Chamo-me Lola, sou professora do ensino fundamental e quero contar a vocês um segredo. Fato que aconteceu há vários anos quando eu tinha trinta e sete anos, hoje já estou com quarenta e oito. Sou uma mulher divorciada tenho um corpo maduro como deve ser seios imponentes e fartos, um quadril bem arredondado, com uma bunda que todos acham linda. Abuso no uso de saias e vestidos, pois entendo que tornam as mulheres mais femininas, apesar de que de vez em quando uso umas calças jeans de lycra, que modelam meu corpo, ressaltando minhas qualidades físicas, enfim sou uma tia desejável. Sucedeu que uma noite saímos diversas companheiras para uma noitada de mulheres. Fomos a um bar dançante e culminou que fiquei um pouco tomada, pois abusei do vinho.
Eram quase três horas da madrugada e estava voltando para casa, quando passei defronte a um ponto de ônibus onde se encontravam três jovens, sendo que reconheci um deles como sendo o filho de uma antiga vizinha, dos tempos de solteira, chamado Cristian e tinha a idade de meu filho mais velho, ou seja, dezoito anos os outros dois deviam ter a mesma idade dele. Ofereci ao mesmo carona, pois iria praticamente à mesma direção e ele disse que estava com dois amigos, se poderia leva-los também, pois morava no mesmo bairro. Não vi problema e deixei que os três entrassem em meu carro, Cristian na frente comigo e os dois amigos no banco de trás.
Durante o trajeto vários assuntos, os jovens me diziam que vinham de uma festa com churrasco e que haviam bebido um pouco demais e que a carona iria abreviar a viagem de ônibus, que estavam cansados, etc. Eu disse que estava com algumas amigas e que também tinha abusado um pouco do vinho e que também estava altinha. A partir de então, a conversa começou a mudar e subir de tom, enveredando para temas mais picantes, inclusive o porquê de uma mulher como eu estar sozinha na rua àquela hora e aquele momento.
- Porque uma mulher como eu, retruquei!
Cristian então disse:
- Nesse frio todo, o melhor lugar para se estar é numa cama e não dentro de um carro com algumas biritas na cabeça indo para casa.
Resolvi entrar no jogo e disparei:
- E para onde vocês gostariam de ir?
- Na sua companhia para qualquer lugar. Pode escolher o lugar, responderam quase ao mesmo tempo e no mesmo tom.
- Vocês são muito novos para mim, já sou adulta e vocês estão no final da adolescência, saiba que poderia ser a mãe de qualquer um de vocês, tenho idade para isso.
- Tá com medo de três garotões tia?
- Medo de vocês, jamais, o que acontece é que acredito ser muita areia para seus caminhõezinhos! Era o vinho fazendo efeito.
- Só existe uma forma de se averiguar isso! Respondeu Cristian o mais assanhado dos três!
E ele continuou argumentando até que me pediu para olhar para ele, aproveitando-se que eu havia parado em outro semáforo. Ao virar meu rosto, deparei-me com ele abrindo o zíper da calça e tirando o cacete para fora, era enorme, grosso, cheio de veias. Na mesma hora apertei minhas coxas uma contra a outra, tamanho comichão que senti em minha vagina, senti que imediatamente comecei a ficar úmida.
Ele então me perguntou:
- Então acredita que ainda sou muito jovem para você?
- Bem armado você está, mas será que saberá usá-lo como se deve?
- Eu gostaria de experimentar e aprender se for o caso!
Os amigos sorriram no banco de trás. Olhei para trás e ambos estavam também com o cacete fora das calças e tão duro quanto o de Cristian, eram diversos tamanhos e modelos, três membro distintos, um muito grande e fino, outro muito grosso e pequeno e o de Cristian que era um meio termo, grande e grosso, não tanto quanto os outros, mas pelo que eu via na medida certa. Aquela situação me eriçou os sentidos e a gana de estar na cama sendo amada intensamente.
- A senhora está usando calcinha, perguntou um deles.
- Claro, não saio de casa sem calcinha, por quê? Respondi
- Seria pedir muito para ver?
