Retornei para casa e dei uma dormidinha reconfortante, acordando depois das nove e meia; lavei-me e depois de vestir um calção e uma camiseta fui fazer o que mais gosto: correr! Que delícia essa liberdade de fazer o que se quer, quando se quer. Corri uns nove quilômetros, alongando antes e depois. Cansado, mas feliz, voltei para casa, por volta do meio-dia.
Assim que fechei os portões da garagem, ouvi um barulho estranho vindo dos fundos; corri até lá e depois de abrir o gradil que dava para a churrasqueira, vi um pequeno pedaço de madeira caído no chão. Caminhei até ele e tomei-o nas mãos. Era uma caixinha de madeira rústica, amarrada com um laço de fita azul. Desfiz o laço e abri o estranho objeto.
Dentro dele, havia um bilhete …, abri e constatei que era de Nice (minha vizinha). Acho que ela deve ter arremessado pela janela do seu quarto para que caísse no meu pequeno quintal dos fundos. Li o bilhete ávido por saber o que me esperava. “Ligue para esse número assim que puder”. Corri para dentro de casa e tomei meu celular nas mãos, ligando, imediatamente, para o número anotado no bilhete.
-Oi, gostoso! – atendeu Nice do outro lado da linha, com voz lânguida – Você está sozinho?
-Claro que estou, minha linda! – respondi, entrando no clima – Mas, porque esse número de telefone?
-É um celular pré-pago, gostoso – respondeu ela – Não quero deixar rastros …, você compreende, não é?
-E o que você tem em mente? – perguntei, cortando o assunto para aquilo que me interessava.
-Quero dormir com você – respondeu ela, com um tom assanhado – E na sua cama!
Aquela frase caiu como um raio na minha cabeça, por dois motivos: o primeiro é que a ideia me deixou excitadíssimo …, e a segunda é que a ousadia de Nice havia me cativado.
-Eu e minha cama – respondi, com tom de voz safado – estamos à sua disposição.
-Tudo bem – respondeu ela, incapaz de esconder sua ansiedade – Vamos fazer o seguinte: os vizinhos não podem me ver entrar em sua casa …, então, eu vou sair de carro, e depois de uns minutinhos, você também saí e me encontra naquela pracinha que tem lá do outro lado da avenida …, você entendeu?
-Sim, entendi – respondi – a praça que você se refere é aquela que fica próxima do parque?
-Essa mesma, tesão – justificou ela – Estou de saída, e espero você lá, Ok?
Quando o portão automático da garagem de Nice se fechou, eu acionei o relógio digital do meu celular e fiquei monitorando o tempo. Tomei uma ducha rápida e vesti uma roupa confortável; ao terminar, constatei que o tempo decorrido fora suficiente para encontrar-me com Nice. Desci até a garagem e parti ao encontro dela.
Em poucos minutos, eu estava circundando a tal praça; avistei o carro de Nice. Diminui a velocidade até estacionar bem atrás do carro dela. No mesmo instante, Nice desceu do carro, acompanhada por uma outra mulher! “Mas, o que é isso?”, pensei, enquanto Nice e sua acompanhante corriam em direção ao meu carro. Nice entrou na frente e a outra ficou no banco detrás.
Nice pulou no meu pescoço e seus lábios procuraram pelos meus, selando um beijo longo e molhado. Eu estava tão atônito, que saboreei o beijo, mesmo com uma enorme curiosidade roendo minhas entranhas. Quando nos desvencilhamos, olhei para trás e examinei a acompanhante de minha vizinha. Era uma garota novinha, tipo “plus size”, com peitos enormes e coxas grossas que preenchiam a bermuda justíssima que ela usava; tinha cabelos pretos de tamanho médio e um rostinho angelical.
-Meu bem, essa é a Georgina – disse Nice, olhando para a garota, cujo olhar era um misto de timidez e safadeza – ela é filha da minha diarista …, e é uma safadinha …, acredita que ela nunca trepou! E olhe que já tem dezoito aninhos …, como pode, né?
