Terceira idade, uma ova!

O que vou lhes contar foi um acontecimento deliciosamente curioso e que somente fluiu porque eu não tenho nenhuma espécie de preconceito ou mesmo de falso puritanismo, procurando, sempre, aproveitar as oportunidades que a vida e a sorte me oferecem de bom grado. Tudo teve início quando tornei-me amigo de um sujeito que, todos os dias, visitava sua tia idosa que residia nos arredores de minha casa. De conversas eventuais, nossa proximidade deu-se por conta do fato de ser ele um colecionador de carros antigos (e que carros!). Sempre que eu fazia minhas caminhadas o encontrava, chegando ou partindo, da casa de sua tia que, anos antes residia com a mãe dele que, infelizmente veio a falecer por complicações da idade avançada.

Já sua tia, que vou dar o nome fictício de Suzana, embora estivesse na casa dos sessenta caminhando para os setenta, era uma mulher que ainda guardava atrativos muito sedutores. Era alta, de pernas longas e mesmo trajando roupas largas e muito informais, não conseguia esconder suas formas que incitavam a mente sempre pecaminosa de qualquer homem. Certo dia esse amigo, a quem darei o nome de Fernando, veio ter comigo pedindo ajuda.

Ele me disse que sua tia, desde o falecimento da irmã, morando sozinha, não aceitava a companhia de cuidadoras, ou mesmo de suas filhas e sobrinhas (aliás, uma das filhas é um capítulo a parte), e que isso o deixava preocupado, já que, morando longe dali, tinha sempre em mente a possibilidade de que um mal-estar repentino pudesse acometer sua tia, que não seria socorrida a tempo. Ante essa situação ele me pediu, gentilmente, se eu poderia, eventualmente, passar pela casa de Suzana e saber se ela estava bem e se tudo estava em ordem.

Imediatamente, eu aceitei, de bom grado, o pedido e aproveitamos a oportunidade para troca de celulares. A partir daquele dia, sempre que possível, eu passava na casa de Suzana, tocava a campainha e conversávamos no portão. Eu procurava saber como ela estava e sempre repetia o bordão que, qualquer necessidade ou imprevisto que viesse a acontecer, ela poderia contar comigo.

De sua parte, Suzana agradecia meu desvelo e me dava um sorriso lindo; seu rosto, mesmo marcado pela idade, ainda guardava uma beleza delicada e quase ingênua. Prossegui naquela tarefa de saber de Suzana estava bem, quase todos os dias da semana, exceto, é claro, naqueles em que Fernando comparecia, seja para o café da manhã, seja para o jantar. Dessa proximidade, nasceu alguma coisa que eu demorei a perceber e que ficou mais evidente em um dia que Suzana insistiu para que eu entrasse em sua casa para tomar um café.

Como esse convite fora feito em um dia em que eu apenas estava caminhando, acabei por aceitá-lo e subi o lance de escadas que dava para a pequena varanda que antecedia a porta principal da casa. A sala era simples, mas elegante e Suzana me disse que todos os móveis e objetos de decoração eram dela, e por eles guardava um imenso carinho. Fomos para a cozinha, onde o café fumegava perfumado vindo da cafeteira elétrica. Ela me convidou a sentar, enquanto pegava duas xícaras em um armário de parede situado acima da pia.

No momento em que Suzana esticou o corpo para alcançar as peças, percebi que o vestido tipo camisolão colara ao seu corpo, denunciando o desenho abundante de suas nádegas; aquilo me deixou tão excitado que senti meu pau latejar dentro da bermuda. Quando ela se voltou para mim, outro acontecimento ocorreu para atiçar ainda mais meu tesão.

O vestido, que era abotoado na frente, estava entreaberto, exibindo o colo generoso de Suzana; na medida em que ela se aproximou da mesa, e inclinou-se para apor as xícaras, a vista de seu busto exuberante ficou ainda mais nítida, provocando um arrepio que percorreu minha espinha, enquanto meu pau pulsava insano dentro da bermuda. Procurei me conter, e esperei que ela se sentasse à mesa para que pudéssemos apreciar nossas bebidas.

