-É tudo o que quero na vida, meu amor! – disse ela, com os olhos marejados.
Eu me levantei, inclinando-me sobre a mesa e beijei Eunice carinhosamente. Terminamos nosso almoço e voltamos para nossos trabalhos. Durante a tarde fiquei pensando em Eunice e no tesão que ela me despertara mais uma vez. Minha mulher é uma gatinha dengosa; Eunice é mais baixa que eu e tem o corpo sinuoso, onde se destacam seus seios (de médio para grande), cuja firmeza ainda os tornam ainda mais cobiçosos, e também sua bundinha de anatomia perfeita e muito roliça.
Incapaz de resistir, mandei uma mensagem de whats para ela, perguntando se estava tudo bem; logo em seguida, ela me respondeu, enviando uma mensagem com uma foto dela abrindo um enorme sorriso: “eu estou ótima”, dizia o texto. Seguiu-se uma nova mensagem dela: “E você, está bem?”; “estou com muito tesão”, respondi de imediato. Eunice ligou para mim.
-Você está doidinho, é? – perguntou ela com tom maroto.
-Estou sim! – respondi, com safadeza na voz – Doidinho para foder com minha esposa gostosa!
-Newton! O que é isso! – exclamou ela, entre surpresa e também excitada.
Fez-se um breve silêncio em que palavras não eram suficientes para demonstrar o que estava pairando no ar.
-Quer saber de uma coisa! – perguntou Eunice, sem esperar pela resposta – Estou adorando esse novo marido!
-Não é novo! – respondi, em tom de brincadeira – É o mesmo …, apenas renovado! E cheio de tesão!
-Me espere, que vou te buscar – afirmei eu, em seguida.
-Uau! – exclamou Eunice novamente – E para onde vamos?
-Isso é segredo, gostosa – respondi, com muita safadeza na voz – Mas, eu quero que você faça uma coisa para mim.
-E o que é, meu gostoso? – perguntou Eunice, curiosa e excitada.
-Tire a calcinha – respondi, e continuei sem esperar resposta – Quando eu te encontrar, vou conferir.
-Newton! – exclamou Eunice, ainda mais surpresa – Você está falando sério?
-Claro que estou! – respondi com firmeza – Tire a calcinha e me espere …, beijos. Desliguei sem dar tempo de Eunice contra-argumentar.
Saí do trabalho e peguei o carro, me dirigindo ao encontro de minha esposa. Mal estacionei no bolsão ao lado do prédio em que ela trabalha e a vi correndo em minha direção. Ela entrou no carro esbaforida, e antes de mais nada, dei-lhe um beijo provocante e apaixonado. Ela quase ficou sem ar, e eu adorei o seu acabrunhamento ante a minha atitude. Liguei o carro e segui em frente.
Fechei os vidros e acionei o ar-condicionado. Eunice não conseguia esconder sua excitação e também sua curiosidade. “Para onde você está me levando, seu safado?”, perguntou ela com jeito inocente. Não respondi, apenas levei a mão até a sua coxa, deslizando em direção ao interior do vestido dela. Cuidadosamente, procurei a grutinha de Eunice, e logo a encontrei …, sem calcinha, quente e úmida!
Brinquei um pouco com ela, massageando os grandes lábios e apertando suavemente o clítoris inchado, fazendo Eunice jogar a cabeça para trás e gemer baixinho. Pedi a ela que tocasse minha virilha, ao que Eunice atendeu prontamente, segurando a rola dura por cima da calça. “Nossa! Que coisa dura!”, elogiou ela, enquanto apertava o volume sentindo sua extensão.
Em poucos minutos, chegamos ao nosso destino: um motel que ficava nas proximidades. Enquanto eu tratava da reserva com a atendente, Eunice continuava apertando meu pau, exigindo que eu me controlasse para não gemer como louco.
Assim que estacionei o carro na garagem da suíte, acionei o controle de fechamento do portão automático, e voltei a brincar com a bocetinha de minha esposa. Empurrei o banco do carro para trás, tirei a rola para fora da calça e fiz com que Eunice viesse sentar-se sobre mim; ela ficou frente a frente comigo, enquanto eu segurava a rola com uma das mãos, direcionando-a para o buraquinho melado de Eunice.
Ela estava tão excitada, que a rola escorregou para dentro com relativa facilidade, embora eu sentisse que minha mulher estava mais apertadinha do que antes (achei que isso se devia ao longo período sem sexo). Enquanto em movimentava minha pélvis, furiosamente, para cima e para baixo, Eunice puxou o vestido para cima, pedindo que eu a ajudasse a livrar-se dele.
E foi assim que seus seios lindos surgiram para mim: lindos, exuberantes e oferecidos, clamando por minha boca e língua ávidas. Caí de boca naqueles mamilos deliciosos, sugando-os vorazmente, e fazendo Eunice ir à loucura, gemendo e quase gritando dentro do carro, enquanto suas mãos acariciavam meu peito.
