DOCE REMÉDIO

Após um fim de semana sem novidades, minha semana iniciou-se com os olhares reprovadores de Eunice, que parecia saber do que ocorrera em minha clínica na noite de sexta-feira. Fiquei tenso por algum tempo, mas, depois de ponderar os prós e os contra, levei a atitude de Eunice para o lado da chacota e toquei minha vida.

O que eu não sabia é que Priscila tornaria a dar o ar de sua graça; relutante e com certo mau humor, Eunice interfonou avisando que Priscila estava na outra linha aguardando para falar comigo. Sem alardear minha ansiedade, desliguei o fone interno e apertei o botão da linha telefônica, ouvindo a voz doce e miúda de minha paciente.

-Oi, doutor gostoso! – disse ela, com tom dengoso – Você passou bem o fim de semana?

-Sim, passei – respondi, ainda tentando controlar minha ansiedade quase adolescente – E você? Como foi o seu fim de semana?

-Ah, foi bom! – disse ela, desviando o tom – Aliás, só não foi melhor porque não pude te ver.

Um discreto silêncio tomou conta de nossa conversa; eu não sabia o que dizer àquela altura; pensei no rumo que aquela relação tomaria e das complicações que viriam com ela …, mas, ao mesmo tempo, pensei naquela transex linda e deliciosa me pertencendo.

-Oi, doutor? – disse Priscila, quebrando o vácuo que se formara em nosso diálogo – Você ainda está aí?

-Sim, sim, estou – respondi, tentando retomar a situação.

-Olhe, meu querido – prosseguiu Priscila com um tom levemente solene – Eu sei que você é casado e que eu sou sua paciente, mas …, bem, eu preciso te dizer que o que aconteceu na noite de sexta-feira, foi muito bom …, eu não vou deixar o Beto …, mas, eu queria muito ser sua novamente …, será que isso seria possível.

-Priscila, minha querida – respondi pausadamente – Você é linda, é gostosa …, enfim, é um tesão …

-Então, deixa eu ser sua! – interrompeu ela, com um tom quase de súplica – Eu não vou exigir nada além daquilo que você possa me dar …, me fazer sentir mulher …, sua mulher …, sua fêmea …, jamais um homem me tratou assim …, por favor!

Não preciso contar o resto da conversa, pois, a partir daquele dia, meus encontros sorrateiros com Priscila passaram a tornar-se uma rotina proibida, excitante e deliciosamente escabrosa. Combinamos que nos encontraríamos sempre às quintas-feiras, pois era dia do meu rodízio, e também o dia em que Beto, o namorado de Priscila não a visitava em seu apartamento.

Criei um plantão clínico nesse dia da semana para poupar Lídia de uma surpresa desagradável, e, a partir de então, eu e minha paciente nos tornamos amantes. A primeira vez foi um pouco mais delicado, pois havia um obstáculo a ser contornado: minha secretária Eunice …, mas, para minha sorte, ela me procurou para dizer que estava fazendo um curso noturno – cuja aula acontecia, olhe só, na quinta-feira! E tudo ficou dominado!

Depois de atender o último paciente, despedi-me de Eunice, dizendo que ela podia ir para seu curso que eu cuidaria de fechar a clínica. Certifiquei-me de que tudo estava sob controle e, em seguida, enviei um whats para Priscila que me esperava ansiosamente. No momento seguinte, estávamos nos agarrando na antessala da clínica.

Quase rasguei o vestidinho de minha parceira e fiquei sem ação ao constatar que, debaixo dele, não havia mais nada! Priscila chupou meu pau que estava duríssimo, enquanto brincava com minhas bolas. O clima era excitante demais.
Não perdi tempo e fiz com que minha parceira ficasse de quatro sobre o sofá de couro, e depois de lamber seu cuzinho, deixando-o bem azeitado, fui logo enfiando a rola dura, fazendo Priscila gemer e rebolar, louca de tesão. Fodi aquele cu com tanta ânsia que minha parceira quase gritou ensandecida; segurei, então, seus cabelos e pus minha mão sobre sua boca, impedindo que ela chamasse a atenção de todos que ainda estavam no edifício.