Durante esse momento, conversamos sobre tudo, desaguando, finalmente, em assuntos familiares; Suzana me contou que fora casada por mais de trinta e cinco anos e que tivera três filhos, duas mulheres e um homem, mas que era Fernando quem sempre se preocupara com ela. Disse ainda que seu marido morrera de enfarto alguns anos atrás, e que desde então viveu só naquela casa, desfrutando apenas da companhia de sua irmã – mãe de Fernando – que era uma pessoa muito querida.

Compadeci-me da solidão daquela mulher, e externei meus sentimentos. Em seguida, mudamos de assunto e Suzana comentou sobre minhas diversas tatuagens, dizendo que sempre morrera de vontade de fazer uma, mas que jamais tivera coragem e perguntando quantas eu tinha pelo corpo.

Respondi que tinha sessenta por cento do corpo tatuado, e pedi permissão para tirar a camiseta, exibindo aquelas que trago no peito e nas costas. Suzana ficou surpresa, e depois de olhar com cuidado, perguntou se podia tocar; eu respondi que sim, e senti um arrepio fortíssimo percorrer minha espinha quando a mão macia dela correu, primeiramente por minhas costas e, a seguir, pelo meu peito. Durante esse momento, nossos olhos não se cruzaram, até mesmo porque eu não tinha coragem de olhar para ela, principalmente porque o volume em minha bermuda estava tão proeminente que eu desconfiava já ter sido percebido por ela.

Depois de alguns minutos excruciantes em que o silêncio se fez presente, Suzana ficou estática com a mão pousada sobre o meu peito; em seguida, ela voltou a se sentar e eu fiz o mesmo, tomando o cuidado de vestir a camiseta. Continuamos tomando nosso café e a conversa amena foi retomada por ela, falando de seu casamento e de seus filhos …, e acho que tudo ficaria por isso mesmo, até que Suzana disse algo que instigou-me ainda mais.

-Sabe de uma coisa, meu querido? – disse ela com voz afável, porém sumida – Nunca mais trepei depois que meu marido morreu …

-Como? – perguntei eu, quase engasgando ao proferir a palavra.

-É isso mesmo que você ouviu! – disse ela, enfatizando cada palavra – Afinal, quem quer trepar com uma velha como eu?

Por um instante muito rápido tudo pareceu ficar nebuloso e incerto, mas, como sempre eu preferi pensar com a cabeça que fica entre as pernas. Então, eu me levantei e dei a volta em torno da mesa; me aproximei de Suzana, inclinei-me até que meu rosto ficasse muito próximo do rosto dela, e, sem titubear, respondi:

-Eu treparia …, se você quisesse …, eu foderia você até gozar.

O que se seguiu foi algo, digamos, inusitado e deliciosamente inesperado. Nós nos beijamos, deixando que nossas línguas explorassem nossas bocas, sorvendo um ao outro com um tesão fora de controle. Foi o beijo mais gostoso dos últimos tempos e, confesso, ninguém beijava tão bem quanto aquela mulher.

Enquanto prosseguíamos em nosso devaneio de bocas e línguas, desci minhas mãos até os primeiros botões do vestido de Suzana e tratei de abri-los, um a um, cuidadosamente, deixando que o clima tomasse conta de nós. Assim que pude, acariciei os peitos dela. Embora discretamente caídos pelo efeito natural do tempo, possuíam uma beleza e uma firmeza que fez meu pau pular dentro da roupa.

Belisquei os mamilos que estavam durinhos, fazendo minha parceira suspirar de tesão; quase explodi quando ela, tomando a iniciativa, apertou minha virilha, sentindo o volume pulsante da minha rola. Deixando tudo mais de lado, Suzana levantou-se e nós nos abraçamos, sentindo a proximidade insana de nossos corpos. Esfomeado de tesão, eu fiz com que minha parceira ficasse nua com apenas dois movimentos, passando a sentir seu corpo na ponta de meus dedos.