-E você a trouxe para quê? – perguntei, surpreso com o comentário de minha parceira.
-Ora, tesão! – exclamou Nice com um sorriso maroto – Para ela aprender o que a vida tem de melhor! Agora, chega de conversa …, vai, toca para a sua casa …, e mantenha os vidros fechados, pois não podemos dar bandeira, hein …, e vamos logo que eu mal consigo controlar o vulcão que arde aqui, no meio das minhas pernas!
Liguei o carro e voltei para casa. Assim que as portas da garagem foram fechadas, Nice saltou do carro, acompanhada por Georgina, que trazia nas mãos uma frasqueira que parecia pesada.
-O que você trouxe ali – perguntei a Nice, apontando para o objeto trazido pela garota.
-Um lanchinho para nós – respondeu Nice, sorrindo – Afinal, meu macho precisa se alimentar bem para aguentar o meu tesão!
Fomos para a sala, e Nice não perdeu tempo, despindo-se enquanto subia as escadas e largando as poucas peças de roupa pelo caminho. Já na sala, Nice voltou-se para mim e para Georgina.
-Então, só eu vou ficar pelada – perguntou ela, um tanto afobada – Vem, meu macho, tira logo essa roupa, que eu estou precisada de chupar uma rola …, você não, Georgina …, por enquanto você vai apenas assistir …, senta ali e observa.
Tirei a roupa e fui conduzido por Nice para que me sentasse no sofá; ela ajoelhou-se entre as minhas pernas, afastando-as delicadamente e caindo de boca na rola dura. Nice mamou minha rola com uma destreza e voracidade impressionantes, enquanto eu apreciava e também observava Georgina que a tudo assistia com olhos repletos de curiosidade.
-Vem aqui, safadinha – ordenou Nice, no momento em que tirou a rola da boca, segurando-a com uma das mãos – vem aqui que vou te mostrar uma coisa gostosa.
A garota levantou-se e caminhou em nossa direção com passos inseguros, mas, assim que ficou próxima, Nice tomou uma de suas mãos e fez com que ela se ajoelhasse ao nosso lado; depois, pegou a mãozinha dela e fez com que tocasse meu pau …, senti um arrepio percorrer minha pele ao sentir aquela mão pequenina cingir minha rola.
-Isso aqui é a rola do macho – explicou Nice, para sua aprendiz safadinha, cujos olhos faiscavam examinando aquele pedaço de carne dura e pulsante. Georgina apertou e punhetou a rola com uma deliciosa inexperiência que me fez suspirar.
Nice segurou a nuca da garota e fez com que ela aproximasse sua boca da rola; “lambe a rola, lambe, sua vadiazinha …, lambe que ela gosta!”; timidamente, Georgina passeou a língua pelo meu pau, e não demorou em abocanhá-lo e chupar com voracidade, ante os olhos brilhantes de Nice, que segurava a pica pela base, massageando as bolas com a outra mão.
A garota aprendeu rápido, lambendo e chupando a rola com tesão, fazendo-a desaparecer dentro de sua boca e sugando com avidez impaciente.
-Agora, sua vadia, tira a roupa! – ordenou Nice, enquanto puxava Georgina pelos cabelos – fica peladinha para o meu macho te examinar melhor.
Georgina não se fez de rogada, e depois de ficar em pé, despiu-se, exibindo sua nudez deliciosamente alarmante. A garota tinha seios fartos e cuja firmeza impressionava, com mamilos salientes e aureolas largas. A bocetinha era destituída de pelos, devidamente depilada e suculenta!
E quando Nice ordenou que ela desse uma voltinha, eu fiquei embasbacado com o lindo traseiro de Georgina que era lindamente torneado com formas mais que perfeitas. Nice ordenou que a garota permanecesse onde estava, enquanto ela ficava de costas para mim; Nice, então, segurou a rola com a mão por baixo de suas pernas e começou a sentar sobre ela.
