Eu observava o que acontecia à minha volta e não conseguia discernir exatamente o que ocorrera; deitado entre as pernas de minha sogra eu olhava minha mulher, de pé a nossa frente, com as mãos na cintura, um olhar estupefato no rosto e um ar de indignação que beirava a ira absoluta. “Estou fodido!”, pensei, enquanto tentava me recompor, levantando de onde estava e escondendo minha nudez junto com minha vergonha.
-Vocês podem me dizer que merda é essa? – vociferou Eneida, impaciente e irritadíssima.
-Eu estava trepando com seu marido! – respondeu Circe, enquanto se levantava do sofá, encarando com firmeza sua própria filha – E qual é o problema? Está com ciuminho!
-Mamãe! – exclamou Eneida, mais uma vez.
-Mamãe o cacete! – gritou Circe, aproximando-se ainda mais da filha – Cala a boca, sua vadia! Pensa que eu não sei quantas vezes você trepou com aquele médico …, como é o nome dele mesmo?
Um pesado silêncio tomou conta do ambiente; eu olhei para Eneida que, imediatamente, baixou seu olhar e sua guarda, já que a alegação de Circe caíra como uma bomba em sua cabeça.
-Ah, e tem aquele enfermeiro! – prosseguiu Circe em suas acusações – Aquele que adorava chupar sua boceta durante o plantão! Ah, minha filhinha, não se faça de vítima …, e o que tem demais em dividir esse marido pirocudo com a sua mamãe?
Eu continuava embasbacado e incapaz de uma reação; Eneida não era a mulher mais honesta do mundo, isso eu sabia muito bem …, mas, foder com vários homens! Isso já era demais! Todavia, ponderei que ela não estava só, pois eu também não era o mais fiel dos homens.
-Me perdoe, Perseu – balbuciou Eneida com voz lacrimosa – Me perdoe …, não sei o que dizer.
-Então, não diga nada! – interpelou Circe, com voz severa – Olhe, minha filha, todos nós erramos na vida, você, eu e seu marido …, então, não faça pose de vítima …, apenas encare os problemas de frente e fique sabendo que você tem um marido e tanto na cama …
Mais uma vez um silêncio enorme imperou na sala e o momento tornou-se insuportavelmente crítico e embaraçoso. Circe, pelada, encarava filha que, por sua vez, mantinha a cabeça abaixada e um jeito meio perdido; ao lado delas, estava eu, também pelado e tentando ainda compreender tudo o que havia acontecido.
Repentinamente, Eneida desabou em um pranto descontrolado, sendo acolhida pelos braços de sua mãe; eu fiquei pensando no que fazer, mas antes que eu ensaiasse alguma reação, Circe olhou para mim e deixou claro o que eu deveria fazer.
-Vá para o quarto, Perseu! – disse ela em tom autoritário – Vá e fique por lá, até que eu e Eneida tenhamos resolvido essa confusão desnecessária …, ande logo!
Dei as costas e fui para o quarto. Deitei na cama e fiquei pensando em quantas vezes eu havia traído Eneida; foram muitas …, mas, isso não justificava o fato de ela me chifrar a torto e a direito! Que porra é essa! Foi um momento de negação de revolta …, mas, passados alguns minutos, eu ponderei que era muita hipocrisia de minha parte. Fosse o que fosse, Eneida apenas estava devolvendo o que recebia sem saber. E eu …, bem, eu merecia tudo o que estava acontecendo …, não perdoei nem mesmo minha sogra!
Atônito e entristecido, acabei por adormecer pesadamente, vencido pelo cansaço e pelo esforço físico gasto com minha sogra …, a única coisa que eu tinha certeza era que Eneida era minha mulher e que eu não queria perdê-la …, não podia perdê-la …
Quando acordei, na manhã seguinte, eu estava sozinho …, todos haviam saído …
Naquela manhã, fui para o trabalho como um autômato, incapaz de pensar em outra coisa que não fosse minha mulher …, e também, minha sogra! Estava em desespero, imaginando sempre o pior …, e o pior, para mim, seria a separação …, não me importava com quem ela havia trepado (e se havia), pois eu a queria mais que tudo. E se ela quisesse continuar assim, me chifrando, mas sendo minha de corpo e alma …, tudo bem, isso eu suportaria.