Quando nos desvencilhamos de nosso beijo, eu apreciei o corpo dela; fiquei atônito com sua beleza. Embora Suzana não fosse jovem, seu corpo era enxuto e sem rugas marcantes; a cintura, ainda sinuosa, revelava uma bunda eloquente que eu tratei logo de apertar e sentir a textura. Suzana estava empolgada com todo aquele clima e entregou-se às minhas carícias, retribuindo-as, enquanto também tratava de me deixar pelado. Senti suas mãos macias tocando minha rola, as bolas e massageando tudo com muito carinho.

-Nossa, que rola grossa! – elogiou ela, baixinho – Fazia muito tempo que eu não sentia uma coisa dura assim …

Se tudo continuasse naquele clima, eu teria fodido Suzana ali mesmo, na cozinha, porém, ela preferiu interromper momentaneamente aquele idílio para continuá-lo em um lugar mais apropriado. Nus e abraçados, retornamos pelo pequeno corredor que ligava a cozinha à sala, e Suzana abriu uma porta do lado esquerdo, onde ficava seu quarto. Era um ambiente bonito, calmo e bem cuidado.

Fiz com que ela se deitasse sobre a cama e abrisse as pernas para mim. Suzana obedeceu com doçura, deixando suas pernas abertas e revelando para meu deleite sua vagina destituída de pelos. Extasiado por um momento, caí de boca naquela delícia, chupando e lambendo, e usando meus dedos como pequenas pinças exploradoras, entreabri os grandes lábios, massageando a região sem perder o detalhe de minha língua safada.

Suzana gemia e suspirava, enquanto acariciava minha cabeça, implorando para que eu não parasse, pois ela estava próxima do gozo …, e ele não tardou em chegar, anunciado com gemidos e espasmos que eu saboreei sem, no entanto, diminuir a intensidade de minhas carícias. Deu-se, então, uma sequência de orgasmos, cada um mais vigoroso que o anterior, e que eram comemorados por uma mulher em pleno êxtase.

-Ai, não aguento mais – disse ela, com voz embargada, depois de perdermos a conta de quantas gozadas ela usufruiu – Vem, meu querido …, vem me foder que eu quero esse pau dentro de mim …

Imediatamente, eu subi sobre ela, mas, antes que pudesse iniciar a penetração, fui interrompido com as mãos trêmulas de minha parceira. Olhei para ela, esperando que ela me dissesse o que estava acontecendo.

-Espere um pouco, meu lindo – disse ela com a voz aveludada – Essa rola grossa precisa ser amaciada antes de me foder …

Suzana girou seu corpo sobre o meu, e depois de ficar por cima, escorregou para baixo, até que sua boca alcançasse meu pau que foi engolido sofregamente por ela. Aquela mulher experiente tinha uma habilidade impressionante com o sexo oral; ela engolia a rola, até que a glande tocasse sua glote, e, em seguida, sacava fora, até o ponto em que seus lábios prendessem suavemente a cabeça, pressionando-a com cuidado e me fazendo gemer como um louco. Suas mãos apertavam e beliscavam suavemente as bolas, e isso tornava a chupada ainda mais deliciosa.

Pouco depois, ela passou a lamber a rola como se fosse um sorvete, indo da base até a ponta e voltando ao início. Ela praticou esse exercício tempo suficiente para que meu esfincter se contraísse algumas vezes; quando se deu por satisfeita, Suzana deixou um pouco de saliva escorrer pelo pau, fazendo com que ele ficasse bem babado.

-Agora sim – disse ela, enquanto subia sobre mim – Agora ele está prontinho para me foder …

Ela segurou a rola e a dirigiu para sua vagina, sentando sobre ela com um movimento lento, mas firme, deixando que meu mastro desaparecesse dentro de suas entranhas; ambos gememos de tesão ao sentir aquela penetração tão ansiada. Suzana passou, então, a me cavalgar com movimentos longos e cadenciados, demonstrando que seu vigor de fêmea no cio superasse qualquer expectativa.