Segurei as ancas de minha parceira, conduzindo-a na direção da rola; Nice estava tão molhada que a rola escorregou para dentro dela com certa facilidade; Nice não perdeu tempo em começar movimentos de subir e descer sobre a rola, gemendo e suspirando de tesão, ante os olhos chamejantes de Georgina, que observava tudo, incapaz de esconder sua vontade de participar daquela putaria.
-O que você está esperando, sua putinha! – vociferou Nice, transtornada pelo tesão de sentir o pau entrando e saindo de sua boceta alagada – Vem aqui e oferece os peitos para meu macho chupar …, ele deve estar doidinho para fazer isso!
Georgina não perdeu tempo; ela correu até o sofá e ficou de joelhos sobre ele, segurando os peitos com as mãos e os oferecendo para mim, com os mamilos durinhos apontados para o meu rosto. Eu mamei aqueles peitões deliciosos com uma voracidade quase adolescente, lambendo, chupando e mordiscando, fazendo a pequena gemer de tesão.
Enquanto isso, Nice apoiou-se sobre meus joelhos, inclinando-se para a frente, empinando sua bunda para meu deleite, passando a subir e descer sobre a rola, de um modo mais amplo, deixando que eu pudesse apreciar essa visão deliciosa da fêmea dominando a pica do macho.
Nice gozou como louca, gemendo e suspirando a cada orgasmo que tomava conta de seu corpo, ao mesmo tempo em que me surpreendia com sua ânsia de gozar mais e mais, como também me surpreendia com minha resistência física ao esforço a que estava sendo submetido. Compensava-se pelos peitos deliciosos de Georgina, que acariciava minha cabeça, incentivando-me a continuar mamando suas tetas lindas.
Sem aviso, eu me levantei, empurrando Nice na direção da mesa de centro almofadada, na qual ela se apoiou, ficando com a bunda para cima. Segurei-a com firmeza pela cintura e passei a golpear sua boceta com movimentos mais vigorosos e intensos, deixando claro que o macho era quem comandava aquela foda sem fim.
Nice gemia e controlava-se ao extremo para não gritar de tesão; fiz com que Georgina ficasse ao meu lado e passei a acariciar sua bunda linda, enquanto ela passeava sua mãozinha no meu peito; aos poucos fiz com que ela descesse a mão até que alcançasse meu pau (ou um pedaço dele, enquanto entrava e saía da boceta de Nice); a garota vibrou ao sentir a rola dura em seus dedinhos e sua respectiva ação mecânica no traseiro da minha amante de ocasião.
Eu estoquei minha amante, tantas vezes, que ela não conseguia mais controlar seus orgasmos que se sucediam, fazendo-a gemer alto e, de vez em quando, gritar afogada em seus suspiros. Georgina deliciava-se com aquela foda sem limites e seu sorriso era algo intenso e repleto de safadeza. Depois de mais de uma hora fodendo, Nice deu-se por vencida, enquanto meu pau ainda latejava dentro dela.
-Ai, para – disse ela, enquanto me empurrava com seu enorme traseiro – Não aguento mais! É muito macho pra mim! Preciso recuperar minhas forças.
Nice me empurrou uma última vez, obrigando-me a cair sentado no sofá acompanhado por Georgina, que aproveitou para segurar meu pau em sua mão. Nice aninhou-se do outro lado, deitando sua cabeça sobre o meu peito. Descansamos por algum tempo …, até que minha vizinha encarou a menina, fazendo o mesmo comigo.
Subitamente, ela se levantou e tomou a garota pelas mãos, deitando-a de barriga para cima, sobre a pequena mesa almofadada; em seguida, Nice começou a brincar com a vagina de Georgina, alisando os lábios e enfiando o dedo entre eles …, Georgina gemeu de tesão.
-Sabia que essa putinha é virgem, meu amor? – comentou Nice com tom maroto – A bocetinha dela está intacta …, eu disse a boceta, porque o cu não teve a mesma sorte.