O dia foi árduo, cansativo e triste; por mais que eu fizesse, Eneida não saía de minha mente, assim como o tesão por Circe aumentava na mesma proporção. Eu já não sabia mais o que queria: minha sogra para foder até não poder mais, ou minha mulher, mesmo com o universo de chifres que ainda viriam? Ou ainda, o melhor dos mundos …, as duas apenas para mim!
Estava com a mente envolta nesses pensamentos desordenados, quando o celular vibrou; saquei o aparelho do bolso e olhei para a tela iluminada; era Circe! Atendi imediatamente.
-Oi, gostosão! – cumprimentou ela, com voz melosa – Como você está?
-Desesperado, Circe! – respondi aflito – Vocês foram embora e me deixaram sozinho …
-Relaxa, tesudo! – tranquilizou-me ela – Acho que contornei a situação …, ou melhor, acho que reverti essa cagada …
-É mesmo! – exclamei quase em euforia.
-Calma aí, seu safadinho! – interrompeu ela, arrefecendo minha empolgação – Sabe que, tudo na vida tem um preço …, e o seu vai ser caro.
-O que! – bradei eu, irritado e inconformado – O que você quer, sua puta safada!
-Olha lá! – irritou-se Circe – Pega leve …, puto é você …, aliás, puto e corno!
-Agora, preste atenção – continuou ela, ignorando que eu tivesse algo e dizer – Estou aqui no estacionamento, ao lado do seu carro. Desça e me pegue aqui, que nós iremos para um lugar, onde nos divertiremos muito …, eu, você e a putinha da minha filha.
Antes que eu pudesse dizer algo, Circe desligou o telefone, deixando-me ao sabor de meu desespero. Assim que recobrei minha pobre consciência, desabalei em uma corrida em direção ao estacionamento. Quando lá cheguei, dei de cara com Circe ao lado do meu carro; ela estava deliciosamente depravada, usando um vestido vermelho curtíssimo e cujo decote descia até o umbigo.
Destravei o carro e ela entrou sem nada dizer; sentei ao volante e tentei tirar satisfações com ela. Todavia, Circe não me deu trégua; ela colou seu corpo ao meu e começou a alisar minha virilha, cujo conteúdo já se encontrava em pleno processo de ereção; afinal, Circe é uma daquelas mulheres que levanta até defunto.
-Vai, safadão – insinuou ela, esfregando-se em mim como uma gata no cio – Toca esse carro …
-Para onde vamos – perguntei enquanto dava partida.
-Vamos para aquele motel próximo daqui – respondeu ela, com voz repleta de safadeza – Aquele em que você costumava foder com a Leila, lembra?
Olhei para Circe e engoli em seco …, como ela sabia de tudo!
-É, seu puto – prosseguiu ela, com escárnio – Eu sei que você comia aquela vagabundinha, que se dizia amiga da minha filha …, vai, toca o carro!
Saímos do estacionamento do Shopping e rumamos para o destino definido. O tal motel ficava a poucos quilômetros dali, e enquanto dirigia eu me lembrava de como eu me habituara e seguir aquele caminho.
Sempre que Leila, a melhor amiga de Eneida, tinha um tempo disponível, ela me ligava e nós nos encontrávamos naquele motel. Era uma explosão de chupadas, lambidas, mordidas, e, ao final, uma foda espetacular, que, via de regra, acabava comigo, deixando-me tão prostrado que eu precisava disfarçar para que Eneida não percebesse …, especialmente quando ela, Eneida, estava louca de tesão e eu incapacitado para atendê-la.