Nesse momento, Cristian, levou a mão até a barra de meu vestido e puxou-o para cima, denudando minhas coxas e exibindo no final de minhas pernas a calcinha de renda azul que eu estava usando naquele momento. Como eu estava com as pernas semiabertas manejando os pedais do carro, foi possível a ele ver o volume de minha xoxota. Os outros dois quase subiram em cima do banco para poderem também apreciar o espetáculo.
- A gente podia ir lá pra casa, disse um deles!
- Para sua casa! Como assim?
- Não tem ninguém lá em casa, meus pais saíram e não voltam essa noite, foram a um casamento e a festa é num hotel, onde foram reservados quartos para os convidados pernoitarem.
Todos concordaram animados, eu fiquei meio receosa, mas a excitação que sentia, culminou por me convencer. Eu estava querendo aqueles três rapazes e me divertia em pensar o quão safada me sentia naquele momento.
- Cristian tira a calcinha dela? Disse um dos meus passageiros.
Ordem dada é ordem cumprida, Cristian meteu os dedos no elástico lateral de minha calcinha e começou a puxá-la para baixo pelas coxas. Eu procurei com dificuldade facilitar seu trabalho, elevando o quadril, mas dirigir e levantar o corpo ao mesmo tempo não é uma tarefa fácil, por fim, outro semáforo remediou e pude elevar meu quadril e ele assim conseguiu tirar minha calcinha, que imediatamente levou ao nariz e sentiu os odores que minha excitação havia produzido. Em seguida ele passou a mesma para seus amigos que também a cheiraram e um deles inclusive chegou a passar a língua naquele forro que protege nossa vagina dizendo olha como está molhada essa puta tá com um tesão danado.
- Em um primeiro momento ter sido chamada de puta me ofendeu, mas isso durou apenas uns poucos segundos, pois concordei com o termo, o que uma mulher na minha idade estava fazendo com três garotões, na madrugada, conversando sacanagens e todos com os cacetes para fora das calças e eu sem a calcinha, realmente naquele momento eu era uma puta.
Cristian por sua vez, estava com a mão entre minhas coxas, acariciando a parte interna das mesmas e minha xoxota, deslizando o dedo por toda a extensão possível de minha racha. Sua mão estava toda babada, pois eu estava encharcada e vertendo cada vez mais fluidos, sabia que iria inclusive manchar o estofado do carro. Aqueles garotos me excitavam num grau que há muitos anos não sentia.
Os outros dois aproveitaram também a situação e acariciavam meus seios, quase rasgando minha camisa para liberta-los do sutiã, que foi puxado para cima, ficando preso quase no meu pescoço, era hilária a situação e fiquei imaginando a cena se algum outro condutor passasse por nós e olhasse para dentro de meu carro.
- E seu marido, está em casa?
- Não tenho marido há quase dois anos, respondi ofegante pelas caricias que recebia.
- E todo esse tempo sem homem, perguntou-me Cristian?
- Tive um ou dois namorados, mas já tem um bom tempo, mais de um ano, consegui responder gemendo.
- Hoje vamos tirar seu atraso, pode ter certeza disso, disse sorrindo maliciosamente.
Levei minha mão ao colo de Cristian e segurei seu cacete, senti a potencia daquele membro em minhas mãos e antegozei o prazer que iria sentir. Eu a queria dentro de mim, na minha boca, enfim, onde ele pudesse enfiar, tanto que senti o primeiro orgasmo ainda quando dirigia.
Por fim chegamos à casa escolhida, o portão eletrônico foi aberto e coloquei meu carro para dentro, escondendo-o de olhares curiosos. Quando desci do carro, os três quase que pularam em cima de mim, acariciando-me, beijando-me, roçando seus corpos no meu, num frenesi que antecipava todo o prazer que aqueles três jovens poderia me dar.
Abriram a porta e entramos na sala, onde num segundo estava nua e os três arrancando as calças, cada um querendo ser mais rápido que o outro. Procurei acalmar suas ansiedades dizendo que não precisavam se apressar que os ajudaria.
Coloquei os três sentados no sofá e fui tirando o que restava de suas calças e suas cuecas, exibindo por fim, antes meus olhos de loba, aqueles membros jovens, excitados, duros, eretos, cheios de veias, intumescidos como deveriam estar.