Encarei Nice com um ar misto de surpresa e curiosidade …, o que será que ela tinha em mente? Logo, eu descobriria …, aliás, mais cedo que eu imaginava. Nice puxou Georgina pelos braços, obrigando-a a ficar de quatro sobre a mesinha almofadada, arrebitando seu lindo e delicioso traseiro. Nice deu uns tapinhas nas nádegas da garota enquanto olhava para mim …, ela tinha um olhar safado e ousado.
-Vem, meu macho! – ordenou ela com a voz insinuante – Vem foder o cuzinho dessa safada que ela gosta …, vem logo!
Sem pensar no que estava fazendo, eu me levantei e me posicionei atrás de Georgina; Nice, por sua vez, segurou as nádegas da garota, afastando-as e deixando o vale entre elas descoberto para ser invadido. Assim que aproximei a rola daquela região de pele arrepiada, Nice inclinou seu rosto até minha rola, lambendo-a com sofreguidão.
Nice deixou a rola babada o suficiente para facilitar a penetração; sem perder tempo com rodeios, ela exigiu que eu fizesse minha parte.
-Vem, seu puto! – disse ela com tom enérgico – Mete essa pica grossa no cu dessa vadiazinha que está louquinha para dar …
Segurei Georgina pelas ancas e enterrei minha rola em seu cu; a menina gemeu alto quando a pica rasgou seu cuzinho, mas ela resistiu com firmeza e determinação, pois, ao que parecia, aquela não era a primeira vez que seu cu servia a uma pica grossa. Sem cerimônias, afundei a rola no traseiro de Georgina, e, no mesmo momento, comecei a estocar violentamente, com movimentos intensos e rápidos.
Georgina gemia alto e rebolava, deliciando-se em ser enrabada com aquele grau de violência quase furiosa. Nice deu uns tapas no rosto da garota, exigindo que ela não gemesse muito alto. Mas, Nice parecia fora de si, quando, ficou de quatro, esfregando sua boceta no rosto da garota.
-Vai, sua puta – vociferou ela, enquanto esfregava sua vagina no rosto da garota – Chupa meu grelo …, chupa sua depravadinha …, eu sei que você gosta …, chupa!
Georgina obedeceu, parecendo gostar do que fazia, enquanto eu continuar a foder seu cu; logo, ambas as fêmeas experimentaram gozos intensos e caudalosos; eu aproveitei a situação e, inclinando-me para frente, comecei a dedilhar a bocetinha da garota, que, por sua vez, demonstrou gostar muito daquele meu carinho. E mais uma vez, elas gozaram.
-Ai, caralho! – gritei, já sem controle sobre mim – Não dá mais! Vou gozar!
-Espere ai, seu safado! – ordenou Nice – Tira a pica daí que você vai gozar é no rosto dessa putinha safada!
Imediatamente, Nice fez com que eu e Georgina nos desvencilhássemos, obrigando a garota a ficar de joelhos em frente a minha rola; Nice ajoelhou-se ao lado dela e começou a me masturbar, até que eu ejaculasse quase como um animal selvagem, urrando e contraindo todo o meu corpo. O sêmen explodiu no rosto de Georgina, que apreciou a chuva de porra sobre seu rosto, enquanto Nice continuava a me masturbar, esperando esgotar até a última gota do meu pau.
Quando tudo acabou, estávamos extenuados e sem ânimo; nos sentamos no sofá quase que desmaiados e sonolentos …, não sei se elas pegaram no sono …, apenas sei que eu, esvaído e zonzo, acabei por perder os sentidos, tomado por um torpor maior que minhas parcas forças.
Não sei quanto tempo depois, fui acordado pelos beijos carinhosos de Nice, cujo sorriso largo e brilhante revelava o rosto de uma mulher satisfeita e realizada. Ela me convidou para tomar o lanche que ela trouxera para nós.
Quando entrei na cozinha, a mesa estava posta, com frutas, pão, queijo, biscoitos, leite e café; curiosamente, estávamos nós três nus em torno da mesa …, achei aquilo muito delicioso, já que era uma experiência muito nova e também inesquecível.