Priscila adorou quando eu a segurei pelos cabelos, quase domando-a como um cavaleiro e sua égua preferida, e, em retribuição, ela passou a jogar sua pélvis contra minha rola, tornando os movimentos perfeitamente sincronizados. O clima esquentou quando minha excitação provocou gestos inesperados; olhei para a bunda maravilhosa de Priscila e não resisti em dar-lhe algumas palmadas sonoras.

A cada palmada, Priscila gemia e gritava baixinho, dizendo que estava adorando aquele gesto bruto de minha parte.

-Ai, gostoso! – exclamou ela, com voz trêmula – Bate mais! Bate na bundinha da sua putinha, bate! Isso!

Dei tantas palmadas nas nádegas de minha parceira, que logo percebi como ela ficara quente e avermelhada; hesitei por alguns instantes, temendo que a agressão causasse mais dor que prazer em minha parceira.

-Não para! – reclamou ela, balançando seu traseiro para mim – Bate! Bate na sua putinha, bate! Meu macho tesudo!

Com um incentivo como aquele, senti-me excitado ao ponto de prosseguir nas palmadas, acompanhadas de movimentos de vai e vem cada vez mais intensos. Priscila gritou, gemeu e disse que estava gozando pelo cu! Aquilo provocou uma sensação descontrolada em mim, e eu percebi que não podia mais controlar meu corpo …, eu precisava gozar.

-Porra, putinha! – vociferei excitadíssimo – Não aguento mais! Vou …, vou …, vou gozar!

Nesse instante, Priscila me empurrou com seu traseiro, obrigando que eu tirasse meu pau de dentro de seu cu. E enquanto ela se ajoelhava à minha frente, segurava meu pau, apertando-o com firmeza; eu estava cambaleante e sem controle sobre mim mesmo …, o gozo era inevitável.

-Espera! – exigiu Priscila, com tom quase autoritário – Goza aqui …, na minha boquinha …, goza, que eu quero engolir essa porra quente e gostosa …, enche minha boca com teu leite, enche!

Urrando como um animal selvagem, gozei, ejaculando com um vigor que parecia esvaziar minhas entranhas; cada jato de sêmen era acolhido pela boquinha de Priscila, que fazia de tudo para sorver todo o meu líquido. Segurei seus cabelos e puxei-os para trás, transformando sua boca em um cálice para depositar toda a minha porra, que logo começou a escorrer pelo rosto dela, já que o volume era muito maior do que a boquinha dela podia suportar.

Quando terminei, senti minhas pernas amolecerem, fazendo-me parecer um boneco prestes a desmontar em vários pedaços; cambaleando, agachei-me até encontrar o sofá, desabando sobre ele como uma pedra. Priscila veio e deitou-se sobre mim, e ficamos ali, saboreando pequenas ondas de prazer que ainda varriam nossos corpos, e trocando beijos e carícias.

A partir daquele dia, nossos encontros tornaram-se regulares, sempre no mesmo dia da semana e sempre com duração certa, já que qualquer excesso poderia nos denunciar …, ou melhor, poderia me denunciar! Minha atenção estava sempre voltada para Eunice e Lídia, envidando esforços para que nenhuma delas desconfiasse de alguma coisa.

A bem da verdade, Lídia era mais fácil de manipular do que Eunice, pois minha secretaria era uma pessoa muito atenta a tudo …, esse foi meu mais estrondoso engano!
Muitas semanas após ter iniciado meu relacionamento oculto com Priscila, e exatamente em uma quinta-feira, sofri o primeiro revés com Lídia. Cheguei em casa por volta das dez e meia, o mesmo horário de sempre para aquele dia. Estava cansado e faminto, já que fodera com Priscila até o limite de minha resistência, e corri até cozinha como intuito de matar minha fome …, e lá estava Lídia!

Ela me esperava, sentada à mesa com uma refeição pronta para mim; procurei disfarçar minha estupefação ao vê-la ali, principalmente porque Lídia estava excitante, vestindo apenas calcinha fio dental e exibindo seus peitos deliciosos, que quase pousavam sobre a mesa, como uma sobremesa digna de um macho.