Proporcionei à minha esposa uma sequência inédita de orgasmos, que eram comemorados, efusivamente, com gemidos, gritinhos, suspiros e exclamações embargadas. Trocamos beijos, carícias, sem que eu perdesse de vista aqueles peitos maravilhosos, chupando os mamilos com desejo e, ao mesmo tempo, com ternura.
Depois de mais de uma hora fodendo a valer, decidimos ir para a suíte, cuja cama nos esperava. Eunice saltou para o banco do passageiro, e eu saltei para fora do carro, ainda com a pica em riste, dura como pedra. Dei a volta no carro e abri a porta. Antes que Eunice desse conta do que estava por acontecer, eu a tomei nos braços e levei-a no colo para dentro do quarto, aproveitando sua nudez insinuante.
Minha mulher não cabia em si de tanta felicidade, e confidenciou-me que esperava por um momento como aquele há muito tempo. “Agora, chega de esperar, meu amor”, disse-lhe em tom carinhoso, enquanto a depositava, suavemente, sobre a cama. Livrei-me das minhas roupas o mais rápido que pude, ajoelhando-me entre as pernas de Eunice. Nos entreolhamos, e ela sorriu para mim, ansiando pelo que estava por vir.
Mais uma vez, caí de boca em Eunice; só que, desta vez, meu alvo era sua bocetinha; saboreei aquela grutinha quente e melada, lambendo os lábios e mordiscando o clítoris, e, mais uma vez, levando minha esposa à beira da loucura total. Seus gozos eram tão intensos e carregados, que ela parecia desfalecer a cada sequência que tomava conta de seu corpo, enquanto minha língua atuava em seu clítoris.
Sem aviso, subi sobre ela e penetrei-a com um único movimento; Eunice soltou um longo gemido, enquanto me enlaçava com suas pernas e braços. Iniciei movimentos de vai e vem cadenciados, propiciando a sobrevinda de mais uma onda de orgasmos, entusiasticamente comemorados.
Eu estava tão excitado que, em dado momento, levantei-me da cama, trazendo Eunice comigo; ela ficou surpresa com minha ação, mas deliciou-se ao estar presa a mim, enquanto eu me punha de pé. Inclinei meu corpo sutilmente para a frente, permitindo que minha parceira brincasse de gangorra em pleno ar, indo e vindo contra meu cacete pulsante.
-Ai, meu amor! – balbuciou ela, quase sem folego – Eu nunca gozei tanto assim! Que loucura!
Suas palavras serviram como um incentivo renovado, enchendo-me de energia, enquanto eu continuava jogando seu corpo contra o meu, e enterrando minha pica em suas entranhas. Depois de algum tempo (muito tempo, eu suponho), Eunice pediu arrego, quase suplicando para descansar um pouco ante tanto esforço físico. Atendi ao seu pedido, depositando-a novamente sobre a cama. Deitei-me ao seu lado, percebendo que ainda tinha folego para continuar.
Eunice acariciou meu peito suado e colocou sua perna sobre o meu ventre; descansamos por algum tempo e depois bebemos algo bem gelado para reidratar. Tiramos uma soneca, que não durou muito tempo, já que, repentinamente, eu me vi acariciando o traseiro roliço de minha esposa. Sentia textura aveludada de suas nádegas, e passeei pelo vale entre elas …, até sentir um desejo incontrolável de explorar melhor aquela região.
Com cuidado, enfiei o dedo indicador entre as nádegas, e fui explorando a região com o requinte de um tarado; logo, encontrei o que procurava: o botãozinho apertadinho de minha esposa. Massageei-o com certa intensidade, até perceber que minha carícia despertara o interesse de minha parceira. Eunice voltou o rosto para mim e olhou-me com um misto de curiosidade e excitação.
-O que você está procurando aí, seu taradinho? – perguntou ela, maliciosamente.
Eu não respondi …, apenas prossegui na carícia, apertando o selinho com mais força; nós nos entreolhávamos com um apetite animal esboçado em nossos rostos, e Eunice sabia muito bem que o que se seguiria era algo inevitável. Sem tirar os olhos dela, eu chupei meu dedo indicador e retornei ao local da busca, introduzindo-o com moderação.
Com alguns movimentos controlados, enfiei a ponta do dedo no cuzinho de Eunice, que, primeiramente, resmungou, rebolando seu traseiro, mas, logo em seguida, cruzou uma perna sobre a outra, deixando a passagem mais facilitada para mim. Empurrei o dedo com mais força, e senti o momento em que ele estava dentro do ânus de minha esposa.
Eunice suspirou profundamente e pôs uma de suas mãos para trás, puxando a nádega para cima, expondo ainda mais seu cuzinho para o meu deleite. Fiz menção de penetrar ainda mais meu indicador, sendo incentivado, silenciosamente, por minha esposa.