Nos sentamos e Nice fez questão de me servir. Comemos em silêncio, que, vez por outra, era quebrado por um comentário jocoso de Nice, ou por uma risada gostosa de Georgina. Ao final da pequena refeição, voltamos para a sala e ficamos sentados no sofá, com a televisão ligada, enquanto nos bolinávamos mutuamente. Eu brincava com as bocetinhas de Nice e também de Georgina, enquanto elas acariciavam minha rola e minhas bolas.
A tarde seguiu seu curso, e logo foi substituída lentamente pelo manto da noite que avançava de forma inexorável. Aquela bolinação toda fez meu pau acordar e tomar a posição de sentido, mostrando toda sua exuberância firme e pulsante, ante os olhos gulosos de Georgina que não escondia sua imensa vontade de cair de boca nele. A única coisa que a impedia era o olhar severo e um tanto ameaçador de Nice, que parecia dizer em seu silêncio: “nem pensa, que isso aqui é meu …, todo meu!”.
-Preciso de um banho – comentou Nice, enquanto se levantava do sofá, puxando-me pelas mãos – E você vem comigo, esfregar minhas costas e, quem sabe, algo mais.
Georgina tencionou levantar-se para nos acompanhar, mas quedou-se inerte ante o olhar reprovador de sua parceira. Nice me abraçou pela cintura e depois de brincar um pouco mais com minha pica, olhou para a menina e respirou fundo.
-Tudo bem, putinha – disse ela, depois de um pequeno intervalo – Venha …, vou deixar você assistir nosso banho …, mas apenas assistir, entendeu?
Quase como uma criança entusiasmada, Georgina balançou a cabeça, assentindo com a ordem de sua dona, e levantou-se, pronta para nos acompanhar.
No banheiro, enquanto nos banhávamos, Georgina ficou sentadinha sobre o assento sanitário, apenas observando com olhar guloso e gestos nervosos. Eu esfreguei o corpo de Nice e ela fez o mesmo comigo …, não demorou para que estivéssemos nos engalfinhando, até que eu fiz com que ela me desse as costas, empinando seu traseiro para que eu pudesse penetrá-la por trás.
A água morna e a espuma escorrendo, ajudaram a penetração anal, deixando que minha rola escorregasse para dentro do cu de minha parceira, que, inicialmente, grunhiu, mas logo gemeu de prazer, inclinando-se ainda mais e permitindo que eu estocasse seu traseiro com movimentos longos e intensos.
Fodi o cu de Nice com vigor, mas também com certa dose de carinho e quando olhei para Georgina, fiquei extasiado ao vê-la masturbando-se enquanto nos assistia foder; ela havia aberto as pernas e apoiado os pés na borda do vaso, escancarado sua vagina que estava arregaçada por uma das mãos, enquanto a outra massageava nervosamente o clítoris inchado.
E enquanto eu saboreava o cu de minha parceira, também assistia de camarote Georgina se acabar, batendo uma siririca doida, gozando várias vezes anunciadas com gemidos e gritinhos afogueados, ao mesmo tempo em que minha parceira experimentava uma sucessão de orgasmos, propiciados pela foda anal e também meu cuidado e dedilhar sua boceta com uma de minhas mão. Depois de algum tempo, enchi o cu de Nice com minha porra quente e viscosa, que de tão intensa, quase fez com que ambos caíssemos dentro do box do banheiro.
Terminamos de nos banhar, nos secamos e deixamos a jovem Georgina usufruindo de uma merecida ducha. Descemos para a sala e ficamos na frente da TV; é claro que não estávamos assistindo qualquer coisa que estivesse passando, pois preferimos nos bolinar, brincando com nossos corpos e provocando-nos mutuamente.
Não demorou para que eu estivesse mergulhado entre as coxas de Nice, chupando e lambendo sua deliciosa bocetinha fresca e agridoce.