Depois dos procedimentos de praxe, segui até a suíte indicada na chave magnética que me foi entregue pela recepcionista. Estacionei o carro e antes de acionar o controle remoto do portão de aço, perguntei a Circe onde estava Eneida.
-Calma aí, seu safado – respondeu Circe, enquanto esfregava a mão em minha virilha, cujo volume já se pronunciava descaradamente – Ela vai chegar logo …, e vai se juntar a nós …, mas enquanto ela não vem …
Sem terminar a frase, Circe desafivelou meu cinto, desabotoou a calça e desceu o zíper, enfiando sua mão dentro de minha cueca, e procurando o que realmente lhe interessava. Pôs a pica dura para fora e depois e examiná-la detidamente, olhou para mim e deu um sorriso safado antes de abaixar sua cabeça, deixando que sua boca fosse ao encontro da rola pulsante.
Minha sogra me chupou com uma habilidade indescritível, amassando suavemente as bolas e deixando que minha glande roçasse sua glote, impingindo uma deliciosa sensação de foder com sua boca! Acariciei seus cabelos, mas não forcei qualquer movimento, deixando que ela fizesse o que bem entendesse. Apreciando a habilidade de minha sogra, escorreguei a mão pelo seu corpo até a borda do vestido.
Puxei-o para cima, descobrindo que Circe não estava usando nada por baixo …, ela estava sem calcinha! Aquilo deixou-me ainda mais excitado e meus dedos começaram a procurar seu grelo, encontrando-o já lambuzado; dedilhei os grandes lábios, e, logo, estava com o dedo médio enfiado na boceta, e o polegar massageando o clítoris.
Circe contorceu-se e balbuciou alguma coisa, sem preocupar-se em tirar a pica da boca; no primeiro orgasmo ela gemeu quase engasgando com a rola, porém continuou a me chupar, deixando-me ainda mais excitado.
-Ai, porra – disse ela, assim que tirou a pica da boca – Não aguento mais! Vamos logo para o quarto, que eu quero essa pica fodendo minha bocetinha …
Circe levantou-se e saiu do carro sem preocupar-se em recompor suas roupas. Ela correu em direção à porta da suíte e ficou lá, impacientemente, me esperando. Desci do carro do jeito que estava, segurando as calças com a pica à mostra e corri até ela.
Entramos, e enquanto eu digladiava com minhas roupas, Circe arrancou seu vestido, exibindo sua nudez insinuante, e correndo para a cama. Assim que pude, saltei sobre a cama e agarrei os melões deliciosos dela, mamando naqueles biquinhos durinhos e pontudos. Circe, por sua vez, pegou meu pau com as duas mãos e passou a massageá-lo, enquanto brincava com as bolas duras e cheias de porra.
Puxei-a para cima de mim e deixei que ela me cavalgasse; Circe subiu, e segurando minha rola com uma das mãos, sentou-se lentamente sobre ela, saboreando cada centímetro de pica que preenchia sua vagina. Circe estava com tanto tesão e tão molhada que minha rola praticamente escorregou para dentro dela.
Minha sogra começou movimentos de sobe e desce sobre a rola, intercalando com outros movimentos para frente e para trás, sentindo não apenas a extensão, mas também o volume que preenchia seu buraco insaciável; eu a segurava pela cintura, apenas para certificar-me de que seus movimentos não perdessem a cadência, e, vez por outra, apalpava seus peitos e beliscava seus mamilos, fazendo ela gemer e suspirar de tesão.
Proporcionei a ela uma sequência de orgasmos que foram anunciados e celebrados a plenos pulmões, enquanto ela apoiava suas mãos em meu peito, ora apertando-o, ora beliscando maldosamente meus mamilos. Já estávamos suados e ofegantes, porém sem qualquer intenção de terminar com aquela foda deliciosa.
Algum tempo depois, Circe deu-se por vencida e jogou-se na cama ao meu lado, respirando com dificuldade e procurando recompor-se após tanto esforço físico. Ela olhou para minha rola e deu uma risadinha descarada, enquanto sua mão começou a acariciá-la com movimentos bem lentos.