Novamente ela gozou …, mais de uma vez, enquanto eu a segurava pela cintura, orientando os movimentos de sobe e desce. Vez por outra, eu acariciava seus peitos, beliscando os mamilos e me divertindo com seus gemidinhos e gritinhos.

A certa altura, foi minha vez de girar o corpo sobre ela, ficando por cima e tornando a enterrar a rola com vigor, imprimindo movimentos de vai e vem mais intensos e pouco mais acelerados. Suzana já não tinha mais noção das coisas; ela gozava e pedia mais, e parecia uma ninfa mergulhada em uma lagoa de seiva originária de seu próprio tesão.

-Ai, Senhor do Céu! – exclamei eu, sentindo meu corpo chegar ao limite de sua resistência – Não aguento mais, preciso gozar …, preciso agora!

-Goza meu macho – incentivou ela, enquanto suas mãos acariciavam minhas nádegas – Enche tua vaquinha de leitinho quente …, Ah! Preciso sentir essa onda de porra me invadindo!

Aquela frase soou como uma ordem, e eu gozei, ejaculando violentamente dentro dela; podia sentir cada jato sendo depositado no interior da vagina de Suzana e quando terminei, ainda tive ímpeto de dar duas fortes estocadas, permitindo que minha parceira gozasse mais uma vez.

Esgotados pelo esforço e felizes pelo resultado, nos demos por vencidos. Caí ao lado dela e Suzana me abraçou com sua perna em cima da minha barriga e sua mão acariciando meu rosto. O cansaço sobreveio, e nós adormecemos apreciando um repouso mais que merecido. Não me preocupei com mais nada, inclusive com meu trabalho, pois aquela parecia ter sido uma manhã mais que perfeita!

Algumas horas depois, eu acordei e de imediato percebi que estava só na cama. Meus olhos embaçados vasculharam o aposento, e eu constatei que Suzana não estava mais ali. Mas, logo, ela reapareceu.

Vinha para o quarto trazendo uma bandeja de prata que continha um pequeno bule e duas xícaras. Cuidadosamente, ela depositou a bandeja sobre a mesinha ao lado da cama e depois sentou-se ao meu lado, enquanto preenchia uma das xícaras com uma bebida fumegante cujo aroma tomou conta de minhas narinas. Era um café fresquinho. Eu me levantei para pegar a xícara que ela, gentilmente, me estendeu e sorvi a bebida enquanto tentava atinar que hora era aquela.

Suzana me acompanhou na bebida e depois de recolocar as xícaras sobre a bandeja, deitou-se ao meu lado, pedindo que eu a abraçasse, o que atendi prontamente. Por mais incrível que pareça, o vigor sexual daquela mulher era algo impressionante, pois não demorou para que ela me pedisse um beijo, enquanto sua mão marota brincava com minha rola ainda em estado de repouso.

Subitamente, senti uma ereção nascendo das cinzas incentivada pela mão quente e macia de Suzana. Engatamos um beijo em outro, deixando que o clima tomasse conta de nossos sentidos; no momento seguinte, eu estava com os mamilos dela em minha boca, mordiscando e chupando avidamente. Suzana não perdia sua atenção em massagear, com um vigor crescente, minha rola que já dava plenos sinais de estar pronta para mais um delicioso embate.

-Sabe o que eu quero, meu lindo? – peguntou ela, logo depois de um beijo quente e úmido.

-Não faço ideia, sua safadinha! – respondi com um sorriso maroto no rosto – Mas, com toda essa energia, deve ser algo muito bom …

-E é mesmo! – respondeu ela, com um tom de voz insinuante – Eu quero que você coma meu cu!

-Você está falando sério, gostosa? – perguntei apenas com o fito de provocá-la, pois eu imaginava a resposta.

-Claro que estou! – respondeu ela, simulando uma irritação que não existia – Quero essa pica no meu cu!