Chupei e lambi aquela boceta até fazer minha parceira gozar em uma nova sequência de orgasmos que a fizeram gemer e contorcer-se de prazer. Estava tão entretido com aquela boceta alagada, que mal dei conta de que Georgina já havia descido e estava nos observando da ponta da escada. Olhei para ela sem perder de vista minha deliciosa atividade e percebi o quanto ela estava excitada …, peladinha e louca para ser chupada.
-Vem aqui, vem, sua putinha – chamou Nice, que também percebera a chegada da garota – Vem aqui, que eu quero chupar sua bocetinha …
Georgina aproximou-se do sofá, e cumprindo as ordens de Nice, colocou-se por sobre o rosto dela, permitindo que Nice lambesse e chupasse sua vagina. Não tardou para que as fêmeas estivessem gemendo e suspirando, comemorando cada orgasmo que se sucedia. Depois de algum tempo, decidimos descansar ante o esforço empreendido (especialmente por mim!).
Já passava das nove da noite quando decidimos fazer uma boquinha com as sobras do lanche que Nice trouxera e com algumas coisas que eu tinha na geladeira. Comemos, rimos e falamos muita besteira. Voltamos para o sofá; eu e Nice nos sentamos em um, enquanto Georgina sentou-se no outro. Nice deitou-se esticando suas pernas sobre o meu colo e bolinando minha rola dura com os pés lindos que ela tem.
Por meu turno, eu fiquei acariciando os pelos pubianos de minha parceira, e aproveitei a situação para, de vez em quando, umedecer meus dedos e esfregá-los na bocetinha dela, fazendo-a gemer de tesão, e até mesmo experimentar um pequeno orgasmo inesperado.
Todavia, eu percebia que Georgina estava incomodada com aquela situação, pois eu pressentia que ela queria muito foder comigo …, mas também sabia que com Nice entre nós isso seria praticamente impossível.
-Vamos, putinha – ordenou Nice de forma inesperada – Vista-se, que você precisa ir embora.
-Como assim! – intercedi eu, procurando não demonstrar meus desejos ocultos em relação à garota – É muito tarde, meu tesão …, deixa ela dormir aqui …
-Aqui! – exclamou Nice um tanto irritada com minha interferência – Aqui, onde? Na cama? Junto conosco?
-Não! – respondi de imediato – Claro que não! Mas pode ser no quartinho lá embaixo, na garagem.
Enquanto discutíamos, eu observava o olhar apreensivo de Georgina, que parecia torcer para que eu conseguisse convencer Nice a deixá-la dormir conosco. Depois de algum tempo, Nice ponderou algumas coisas, e acabou por concordar com a permanência da garota.
-Mas essa putinha dorme lá embaixo! – ameaçou ela, fitando o rosto de Georgina – E ai de você se fizer qualquer besteira, sua vadia.
Com tudo resolvido, fomos dormir. Orientei Georgina sobre onde ficavam as roupas de cama, e depois de um sorriso me despedi dela. Quando cheguei no quarto, Nice estava a minha espera, peladinha e de pernas abertas. Saltei sobre ela como um fauno ensandecido, e sem perda de tempo, enterrei minha rola em sua boceta que estava pronta para me receber. Estava tão excitado – com Georgina – que foder com Nice foi mais que um prazer …, foi uma delícia! Pensando em uma, mas fodendo a outra.
Nice gozou novamente, mas eu resisti, pois queria dar-lhe o máximo de mim; coloquei-a de quatro e comecei fodendo a boceta, mas, logo, estava com a rola enfiada em seu cuzinho. Foi algo realmente insano …, eu enterrava a rola no cu, sacava e, em seguida, enfiava na boceta, fazendo minha parceira gemer, suspirar e gritar baixinho, vencida pela sequência de orgasmos que tomavam conta do seu corpo. E assim ficamos até altas horas, fodendo …, e, vencido pelo esforço físico, gozei como louco dentro de Nice, desabando sobre ela e caindo em sono profundo.
Um pouco antes das quatro da manhã eu acordei sedento. Olhei para o lado e vi Nice dormindo pesadamente. Levantei-me e desci as escadas até a cozinha onde sorvi um copo de água. Estava tão absorto que demorei a perceber a presença de Georgina; ela estava parada na soleira da porta, nua, encostada no batente da porta, olhando para mim com um olhar guloso.