-Que delícia de rola – elogiou ela – Você acha mesmo que minha filha vai querer ficar sem essa maravilha? Só se ela foi maluca …
-Mas e o médico – comentei gaguejante – E o tal enfermeiro …
-Nada, meu querido – prossegui ela, encarando-me com certa irresignação – Nenhum deles chega aos seus pés …, aliás, foi o que ela sempre me disse …, era apenas sexo casual …, como você e a Leila …, e outras que eu bem sei que se sucederam …, não é?
Fiquei em silêncio, sem coragem de emitir qualquer comentário, até mesmo porque, qualquer coisa que eu dissesse seria irrelevante e mesmo desnecessário. Com a mente envolta nesses pensamentos e nas palavras ditas por minha sogra fui tomado de assalto quando alguém bateu à porta da suíte. Olhei para Circe que, por sua vez, saltou da cama e correu até a porta.
Retornou logo em seguida, trazendo Eneida pelas mãos. Olhei para ela, mas ela não me encarou; tinha o olhar baixo e caminhava lentamente, quase puxada pela mãe. Circe puxou a filha e fez com que ela se sentasse na beirada da cama. Eneida obedeceu sem dizer uma palavra sequer. Circe sentou-se ao seu lado; ambas estavam na ponta da cama e eu me estirava atrás dela, quase circundando as duas, nu e apenas observando o que estava acontecendo.
-Olhe aqui, filhinha – começou Circe em tom maternal – Olhe bem esse macho delicioso, pelado, deitado aqui na cama …, olhe para ele e me diga se você não sente um tesão do caralho pelo seu marido …, vamos, responde!
Eneida não dizia nada, apenas mantinha o olhar cabisbaixo e parecia soluçar baixinho. Eu bem que tentei resistir, mas vê-la daquele jeito me partia o coração. Aproximei-me dela e a abracei, deixando que ela sentisse minha pele nua roçando em sua roupa.
-Você me perdoa? – perguntei, quase sussurrando – Me perdoa …, mas eu não consigo resistir à sua mãe, e, ao mesmo tempo …, eu te quero …
-Mesmo sabendo que eu dei para outros homens? – perguntou ela com voz embargada.
-Isso não me importa! – respondi de pronto – Eu quero você para mim …
-Ei, não esqueçam de mim! – atravessou Circe, enquanto sua mão pousava sobre minha rola.
Um novo silêncio pesou no ambiente …, só que desta vez, ele foi rapidamente quebrado pela voz de Circe.
-Vamos logo, sua safadinha! – exigiu ela enquanto forçava sua filha a despir-se – Tira logo essa roupa e vem foder gostoso …, vamos!
Eneida olhou para mim e imediatamente eu a abracei. Nos beijamos e antes que pudéssemos continuar nosso pequeno idílio, Circe interveio, exigindo que Eneida ficasse nua. Ela sorriu para mim, e depois deixou-se levar pelo clima de excitação de sua mãe. Logo, ela estava nua e junto com sua mãe deitou-se ao meu lado. Então, lá estava eu, ladeado por minha mulher e minha sogra, ambas peladas e cheias de amor para dar.
A coisa rolou um tanto inocente no início; Circe e Eneida pegaram minha rola e começaram a massageá-la lentamente, apenas aproveitando o clima para que ela se apresentasse ereta o mais rápido possível. E isso não demorou a acontecer. Eu semicerrei os olhos e deixei ser levado pela deliciosa sensação de duas mulheres acariciando mina rola dura.
De um momento para o outro, a carícia manual deu lugar a bocas e línguas, que lambiam meu pau com uma destreza única e alternavam-se chupando a rola de cima abaixo sem qualquer pudor.
Eu semicerrei os olhos e pousei minhas mãos sobre os cabelos de minhas parceiras, apreciando com a sutileza que o momento merecia, as bocas ávidas e as línguas ágeis de minha sogra e de minha esposa; meu pau pulsava como louco servindo de antepasto para duas fêmeas em pleno cio. Mas, foi Circe que interrompeu aquele delírio dizendo que queria algo mais.