Cristian foi o primeiro a me possuir, sua chefia no grupo era implícita. Ele me pegou começou a me beijar, sugar meus seios e depois sugou minha vagina, lambendo cada dobra, parando em casa rincão e por fim se apropriando de meu clitóris que prendeu entre os lábios enquanto a língua deslizava ao redor do mesmo, numa caricia profunda e extrema. Foi impossível para eu não gozar com aquela caricia. As ondas de prazer chicotearam meu corpo de forma intensa e irradiando por cada centímetro de minha pele que se arrepiou completamente chegando inclusive a doer.
Eu me ajeitava para receber as caricias, meu quadril rebolava e eu procurava apertar a virilha contra seus lábios, potencializando assim meu prazer.
Quando ele me montou, eu procurei acomodar meu corpo para receber aquele homem dentro de mim. Sentia seu membro procurar o caminho, a glande batia de um lado, de outro, embaixo no períneo. Ele estocava e errava, demonstrando toda sua inexperiência e fogosidade, própria da juventude. Como boa mestra, levei minha mão entre nossos corpos e segurei seu membro. Ele me olhou nos olhos em sinal de suplica. Eu coloquei a ponta da cabeça, bem na entrada de minha vagina. Quando ele sentiu o calor que emanava daquela fenda, com um movimento pra frente, enfiou toda a cabeça dentro de mim e continuou empurrando até que nossos ventres se chocaram.
Eu sentia minhas carnes sendo abertas, dilatadas, há muito não recebia um cacete dentro de mim, ainda mais um tão grande e grosso. Ele me beijava com ternura enquanto enfiava e tirava seu membro de minhas entranhas, dando-me um prazer sem igual. Seu membro preenchia totalmente minhas carnes, estirando-as, alargando-as, quase podia dizer que estava sendo desvirginada novamente. Eu sentia a cabeça de seu membro chocar-se contra o colo de meu útero, tamanha a profundidade alcançada por ele. Eu já não sabia quanto gozo já havia sentido, pois os orgasmos iam e vinham numa velocidade vertiginosa e sucessiva, quase sem intervalo entre um e outro.
Eu ofegava cansada, minhas pernas tentavam conter o ímpeto, mas era impossível conter tamanha força e juventude. Quando ele gozou, senti como disparava seus jatos diretamente nas profundidades de minha matriz, como se tivesse jorrando como uma fonte diretamente dentro de meu útero, cada disparo de sua semente, fazia com que eu sentisse cada vez mais cheia de esperma quente, espesso, baboso, de um branco amarelado. Nunca senti dentro de mim tamanho volume, parecia que ele tinha feito xixi dentro de mim. Quando ele começou a tirar o cacete de dentro de minha xoxota, foi ficando um vazio, como se a própria vida estivesse saindo de mim junto com seu membro.
Em seguida, assim que ele ficou em pé, foi substituído por Maximiliano, que tinha o cacete menor, mas mais grosso, devia ter uns quinze centímetros, ou seja, também um tamanho considerável e quando ele começou a empurrar para dentro de mim, senti minhas carnes sendo mais alargadas ainda, chegou a doer, tamanha a espessura daquela lança de carne. Eu tive que escancarar minhas pernas e colar o joelho no seio, para ficar o mais aberta possível para dar espaço para aquele invasor inexorável de minhas entranhas.
Maxi começou a meter, dentro e fora, devagar, com calma, sugava meus mamilos, lambia os seios e fazia carinhos em minha face. Era menos eufórico que seu antecessor, demonstrando mais experiência, mais calma e não menos vigor. Meu gozo veio rápido, intenso, explodindo como uma bomba atômica em meu baixo ventre e se irradiando por cada fimbria de meu corpo. Não pude me conter e gritei, gritei alto de prazer, gemi como uma fêmea deve gemer debaixo de seu macho, sendo copulada, amada, possuída profundamente, intensamente, maravilhosamente. Ele então começou a acelerar as estocadas, entrando bem fundo e saindo apenas a metade e voltando a entrar avassalador, minhas pernas enlaçaram sua cintura, tornando aquela penetração mais justa, mais profunda ainda e quando ele começou a gozar, senti pela segunda vez, como meu ventre era regado por aquela semente juvenil, também uma grande quantidade disparada jato após jato dentro de mim, quente, baboso, de um cheiro forte que senti em minha garganta. Não sei como, mas senti o gosto daquele esperma na boca, apesar dele ter sido disparado dentro de minha vagina. Ao gozar Maxi me abraçou com ternura, mantendo a penetração justa e profunda e procurou meus lábios, beijando-me com volúpia, intensidade e carinho. Ele estava fazendo amor comigo, não apenas estava metendo em mim. Quando seu membro começou a amolecer ele me abandonou e então senti uma grande quantidade de fluidos escorrerem de dentro de mim, era uma mistura dos espermas dos dois machos e meus próprios fluidos.