E antes que eu pudesse fazer alguma coisa, ela avançou em minha direção, pegando na rola com uma das mãos e massageando-a com vigor; tal gesto surtiu efeito imediato, e senti uma ereção nascer com vigor.
-Vem me foder, agora – disse Georgina, quase em sussurro, não querendo despertar sua patroa – Eu quero sentir essa rola grossa na minha boceta …
-Mas, eu posso – perguntei, hesitante, lembrando-me do comentário feito por Nice.
-Claro que pode seu bobinho – respondeu Georgina, em tom jocoso – Você acreditou naquela história de virgindade?
Assenti com a cabeça, enquanto me apoiava na pia, deixando que Georgina se divertisse com a rola que já estava em ponto de bala.
-Ela pensa que eu sou virgem – ironizou Georgina, olhando para minha rola em sua mão – Na verdade que me fodeu pela primeira vez foi o marido dela …, aquele sujeito nojento …
Houve um momento de silêncio, em que eu não sabia o que dizer e muito menos o que pensar.
-Ele pagou minha mãe para me foder – contou a garota com voz miúda – Ela aceitou e ele me trouxe para a casa deles e me fodeu …, Dona Nice pensa que sou virgem porque minha mãe confessou a ela que meu namorado tinha apenas comido meu rabo e que eu ainda era virgem …, a idiota acreditou.
Ouvi aquela história insólita com uma expressão parva …, então, Georgina não era virgem! “Melhor para mim!”, pensei, enquanto relaxava com a punheta de minha parceira. A garota fitou-me nos olhos e depois de um sorriso, ajoelhou-se e começou a chupar a rola que já estava duríssima, pulsando dentro da boca dela.
Acariciei seus cabelos com carinho, incentivando-a a prosseguir; Georgina era muito hábil com sua boca e língua, chupando, lambendo e passando a ponta da língua na pontinha da glande, levando-me à loucura. Descontrolado, fiz com que ela se levantasse e empurrei-a na pia, obrigando a garota a inclinar-se sobre ela, deixando sua buceta à mostra para mim.
Enterrei a rola com uma estocada vigorosa, e antes que algo acontecesse, tapei a boca dela, para que nenhum som fosse emitido. Georgina lambeu meus dedos e tentou dizer algo, enquanto eu enfiava e sacava a rola de dentro de sua bocetinha apertada e quentinha. Fodi aquela garota com um enorme tesão, o que era plenamente correspondido por ela.
Depois de algum tempo, liberei sua boca, e passei a fodê-la bem gostoso; Georgina atingiu o ápice em pouco tempo (provavelmente porque estava louca para foder!), e outros se seguiram, enquanto eu me deliciava, beliscando seus mamilos durinhos e apertando seus peitões maravilhosos. Como estávamos em uma foda às escondidas, tudo tinha que ser controlado …, e eu não queria ser pego com a boca na botija e a rola na boceta de Georgina. Assim, depois de algum tempo, anunciei meu orgasmo, ao que minha parceira atendeu, empurrando-me para trás, e fazendo a rola sair de dentro dela.
Georgina retomou a posição anterior, ajoelhando-se e segurando a rola na mão, punhetando até que eu gozasse, ejaculando dentro de sua boca; orgulhosa ela não apenas recebeu a carga, como também, depois de exibi-la, engoliu-a seguida de um sorriso orgulhoso. Nos beijamos e nos despedimos o mais rápido que pudemos. Corri para o quarto e, para minha sorte, Nice dormia como uma pedra!
Segunda-feira chegou e tudo voltou ao que era …, Nice e Georgina foram embora às escondidas.
Conto envolvente muito excitante e tesudo. Votado
adoreiiiiiiiiiiiiiiii amigo sumido bjos Laureen
Otimos contos adorei a serie ow vizinha e empregadinha deliciosas