Ela puxou Eneida para a cama e fez com que ela se deitasse ao meu lado, ao que Eneida obedeceu sem discutir, achando engraçado a mãe lhe dando ordens naquela altura da vida; em seguida, Circe deitou-se entre as pernas da filha, abrindo-as com gentileza e passando a acariciar a região pubiana que era destituída de pelos, pois minha mulher sempre depilou-se com esmero.
Eneida começou a gemer baixinho, enquanto suas mãos acariciavam os cabelos de sua mãe; naquele momento eu era apenas um mero espectador de uma cena fantástica. Na sequência, Circe começou a lamber a vagina de sua filha, entreabrindo os grandes lábios a fim de permitir que sua língua explorasse a região com mais facilidade. Logo, ela estava lambendo o clítoris inchado de Eneida que, por sua vez, contorcia-se ante o estado de excitação que tomava conta de seu corpo.
-Vem meu amor – pediu ela com voz trêmula – me dá essa rola gostosa para chupar.
Imediatamente, eu fiquei de joelhos ao seu lado e aproximei minha rola de seus lábios; Eneida começou a lamber a glande com a ponta da língua, e depois de algum tempo, sua boca já agasalhava minha glande, chupando-a carinhosamente. Sem perder tempo, Eneida passou a me chupar com mais sofreguidão, no mesmo ritmo em que sua mãe saboreava sua boceta.
Algum tempo depois, eu estava deitado com Eneida me cavalgando, enquanto eu me deliciava com a boceta de minha sogra sobre minha boca; o gozo chegou para elas em uma intensidade indescritível; Eneida chegou a gritar, ao mesmo tempo em que sua mãe também fazia o mesmo; elas se abraçaram, ainda sobre mim, e beijaram-se calorosamente.
Nessa posição, deixei que elas experimentassem ainda mais outra sessão de orgasmos tão vigorosos quanto os anteriores, e quedei-me quieto quando as duas, vencidas pelo cansaço, decidiram que um intervalo se fazia necessário. Descansamos um pouco, até que Circe, espevitada como sempre, teve uma ideia.
-Filhinha – disse ela com um tom levemente jocoso – Seu marido me confidenciou que você nunca deixou ele te enrabar? Isso é verdade?
-Mamãe! – exclamou ela, abalada e surpresa – Você não tem noção do que está falando?
-Ora, sua vadiazinha! – repreendeu Circe, com ar brincalhão – Não se faça de sonsa! Diz a verdade para mim …, seu cuzinho ainda é virgem.
-Mamãe! – exclamou Eneida quase aos berros.
Depois de algum silêncio, Eneida abaixou a cabeça e Circe caiu na gargalhada.
-Não te entendo, filha! – comentou ela, entre uma risada e outra – Qual o problema de você me responder? Não sou sua mãezinha …, e agora também a putinha do seu marido? Então!
Um novo silêncio, que foi logo quebrado por mim que não fui capaz de conter uma risadinha safada; Eneida olhou para mim, ainda na esperança de manter uma certa dignidade, mas foi logo contaminada pelo bom humor que reinava no ambiente; juntos, nós três rimos à beça daquela conversa estranha.
Circe foi até o apoio lateral da cama da suíte e pegou uma pequena bisnaga de gel lubrificante. Sentou-se sobre a cama e olhou para Eneida, cujo olhar denunciava sua apreensão.
-Vai logo, putinha! – ordenou Circe sem muita cerimônia – Fica de quatro aí que eu vou lubrificar esse buraquinho virgem …, e não discuta comigo!
Eneida bem que hesitou, mas o olhar firme da mãe e o clima de putaria que reinava naquele quarto de motel estavam muito acima de sua vontade; ela ficou, então, de quatro, e Circe começou a lubrificar seu buraquinho intocado; Circe, que era muito maldosa, não perdeu a oportunidade para forçar seu dedo indicador entre as preguinhas do cuzinho de sua filha que reagiu de imediato com um gritinho e rosnado.