Todavia, eu sabia que não havia a mínima condição de usufruir daquela provocação, já que Priscila havia esvaído meu desejo e também meu tesão! Respirei fundo, demonstrei surpresa, e ao mesmo tempo, mostrei-me feliz em encontrá-la acordada. Lídia me respondeu dizendo que estava preocupada comigo e meus plantões e decidira preparar uma refeição quente.

Aproximei-me dela e a beijei, evitando qualquer gesto que pudesse descambar para algo mais “quente”. Sentei-me e devorei a refeição, procurando não denunciar o tamanho do meu apetite. Quando terminei, eu e Lídia conversamos um pouco …, era impossível não olhar para minha mulher quase nua na minha frente e não sentir vontade de saltar sobre ela e possuí-la ali mesmo entre pratos e talheres.

Depois de alguns minutos, levantei-me e disse a ela que precisava de um banho e corri para o banheiro, trancando-me dentro dele e rezando para que Lídia fosse para a cama e dormisse! Fiquei muito tempo no banheiro, olhando mensagens do meu celular e tentando identificar algum ruído que certificasse que Lídia havia adormecido …, infelizmente, nada era ouvido que comprovasse meu desejo.

Liguei o chuveiro e deixei a água morna escorrer pelo meu corpo, como um bálsamo capaz de curar minhas dores e meu cansaço. Enxuguei-me lentamente, e depois de respirar fundo, destranquei a porta do banheiro e saí para enfrentar as consequências da minha inconsequência anterior …, uma inconsequência chamada Priscila!

O quarto estava às escuras e somente o facho de luz emanado do banheiro mostrava alguns vultos fixos. Olhei para a cama e percebi que Lídia estava deitada de lado …, fui para a cama torcendo que ela estivesse dormindo. Permaneci imóvel, respirando pausadamente e sem fazer gestos bruscos, sempre na expectativa de que minha esposa não acordasse. Vencido pelo cansaço, adormeci em um sono pesado e profundo, esquecendo-me dos riscos e de tudo mais que pudesse acontecer.

Quando acordei, no dia seguinte, eu estava só na cama …, Lídia havia levantado mais cedo. Ao levantar-me da cama, percebi um pequeno envelope vermelho que jazia na mesinha de cabeceira. Esfreguei os olhos e, em seguida, tomei o envelope nas mãos e retirei seu conteúdo. Era um bilhete manuscrito de Lídia …, eu conhecia bem aquela letra cursiva perfeita e bem cuidada.

“Oi, meu amor. Não quis acordá-lo, pois sei o quanto está cansado. Nos vemos à noite. Teremos convidados para o jantar, portanto, não se atrase. Beijos”.

“Convidados para o jantar!”, pensei, atônito. Nosso círculo de amigos é muito restrito; a maioria, são médicos, alguns ex-colegas de faculdade e um punhado de parentes próximos, mas todos eles mantém um relacionamento discreto conosco e não temos o hábito de jantar, ou mesmo nos encontrar com certa frequência …

“Que diabos é isso!”, pensei, com certa irritação, pois, afinal, era sexta-feira e eu pretendia tirar a forra da provocação de Lídia na noite anterior! E agora essa história de convidados para o jantar havia me deixado louco. Tomei banho e fui para a cozinha, onde tomei um café expresso e mastiguei algumas bolachas. Saí de casa e rumei para minha rotina, deixando de lado essa história toda de convidados para o jantar.

Ficara tão irritado que, em nenhum momento, conversei com Lídia durante o dia, restringindo-me apenas a responder seus comentários no whats.
E quando meu dia, finalmente, terminou, eu senti uma enorme vontade de correr atrás de Priscila …, aquele jantar com alguém estava realmente me incomodando e eu queria fugir dele. Mas, depois de ponderar tudo o que eu já fizera às escondidas de Lídia, senti um enorme remorso, e mesmo descontente, retornei para casa, esperando pelo que estava por vir.