-Seu pedido é uma ordem! – respondi, encerrando com um beijo demorado.

Mais uma vez, Suzana lubrificou meu pau com sua boca deliciosa, permitindo que eu fizesse o mesmo com seu buraquinho; ela deitou-se de bruços e eu mergulhei meu rosto entre suas nádegas cuja forma e firmeza eram algo de inédito e especial. Afastei, gentilmente, aquelas belezas para que minha língua pudesse explorar o vale formado entre elas.

Lambi o buraquinho de Suzana, simulando uma penetração com minha língua e fazendo-a gemer e suspirar de tesão. Quando pressenti que tudo estava pronto, fiz com que minha parceira ficasse ao lado da cama, inclinando-se sobre ela, até que sua bunda ficasse totalmente à minha disposição. Como Suzana era mais alta que eu, pus os travesseiros no chão e subi sobre eles, o que me forneceu a posição adequada para minha pretensão. Pedi para que Suzana abrisse suas nádegas, o que ela atendeu imediatamente e, em seguida, eu apontei a rola na direção do alvo e iniciei a penetração.

Após uma pífia resistência, minha glande invadiu o cuzinho de Suzana, que deu um gemidinho, suspirando a seguir e empinando um pouco a bunda para que eu pudesse seguir em frente. Enterrei minha rola no traseiro de Suzana, e fiquei impressionado como ele se encaixou perfeitamente, como a mão em uma luva. Podia sentir a umidade quente do cu de minha parceira, e depois de sorver aquele momento, comecei a estocar com movimentos longos e cadenciados.

Em breve estávamos fodendo a valer, e eu me deixava levar por aquela foda anal sem precedentes; tudo em Suzana era perfeito e nosso encaixe parecia insólito. Ela também apreciava minhas investidas, com gemidos, gritinhos e suspiros, que sempre eram acompanhados de elogios.

-Ai, que foda deliciosa, meu amor – dizia ela com voz embargada – Ui, safado …, toda a vez que você enterra essa rola no meu cu, parece que ele cutuca meu útero …, Affff, é uma delícia! Quero mais …, quero sempre!

-Quando você quiser, meu tesão – respondi, arfante – Sempre que você quiser.

Meu orgasmo sobreveio sem aviso prévio, inundando as entranhas de Suzana com porra quente e viscosa. Ela gemeu e agradeceu o presentinho. Eu me inclinei sobre ela e fiquei assim, esperando minha rola murchar até escorrer para fora de minha parceira. Ajudei-a a deitar-se na cama e me aconcheguei ao seu lado esperando pelo sono reparador que não demorou a chegar. Dormimos um pertinho do outro.

Passava das três da tarde quando fui acordado pelos beijos carinhosos de Suzana que me alertava que já era muito tarde e que eu precisava ir. Com a voz embargada e a vista embaçada, perguntei a ela o que aconteceria se eu ficasse um pouco mais. Suzana sorriu dengosa.

-Pode não acontecer nada – comentou ela, carinhosamente – Mas, por outro lado, pode acontecer do Fernando te encontrar aqui e eu não sei o que ele vai pensar ou fazer …, por isso mesmo, é melhor você ir.

Assenti com a cabeça, mas, antes que eu pudesse me levantar, Suzana me beijou; abracei-a e aproveitei o beijo que não parecia ser o último.

-Promete que não vai sumir? – pediu ela, depois de nos beijarmos – Promete que vai continuar a me ver?

-E porque eu sumiria? – perguntei, curioso.

-Não sei! – respondeu ela, desviando o olhar – Talvez porque a aventura foi boa, e só isso.

-Não pense assim! – afirmei, segurando o queixo dela e fixando seu olhar no meu – Não apenas vou continuar a te ver, como vou quer foder com você quando você quiser …, entendeu?