Circe deu uma risadinha e depois de azeitar bem a região, começou a passar sua língua no entorno, provocando uma onda de arrepios no corpo da filha. Eneida gemia e suspirava, olhando fixamente para mim, deitado na frente dela e de pau duro; era um olhar repleto de palavras.
-Vem aqui, tesão! – pediu ela, com tom de súplica – Deixa eu chupar essa rola deliciosa …, ela precisa ficar bem lubrificada para foder meu cu …
Imediatamente, fiquei de joelhos em frente de minha esposa que não se fez de rogada, abocanhando o enorme pedaço de carne pulsante e chupando-o com sofreguidão; Eneida dedicou-se naquela chupada, babando na rola e, vez por outra, dando umas cuspidelas a fim de deixá-la bem azeitada.
-Pronto, crianças – anunciou Circe, eufórica – Agora, vem aqui, Perseu …, vem aqui enrabar minha filhinha que está louquinha para sentir essa pirocona dentro dela …
Saltei da cama como um fauno em desatino e posicionei-me ante o lindo traseiro de minha esposa; Circe, mais arreliada que o usual, agarrou minha rola, e depois de algumas chupadas, considerou que ela estava pronta; com a ousadia de sempre, ela me puxou pela pica, e foi apontando em direção ao buraquinho virgem de minha mulher; tomado de um certo ímpeto, tirei a mão de Circe do meu pau, e depois de segurá-lo com firmeza, com a outra mão, explorei a região anal de Eneida, levando um dedo à boca, várias vezes para, em seguida, lambuzar ainda mais o cuzinho dela.
Em seguida, entreabri as nádegas e com um movimento pélvico, fiz com que a glande se projetasse entre as pregas do cuzinho de Eneida, rasgando a resistência inicial e varando o buraquinho sem dó; Eneida deu um gritinho e ofegou; Circe, sem perda de tempo, procurou a boca da filha e deu-lhe um beijo repleto de tesão, impedindo que ela pudesse gritar ainda mais.
Alucinado com tudo que estava acontecendo, prossegui na penetração, enfiando minha rola lentamente, centímetro por centímetro. E a cada avanço, Eneida tentava gritar, mas a língua de Circe impedia que o som se propagasse; segui com meu intento, e depois de alguns minutos, tinha enfiado a rola inteira no cu de minha mulher; fizemos um breve intervalo a fim de saborearmos o momento único.
No instante seguinte, passei a estocar aquele cu com movimentos longos e demorados, arrancando sons desencontrados de minha mulher que, sentindo a intensidade da dor causada pela penetração, livrou-se da língua ousada de sua mãe, mas resistiu em gritar a plenos pulmões, limitando-se a gemer alto e suspirar ofegante. Aos poucos, fui intensificando os movimentos e tornando-os mais ágeis e rápidos.
Não sei exatamente em que momento Eneida começou a sentir mais prazer que dor; apenas sei que ela, parecendo estar em transe, movia-se frenética, projetando seu traseiro para frente e para trás, em perfeita sincronia com meus movimentos pélvicos. Circe, não querendo perder o melhor da festa, deitou-se por baixo da filha, passando a lamber a bocetinha dela, ocasionando outra onda de orgasmos que se sucediam uns aos outros, fazendo com que Eneida beirasse a insanidade.
Éramos um trio assombroso: eu estocando o cu de Eneida que, por sua vez, correspondia ao meu ataque com movimentos sincronizados, e Circe, chupando e lambendo o grelo de sua filha; Eneida aproveitou-se da situação e começou a dedilhar a boceta de sua mãe, que também experimentou novos orgasmos.