Estacionei o carro na garagem, e ao descer, percebi que tudo estava às escuras; pensei que fosse alguma queda de energia, mas quando meu celular vibrou, constatei que não se tratava disso. Olhei para a tela e vi que era uma mensagem de Lídia. “Não se assuste com a escuridão. Tenho uma deliciosa surpresa para você!”. Imediatamente, senti-me revigorado, pois aquela mensagem punha por terra um fim de noite desagradável e sem estímulo.

Recarregado e excitado, caminhei em direção à porta e girei a chave; virei a maçaneta e deixei que a porta se abrisse. Entrei e fechei a porta, esperando alguns minutos até que minha visão se acostumasse a toda aquela escuridão. Após alguns minutos, com a visão recalibrada, percebi que a sala principal estava imersa em uma penumbra atenuada por pequenos fachos bruxuleantes de velas artesanais espalhadas em lugares estratégicos.

Um vulto surgiu, vindo do corredor lateral, que também emanava uma tênue luminescência. A silhueta esguia e insinuante não me enganava; era Lídia, e pelo que pude perceber ela estava nua. Com passos medidos, ela caminhou até mim e, imediatamente, colou seu corpo ao meu. Senti seu calor gostoso e seu odor perfumado que sempre me deixava inebriado e excitado.

Eu a abracei e apertei-a contra mim; senti sua pele macia e deixei que minhas mãos acariciassem suas costas e, em seguida, suas nádegas cobiçosas. Lídia colou seu rosto ao meu e mordiscou o lóbulo de minha orelha, provocando um arrepio que correu por minha espinha dorsal, enquanto minha rola ficava ainda mais dura.

Lídia desceu uma de suas mãos até minha virilha, apertando-a por sobre a calça, enquanto lambia minha orelha e acariciava minha nuca. E foi nesse instante que eu tomei o maior susto de minha vida, pois senti uma outra presença colando-se a mim por trás. O susto foi tão grande que eu quase fiquei sem ar, mas, após alguns minutos cruciais, uma voz doce sussurrou em meu ouvido.

-Está surpreso, seu safado? – disse Lídia, sem tirar a mão do meu volume – Não era isso que você queria, não é …, ou melhor, não era isso que você tinha em mente?

-Lídia …, meu amor! – balbuciei eu, demorando a perceber que a outra presença, também aproximava sua boca de minha orelha …, e eu logo percebi quem era …

-Seu bobo tesudo! – sussurrou Priscila, enquanto esfregava seu corpo em mim – Sua mulher sabe do que você precisa …, foi ela que me convidou para essa festinha, viu …, e então …, gostou?

Eu não conseguia proferir uma palavra; estava ao mesmo tempo, excitado e assustado! “Como Lídia fez isso!”, pensei, tentando organizar minhas ideias perdidas em sensações desconcertantes. Mas, antes que eu pudesse me recuperar do primeiro susto, Lídia, novamente, tomou a dianteira; ela se ajoelhou perante mim e, cuidadosamente, desafivelou meu cinto, desabotoou minha calça e deixou que ela escorregasse até o chão.

Enquanto ela massageava o volume por cima da cueca, Priscila fazia o mesmo com minha bunda, deixando-me em tal estado de excitação que tive ímpetos de agarrar as duas e submetê-las a uma foda sem limites. Lídia, no entanto, além de demonstrar pleno controle da situação, não tinha em mente deixar-me confortável …, ela queria que eu chegasse ao auge da excitação, sempre sob sua atenta vigilância.

Juntas, Lídia e Priscila desceram minha cueca, e me ajudaram a livrar-me dos demais acessórios, deixando minha nudez a disposição de uma transex linda e uma esposa mais que tesuda.


No instante seguinte, ambas estavam ajoelhadas na minha frente, chupando e lambendo minha rola dura como pedra; eu olhava para baixo, e mal conseguia acreditar no que via e sentia; Lídia e Priscila saboreando minha rola com suas boquinhas sôfregas e suas línguas hábeis. Lídia massageava minhas bolas e, vez por outra, dava pequenos apertões que resultavam em arrepios gostosos e excitantes; já Priscila deixava sua língua percorrer toda a extensão da pica, terminando por envolver minha glande entre seus lábios, apertando-a com cuidado e causando novas sensações e arrepios.