Após tanta provocação, Eunice aproximou-se ainda mais de mim, e sua mão procurou pelo meu pau que ainda permanecia duro e inchado. “Vem, meu tarado …, vem foder o cu da sua fêmea!”, incitou Eunice, puxando minha rola na direção de seu traseiro. Sugeri a ela uma lubrificação na pica a fim de facilitar e penetração anal.
Eunice me fitou com safadeza, e voltou-se para mim, empurrando-me sobre a cama, para que eu ficasse de barriga e pinto para cima. Imediatamente, ela caiu de boca na rola, chupando-a com sofreguidão e tomando o cuidado de deixá-la bem babada.
Depois de algum tempo, Eunice ponderou que tudo estava a contento, e largou minha rola, deitando-se de costas para mim. Eu me posicionei e aproximei-me dela; Eunice cruzou uma perna sobre a outra, e, mais uma vez, puxou a nádega para cima, revelando-me o vale onde ocultava seu pequeno tesouro.
Deixei a glande encostar no selinho dela, e com um movimento firme, fiz com que a glande deflorasse o pequeno orifício, invadindo-o por inteiro. Eunice retesou o corpo, mas manteve-se firme.
Segurei-a pela cintura e prossegui no meu avanço, deixando que a rola avançasse lentamente; a cada pequena penetração, Eunice respirava fundo, mas não dava sinais de recuo, rebolando suavemente, e deixando que eu continuasse com meus movimentos. Depois de alguns minutos, senti meus bagos roçarem o tecido macio e quente do vale entre as nádegas, revelando que eu havia chegado ao meu objetivo.
Comecei a estocar com movimentos medidos, sem forçar a natureza, mas não demorou para que Eunice, mais uma vez, me surpreendesse; ela tomou a iniciativa de jogar-se contra mim, intensificando os movimentos e os tornando ainda mais profundos. Eu me senti dominado pela sensualidade de minha mulher, vendo o que eu havia perdido nesses anos todos, sem dar a atenção que ela realmente merecia.
Por um instante, minha mente divagou, imaginando quantas oportunidades eu dei para que ela me enfiasse um par de chifres, entregando-se a outro homem, mais viril e mais sedutor que eu …, ao mesmo tempo, lembrei-me de Fábio e de como aquele fim de semana prolongado havia colaborado para minha mudança para melhor …
Voltei a realidade, graças aos gemidos e gritinhos da minha Eunice, que se deliciava em ser enrabada, movimentando-se com uma sincronia estonteante. Estoquei aquele cuzinho cada vez mais rápido …, e mais rápido …, e mais rápido …, logo, Eunice experimentou uma nova onda de orgasmos, cuja abundância era propalada aos quatro ventos.
Fodemos por mais tempo …, aliás, esquecemos dessa dimensão – o tempo – entregando-nos de corpo e alma um ao outro, fodendo gostoso e usufruindo um prazer tardio, mas de muito valor. Mas, como tudo que é bom …, eu senti um espasmo vigoroso delatando que meu gozo era algo inevitável. Balbuciei o anúncio para Eunice que intensificou ainda mais seus movimentos, enquanto suplicava com uma voz quase inaudível:
-Goza, meu macho …, me enche de porra …, entope meu cu com seu leitinho quente!
Gozei …, ejaculando violentamente, e enchendo as entranhas de Eunice com uma carga imensa de sêmen quente e viscoso. Gememos, enquanto saboreávamos aquele gozo ansiado, cujos jatos pareciam esvaziar meu interior, deixando-me prostrado e vencido por completo.
Minha rola murchou aos poucos, escorregando para fora do cuzinho de Eunice, enquanto nos entregávamos à exaustão que se tornara dona de nossos corpos e de nossas almas. Adormecemos profundamente …
Acordamos no meio da madrugada, sedentos e esfomeados; pedimos algo para comer e para beber e enquanto no alimentávamos, eu criei coragem e contei para Eunice minha experiência com Fábio, poupando alguns detalhes que eu mesmo considerei sórdidos. Ela me ouviu atentamente, e, ao final, fez um silêncio quase assustador …, por um segundo, considerei a possibilidade e ver meu casamento arruinado de vez!
Depois daquele silêncio sepulcral, Eunice me olhou nos olhos, respirou fundo, deu um sorriso e depois disse:
-Se esse Fábio fez você tornar-se esse homem que me fez tão feliz hoje …, acho que eu preciso agradecê-lo!
Eu, que segurava a respiração, senti-me aliviado e corri até ela, abraçando-a carinhosamente. Ficamos abraçados por algum tempo, sentindo nossos corações baterem e nossas respirações ficarem sincronizadas.
Nos dias que se seguiram, Fábio veio à São Paulo, e Eunice o conheceu …, o que aconteceu depois? Bem …, vez por outra eu vou ao Rio de Janeiro, com o conhecimento e anuência de Eunice …, outras vezes, Fábio vem para cá …, acho que não preciso contar mais detalhes, não é?
como sempre um conto delicioso bjos Laureen leia os meus ok bj