Eu estava cansada, mas satisfeita, mas ainda havia outro, que esperava sem muita paciência a sua vez. Seu nome é Martinho e parecia o mais tímido dos três, talvez por isso tenha sido o último, era também o que possuía o maior pênis, apesar de também ser o mais fino dos três. Qual foi minha surpresa, quando ele me segurou pelo punho e me puxou, levantando-me do sofá. Para mim foi uma agonia, pois havia ficado por mais de meia hora com as pernas escancaradas e volta-las para a posição normal, fez os músculos doerem, ao mesmo tempo em que sentia que ele me levava até a mesa e me fazia apoiar o colo no tampo da mesma, ficando com meu traseiro a disposição dele.
Martinho pincelou o cacete em minha vagina, e espalhou aquela mescla de fluidos por toda a extensão de minha bunda, especialmente em meu ânus. Percebi naquele momento sua intenção e me preparei para ser sodomizada por ele. Não era virgem ali, mas há muito tempo ninguém me possuía pelo traseiro. Roguei em pensamentos que ele fosse delicado e ele foi, quando percebeu que eu estava relaxando, colocou a cabeça bem no olho e forçou um pouquinho, senti minhas lubrificadas carnes se abrirem para dar passagem àquela glande em forma de cogumelo. Ela dilatou meu esfíncter e passou. Senti um pouco de dor, mas nada insuportável. As mãos de Martinho acariciavam meus quadris, meus seios e uma delas dedilhava minha vagina, ampliando minha excitação e excitando-me para receber meu terceiro macho naqueles poucos minutos. E ele continuou a empurrar abrindo seu ânus até que a empalou totalmente.
Lola sentia aquele enorme membro em sua bunda, não era um membro grosso, mas era grande e estava profundamente encravado em seu ânus, separando sua bunda, uma banda para cada lado. Era muita pressão. Quando ele começou a entrar e sair, ela gemia de prazer, sabia que seu orgasmo não demoraria, ele era habilidoso e o melhor, seu cacete tinha a espessura certinha para dar prazer sem machucar. Ele começou a bombear, entrando e saindo de minha bunda, até que gozou, enchendo meus intestinos com seu esperma cálido.
Eu estava esgotada, três jovens machos se revezando em mim. Quando um acabava o outro montava e assim, foram passando as horas, eu me sentia nas nuvens, completamente submissa a esses três machos, intensos e carinhosos, que me transportaram para o paraíso do prazer sem igual.
Minha xoxota estava toda dolorida, minhas pernas bambas, meu ânus dilatado, mas eu estava satisfeita, amada, completa como mulher.
Martinho e Maxi não sei por que desapareceram e ficou apenas Cristian, acredito que tenham combinado alguma coisa.
Cristian, o filho de minha antiga vizinha, voltou a me procurar e começou de novo a me beijar, acariciar e por fim a me amar. Eu sentia seu membro viril penetrando-me, abrindo-me completamente. Minhas pernas escancaradas recebendo os embates daquele macho, cuja ponta do cacete, estava, com certeza, pressionando o colo de meu útero, como que querendo entrar por ele.
Eu arranhava suas costas, apertava seus braços, empurrava seu quadril, mas nada conseguia afastar aquele macho de copular comigo, de penetrar minhas entranhas e por fim se esvaziar dentro de mim, disparando seus certeiros jatos de esperma em minha matriz.