Acariciei a cabeça de cada uma de minhas parceiras, sentindo seus cabelos macios e sedosos, e mirando seus olhares lânguidos incitando um clima ainda mais repleto de tesão. Depois de algum tempo, Lídia tomou a iniciativa, mostrando-se muito mais atirada do que eu podia imaginar. Ela se levantou e tomou Priscila pelo braço, fazendo com que ela a acompanhasse, deixando de chupar meu pau.

Sem brutalidade, mas com uma firmeza impressionante, Lídia fez com que Priscila ficasse de quatro sobre o sofá da sala e me chamou para apreciar o que ela mesmo nominou de “preparação do cardápio”. Lídia posicionou-se atrás de Priscila segurando suas nádegas e afastando-as com o fito de revelar o buraquinho escondido no vale formado por elas.

Senti meus olhos faiscarem quando minha mulher começou a lamber o cuzinho de Priscila, que sentindo-se dominada por uma força além de sua compreensão, quedou-se vibrante, gemendo e balançando seu lindo traseiro, deixando que minha mulher saboreasse seu cuzinho. Aproximei-me um pouco mais a fim de apreciar aquele espetáculo ímpar e que era feito exclusivamente para meus olhos gulosos, e Lídia não perdeu tempo em tomar minha rola na mão, masturbando-a vigorosamente.

Em seguida, Lídia alternou sua boca, ora lambendo o cuzinho de Priscila, ora chupando minha rola que já estava muito babada. Repentinamente, Lídia puxou-me na direção de Priscila, e após umas palmadas vigorosas no traseiro de nossa parceira, olhou para mim com uma expressão mesclada de tesão e ansiedade.

-Vem aqui, seu puto! – ordenou ela com um tom de voz que eu jamais ouvira antes – Vem aqui …, não é isso que você gosta? Um cuzinho pronto para ser enrabado? Pois então …, vem …, mete essa rola grossa no cu dessa safadinha …, vai! Mete que eu estou querendo!

Fui tomado por um descontrole quase que absoluto de minhas ações, e depois de empurrar minha mulher para o lado, segurei as nádegas roliças de Priscila e soquei minha rola no seu cuzinho, que já se acostumara com o volume e extensão da minha pica dura. Enterrei a rola com um só movimento forte e intenso, arrancando um gemido descontrolado de minha parceira.

Sem me dar conta de mais nada, passei a estocar o cu de Priscila com movimentos longos e cadenciados, enquanto Lídia ajoelhou-se atrás de mim, massageando minhas bolas por entre as pernas, enquanto dava palmadas em meu traseiro. Era algo tão excitante, que eu não tomei consciência da situação, deixando-me, apenas, levar por ela. Priscila gemeu, gritou, suspirou e arfou, enquanto anunciava seus pequenos orgasmos que se revelavam em pequenas gotas orvalhadas que pingavam de sua rola que apresentava uma tênue ereção meia bomba.

Lídia cessou sua carícia em meu corpo e ficou em pé, ao meu lado, acariciando a bunda de Priscila, enquanto me beijava sofregamente. Num dado momento, Lídia segurou minha rola, apertando-a com certo vigor e causando-me um certo desconforto. Ela fez com que eu sacasse a pica do cu de Priscila, exigindo que eu a fodesse.

Olhei para ela e vi, no fundo de seu olhar, uma deliciosa ira cobiçosa, mostrando-se mais fêmea e mais disponível. Joguei-a sobre o sofá e subi sobre ela, enterrando minha rola em sua boceta que já estava alagada. Ela gemeu e me agarrou pela cintura puxando-me em sua direção. Começamos a foder com movimentos rápidos e vigorosos; Lídia sentia-se a fêmea possuída por seu macho robusto cuja rola era tudo que ela precisava.

Priscila tornara-se, a partir daquele momento, apenas uma espectadora da nossa foda.