Aquela diversão insólita, durou tanto tempo que eu já nem sabia mais onde estávamos e que horas eram; apenas deliciava-me com os gemidos das duas fêmeas em pleno êxtase, enquanto sacolejava minha pélvis com movimentos cada vez mais rápidos …, até que …, meu esforço cobrou seu preço …
-Ai, meninas! – balbuciei eu, quase ofegante – Não aguento mais! Preciso gozar!
-Espera um pouco! – gritou Circe – Eu e minha filhinha queremos esse leitinho quente em nossas boquinhas sedentas!
Imediatamente, Circe saiu debaixo de Eneida e ambas ajoelharam-se a minha frente; enquanto Circe me masturbava com violência, Eneida bolinava minhas bolas, estimulando ainda mais o meu tesão. Repentinamente, segurei a rola pela base e terminei o “trabalho”.
Ejaculei violentamente, projetando esperma em todas as direções; Circe segurou Eneida pelos cabelos e aproximou-se da boca dela, ensejando que ambas queriam receber sua carga de sêmen quente. Foi um gozo tão intenso e volumoso que eu mesmo fiquei impressionado. E quanto terminei, senti minhas pernas bambearem tanto, que precisei apoiar-me na cama, vindo a desabar sobre ela, exausto, ofegante e suado.
Logo, minhas duas meninas vieram ter comigo e deitaram-se ao meu lado …, adormecemos logo em seguida.
Passava das dez da manhã quando acordamos; nos entreolhamos e sorrimos uns para os outros; eu sentia uma enorme felicidade, mesmo sem saber a razão …, talvez fosse o fato de ter minha mulher de volta …, talvez o fato de tê-la junto com minha sogra …, talvez porque eu desejava a ambas …, não importa …, o que importava era o fato de que estávamos juntos.
Circe olhou para mim e depois de beijar a filha, esgueirou o corpo, com sua boca sedenta procurando meu pau; as chupadas de minha sogra reavivaram minha rola que logo ficou dura e rija. Olhei para Eneida sentindo um certo acanhamento; mas ela, de modo surpreendente, sorriu de volta e me beijou apaixonadamente.
Minutos depois, estávamos iniciando outra sessão de sexo selvagem, só que desta vez em enrabei minha sogra antes o olhar guloso de minha mulher …, deliciei-me com aquele traseiro grande e roliço e enterrei minha rola sem cerimônia, passando a estocá-lo com movimentos vigorosos e fazendo Circe gemer como uma cadela no cio.
Começou a chover lá fora, enquanto dentro da suíte a temperatura aumentava ainda mais, pois Eneida passou a brincar com o grelinho de sua mãe, dedilhando-o com movimentos rápidos e fazendo sua mãe gozar e gemer como uma vaca doida de tesão. Depois, ela deitou-se na frente de Circe, exigindo que ela a chupasse, o que foi prontamente atendido e uma nova sequência de orgasmos se fez presente.
Terminamos quando eu anunciei que estava prestes a gozar e Eneida exigiu que eu gozasse sobre o traseiro de sua mãe, pois ela queria chupar minha porra diretamente da pele suada de Circe. Obedeci e depois fiquei apreciando a cena incrível de Eneida lambendo e chupando a bunda e as costas de sua mãe.
Vencidos novamente pelo cansaço, nos deitamos sobre a cama, apreciando um merecido descanso. Eneida voltou-se para mim, enlaçou-me com seus braços e me beijou apaixonada.
-Nunca mais quero saber de outro homem – disse ela, com voz suave e doce.
-E eu não quero saber de outra mulher – respondi.
-Ei, espere um pouco! – interrompeu Circe, irritada com aquela cena de filme melado – Não se esqueçam de mim!
Olhamos para ela e fomos incapazes de conter uma gargalhada sonora. Eneida respirou fundo e olhou para a mãe com olhos embevecidos.
-Mãe – começou ela – Você não conta …, você já é da família …, e também nossa amante preferencial!
Caímos, os três, em uma longa gargalhada …, tudo estava lindo e perfeito! O que mais eu poderia querer na vida!
Nota final: Espero que tenham gostado, pois apenas floreei um pouco o que ouvi.