Quando amanheceu, nos dirigimos ao banheiro e nos banhamos, procurei me livrar de todos os fluidos e odores, depositados dentro de mim por aqueles três machos. Quando me preparava para ir embora, chegaram de novo Maxi e Martinho. Arrancaram minha roupa e novamente me montaram.
Foram outras duas intensas horas em que esses dois machos se revezaram em me amar profundamente, enfiando seus membros e todos as minhas fendas, boca, vagina e ânus. Em algumas ocasiões eles fizeram até mesmo dupla penetração, com Maxi e seu grosso membro em minha xoxota e Martinho em minha bunda. Eles gozaram rios de esperma em mim. Parecia que queriam descontar o tempo que Cristian havia desfrutado sozinho de meus favores e encantos.
Para terminar essa estória, consegui sair daquele local apenas por volta das três horas da tarde, completamente esgotada e literalmente fodida. Eu sentia minhas carnes assadas, tanto que quando cheguei a casa tomei um banho de assento com agua morna e vinagre, além de sais relaxantes e cicatrizantes com a finalidade de recuperar totalmente do extremo cansaço que aqueles machos me submeteram.
Enquanto descansava em casa, já em minha casa, lembrei-me de que nenhum dos meus três amantes usaram camisinha e nem eu estava usando método anticonceptivo. Procurei em minhas anotações a data de minha última menstruação e calculei que não haveria perigo, mas a natureza nos prega peças e surpresas. Quando encontrei novamente a Cristian, já trazia uma bela barriga de três meses. Ele ficou surpreso e eu apenas respondi: Pode ser seu ou de Maxi ou mesmo de Martinho, não havia como remediar, seria mãe novamente.
Hoje meu filho completa onze anos, nunca procurei saber quem realmente me fecundou aquela noite, somente sei que durante toda minha gravidez, me encontrei com os pais de meu filho, dessa vez separadamente e passamos noites maravilhosas. Eles me mimavam e acariciavam minha barriga, conversando com o filhinho, pois nenhum tinha certeza de que seria de um ou outro, mas isso fez com que amadurecessem ainda mais.
Mas essas aventuras, durante a gravidez, são estórias para serem contadas em outra ocasião.
Votado! Muito bem escrito e bem relatado... Gostei e fiquei bem excitada. Só me pareceu exagerado o final... Como é possível uma mulher madura, arriscar a transar desse jeito, sem tomar precaução? Não me parece realidade isso aí... Beijos da Ruca
muito gostosoooooooooooooo
Nossa que maravilha de conto, muito excitante, uma delicia, mulher madura no cio e garotos novos é uma avalanche de prazer, adorei.
Conto delicioso!!!
ki deliciaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Que delicia de conto. E se essa da foto for vc.... PQP
Que delicia de conto. E se essa da foto for vc.... PQP
Parabéns, seu conto é muito rico em detalhes e extreamente excitante... confesso que fiquei com o pau bem duro.
Nossa que delicia de conto e que mulher espevitada, o que umas doses na cabeça não faz com uma pessoa, principalmente uma mulher já madura, no meio de tres potros no auge da forma e virilidade, simplesmente viajei em sua estoria, muito excitante, parabens, adorei, gostei muito do conto
Delicia de conto, e essa mulher, intensa dessa forma, não sei se teria coragem, ainda mais com um homem que vi crescer, desde pequeno, realmente um show esse seu conto, mais um conto espetacular, parabens, adorei seu retorno e o fez em grande estilo
Parabénas apeduardo, esse seu conto ficou maravilhoso. Bem estruturado, e bem desenvolvido. Lí quase todos os seus contos, e destaco esse aqui como um dos melhores, e merece destaque especial. Continue...gostamos do seu modo de relatar. Boa sorte.
Agora sim, estou votando pelo conto, muito excitante e sensual, uma bela aventura e continue a nos brindar com suas aventuras e contos, muito linda e gostosa.
Cara que fotos lindas e de muito bom gosto, parabéns e já votado, indo ler o conto agora.
Amiga, vc é muito linda e putinha, da jeito que amo! Quero ser seu amante, e vc "livre" para meter com quem quiser! Entre em contato, vamos aperfeiçoar a relação! Betto
Que delicia de conto. Adoro uma safada. Voce parece ser bem gostosa. quero voce.