-Vem aqui, sua putinha gostosa – ordenou Lídia, com voz entrecortada por gemidos e suspiros – Vem aqui que eu quero chupar essa sua rolinha mole …, quero sentir seu sabor.

Priscila, por um momento, hesitou em obedecer a ordem de minha mulher, limitando-se a ajoelhar-se ao lado dela, saboreando seus mamilos intumescidos. Sobreveio uma nova surpresa no momento em que, desatinada, Lídia segurou Priscila firmemente pelos cabelos exigindo que ela cumprisse a ordem que foi dada.

-Você não ouviu o que eu disse – perguntou ela, em tom ameaçador – Vem aqui que eu quero chupar essa coisinha mole que você tem no meio das pernas …, vem logo, porra!

Eu não sei o quanto Priscila assustou-se com o jeito de falar de Lídia. Tudo que sei é que ela obedeceu de imediato, colocando-se de pernas abertas sobre o rosto de minha mulher que não perdeu tempo, abocanhando a rolinha de Priscila e mamando com vigor impressionante. Aproveitei a posição e passei a deliciar-me com os peitos durinhos de minha amante, chupando e mordiscando sem violência, e fazendo Priscila gemer de tanto tesão.

-Ai, que coisa louca! – balbuciou Priscila, em pleno descontrole – Sua mulher sabe chupar gostoso …, ai …, ai …, que delícia! Ohhhhhh! Gozei!!!

Olhei para baixo e vi a boca de Lídia aberta, exibindo as gotículas brilhantes que pingavam da rolinha de Priscila que, por sua vez, gemia e gritava, anunciando a plenos pulmões aquele gozo inesperado.

Continuei fodendo a boceta de minha mulher e intensifiquei ainda mais os movimentos de vai e vem, proporcionando uma sequência de orgasmos que ela comemorava exultante.

-Puta que pariu! – gritou ela – Isso! Me fode gostoso …, aiiiiiiii, estou gozando! Ai! Não para! Continua me fodendo gostoso!

Prosseguimos naquela trepada quase cinematográfica por tanto tempo que perdemos a noção de tudo à nossa volta; depois disso, Lídia ainda exigiu que eu fodesse Priscila de frente, enquanto ela obrigava a garota a lamber e chupar sua boceta, posicionando-se da mesma forma que ela fizera anteriormente.

Após tanto tempo e esforço, meu corpo cobrou seu quinhão, e eu senti um espasmo profundo percorrer minha espinha, deixando claro que eu precisava gozar. Anunciei a minhas parceiras que precisava gozar, e Lídia não perdeu tempo, empurrando-me para longe dela e ordenando que eu ficasse de pé ao lado do sofá.

Ela obrigou Priscila a ficar de joelhos na minha frente, e enquanto a segurava pelos cabelos, pegava meu pau em sua mão, masturbando-me violentamente.

-Vai, goza! – dizia ela, em pleno descontrole – Goza na boca da sua …, digo, da nossa putinha …, de agora em diante é isso que ela será …, nossa putinha exclusiva!

O gozo sobreveio …, forte e vigoroso, com uma ejaculação tão intensa que eu cheguei a pensar que minha essência estava se esvaindo em um mar de porra. Os jatos projetaram-se por sobre o rosto e cabelos de Priscila que, por sua vez, deliciava-se com aquela onda quente e viscosa banhando-a por inteiro.

Quando terminamos, estávamos exaustos e sem um resquício de energia, o que nos obrigou a desfalecer amontoados sobre o sofá, dormindo pesadamente. Na manhã do dia seguinte, acordei com o brilho intenso do sol inundando o ambiente com seus raios fúlgidos e ferindo meus olhos que resistiam em abrir-se e receber aquela onda irradiante.

Com certa dificuldade, olhei a minha volta e vi que estava só! Será que tudo fora um sonho?
Alguns minutos se passaram até que eu fosse surpreendido pela presença de Lídia e Priscila; elas vieram da cozinha e traziam bandejas entre as mãos que foram depositadas sobre a mesinha da sala. As meninas haviam preparado um delicioso café da manhã e assim que se viram livres das suas bandejas, correram até mim, sentando-se uma de cada lado e enchendo-me de beijos e carícias afetuosos.