Suzana assentiu afirmativamente; nos beijamos mais uma vez, antes que eu me vestisse e saísse com ela do quarto em direção à sala de estar. Na porta, nos despedimos com mais um beijo quente, e eu parti de volta à realidade. Nos dias que se seguiram, eu continuei a visitar Suzana sempre que era possível, e nossas conversas resumiam-se ao cotidiano, sua saúde e nosso tesão. Como haviam os compromissos diários, nossos encontros íntimos não eram frequentes, aliás, era raríssimos, especialmente pelo temor dela em que pudéssemos ser flagrados pelo seu sobrinho.

Todavia, numa manhã de domingo, eu não aguentei mais, e subi as escadas, batendo na porta da casa de Suzana. Ela abriu a porta envolta em uma toalha de banho, e seu olhar estupefato deixou claro a sua surpresa com minha visita inesperada. Eu não dei tempo para que ela pensasse, apenas empurrei-a delicadamente para dentro, fechando a porta atrás de nós. Suzana não resistiu à ideia que rondava nossos corpos e mentes, e deixando a toalha ir ao chão, abraçou-me, selando um beijo ainda mais quente e luxurioso.

Imediatamente, fiz com que ela se sentasse sobre o sofá e me ajoelhei entre suas pernas, chupando aquela bocetinha deliciosa, cujo sabor eu jamais esquecera. Foi lindo ouvi-la gemer e suspirar, enquanto gozava sob a influência da minha boca e da minha língua. Descontrolado com tanto tesão, pedi que ela se deitasse no sofá, enquanto me livrava das roupas, exibindo minha virilidade dura e pulsante para ela. Penetrei-a assim que fiquei sobre ela, e comecei movimentos de vai e vem, enquanto minha boca ávida procurava pelos mamilos durinhos e apetitosos que esperavam ansiosos por mim.

Suzana havia gozado duas vezes, quando ouvimos um barulho característico: era Fernando que chegava em sua motocicleta Indian Scout! Suzana entrou em desespero, temendo pelo que poderia acontecer, caso o sobrinho nos visse ali. Para minha sorte ele não tinha a chave da casa e precisava tocar a campainha, o que faria somente após verificar seus brinquedinhos que ficavam guardados na garagem e no pequeno corredor lateral. Enquanto eu me vestia, Suzana corria como louca, até que teve uma ideia.

Assim que Fernando tocou a campainha, ela saiu, ainda envolta na mesma toalha de banho, pedindo para que o sobrinho voltasse mais tarde, pois ela precisava ir ao supermercado. Bem que ele insistiu em esperar, mas Suzana foi convincente, ao sugerir que ele fosse até a casa de sua prima saber se ela viria almoçar naquele domingo.

Suzana voltou para dentro e depois de me beijar, pediu que eu partisse, dizendo que haveria uma melhor oportunidade para continuarmos o que começamos …, bem, confesso que houve várias oportunidades em que sempre continuamos fazendo o que mais gostamos …, fodendo até não poder mais!

Foto 1 do Conto erotico: Terceira idade, uma ova!

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 17/07/2017

Amei o conto e votei, mas essa loira gostosa me deixou pinado. Bjus

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Comentou em 02/02/2017

Cara, que conto legal! Sou 40 então e já comi algumas 50tonas e 60tonas e é sensacional! Senti muito tesão com seu relato! Votado. .

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maythe Comentou em 03/11/2016

Ameii seu conto, VC enaltece a mulher madura em toda sua plenitude. VC é um homem delicioso. Votado

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henriqueadvsp Comentou em 08/09/2016

boa noite meu amigo adorei esse seu relato envolvendo a tia do seu amigo, fiquei extremamente excitado e gostaria muito de poder ver uma foto do corpo dela. está de parabéns

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Comentou em 08/09/2016

votado, adoraria ter uma mulher assim, é a idade que gosto, mande fotos dela meu e-mail carlosc-2001

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galderia Comentou em 08/09/2016

Idade e tesão, são coisas independentes. E naquele relato, esteve ali um verdadeiro homem. Gostei.




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
Terceira idade, uma ova!

Codigo do conto:
88812

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
07/09/2016

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
2