar o texto final, mas vou votar em todos. São narrativas destas que valem realmente a pena votar. Obrigada por partilhares connosco esse teu grande talento. BJS, Leila.

foto perfil usuario apeduardo

apeduardo Comentou em 14/01/2016

delicia de conto,parabens meu amigo, uma estoria bem construida, com solução de continuidade.




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
INTERMEZZO (3)

Codigo do conto:
77222

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/01/2016

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
2