Entrei no clima delas e depois de nos divertirmos com beijos, carícias e pegadas, saboreamos nosso desejum; saciei minha fome que era enorme e justificada e quando terminamos, tornamos a nos sentar no sofá e eu quis explicações de ambas.

Lídia gargalhou e divertiu-se contando que Eunice viera confidenciar-lhe sobre sua desconfiança acerca da minha diversão com Priscila; Lídia, então, buscou tranquilizá-la, mas, ao mesmo tempo, descobriu tudo sobre Priscila, até chegar ao se apartamento onde a duas se conheceram. Lídia me disse que achou Priscila um doce de criatura e imaginou como nossa relação poderia ser aprimorada com uma espécie de “menáge” diferente! A partir daí, o resto aconteceu naturalmente, ocasionando a noite anterior.

Sem saber muito bem o que dizer, eu apenas olhei para minha mulher, cuja expressão de felicidade e satisfação falavam por si; de outro lado, olhei para Priscila e constatei que ela também estava radiante. Quando lhe perguntei o que ela achava, ela fez olhar dengoso e depois deu um sorriso tímido antes de responder.

-Olha – começou ela, meio sem jeito – Bem …, Ah! Quer saber? Eu adorei tudo o que aconteceu! Foder com vocês dois foi simplesmente divino! E se vocês quiserem continuar …, Ah, vocês sabem! Estou nessa!

Acabamos rindo a valer de tudo aquilo e decidimos que nos tornaríamos um trio sempre pronto a divertir-se o quanto fosse possível, sem culpas, sem receios e, principalmente, sem medo de sermos felizes.

Nos meses que se seguiram, nos divertimos a valer, fodendo sempre que possível, até mesmo nos excitando em lugares públicos. Certa feita, estacionamos o carro em um supermercado à noite, e passamos para o banco de trás. Com Priscila sentada entre eu e minha mulher nos divertimos com beijos e amassos, até que ela chupou a boceta de Lídia e, em seguida, mamou na minha rola até eu gozar.

Em outra ocasião, Priscila convidou o Beto, seu namorado para que fossemos a um motel; o sujeito era boa gente, mas seus modos machistas acabaram por desagradar tanto a mim quanto a Lídia que reclamou quando ele tentou fodê-la com movimentos agressivos e sem medida, o que me irritou ao ponto de eu querer partir para a ignorância.

Depois desse evento infeliz, Lídia tratou de fazer a cabeça de Priscila para que ela largasse aquele brutamonte com intelecto de ameba, e não demorou para que ela obtivesse êxito em sua empreitada, deixando Priscila mais disponível para nosso deleite.

E assim seguiu a vida …, ou melhor segue, pois ainda hoje eu, Lídia e Priscila nos divertimos muito, aproveitando o melhor que a vida pode proporcionar …, tínhamos a intenção de financiar a cirurgia de troca de sexo de minha amante, mas, novamente, Lídia tomou a dianteira, mostrando para Priscila que ela poderia ser feliz como bem quisesse e que não seria uma cirurgia que a faria melhor, ou mais feminina …, Lídia disse uma frase que eu jamais esqueci.

-Você é uma menina linda! – elogiou ela, com sinceridade no olhar – Jamais se esqueça disso! Você é uma menina que nasceu num corpo que você transformou no que você queria ser …, nos te adoramos como você é e sempre apoiaremos as suas escolhas …, mas, no momento, tenho certeza que você é linda e feliz exatamente desse jeito …, jeito de mulher!

P.S. Esse é um conto que surgiu de um depoimento espontâneo de um amigo para outro e somente o transcrevi porque recebia autorização para tal, tanto de Jonas, como de Lídia como também, e principalmente de Priscila.

Foto 1 do Conto erotico: DOCE REMÉDIO


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 13/10/2016

Impossível não se apaixonar! Betto




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
DOCE REMÉDIO

Codigo do conto:
80765

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
23/03/2016

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
1