Estava retornando para casa quando meu celular tocou. Olhei para a tela e vi que se tratava de um número que eu não conhecia e, portanto, não atendi. Todavia, a ligação repetiu-se mais uma vez e eu, curioso, decidi atender …, para minha surpresa era Suzana. Achei estranho, já que ela não tinha celular, mas a dúvida não perdurou por muito tempo. Ela disse que estava ligando do aparelho de Tarsila que já havia chegado para o nosso “encontro”. Perguntou se eu estava chegando, pois o café já estava pronto. Respondi que em alguns minutos estaria com ela. Suzana comemorou e, em seguida, baixou o tom de voz quase ao nível de um sussurro.
-Agora você já tem o número do telefone dela …, aproveite e guarde-o, pois ele poderá lhe ser útil.
Desliguei o telefone e me diverti com a insinuação de Suzana que não deixava de ter uma pontinha de verdade, caso o encontro daquele dia frutificasse como eu esperava. Estacionei o carro uma rua abaixo da praça e caminhei até a casa de Suzana, não vislumbrando o SUV de Tarsila parado em frente ao portão. Toquei a campainha, e assim que a porta se abriu fui arrebatado pela beleza de Tarsila vindo me receber.
Ela estava muito atraente, vestindo uma bermuda jeans justíssima, uma camiseta regata que esforçava-se em conter aquele busto maravilhoso e sandálias de saltos altos; Tarsila não estava usando maquiagem, e eu tinha certeza de que ela não precisava de qualquer recurso cosmético para aprimorar algo tão naturalmente belo. Ela desceu o pequeno lance de escadas que davam para o portão de entrada, gingando com uma cadência enlouquecedoramente insinuante. Após um beijinho de cumprimento no rosto, ela convidou-me para entrar.
Já na sala, estávamos eu, Tarsila e Suzana, sorvendo nossos cafés e saboreando deliciosos biscoitos amanteigados, comungando de uma conversa amena e agradável …, é bem verdade que, vez por outra, Suzana atravessava uma colocação de duplo sentido, provocando rubores em sua filha e excitação em mim, cujo resultado era uma gargalhada geral. Po outro lado, eu percebia o olhar sapeca de Tarsila quando das interferências picantes de sua mãe, denunciando uma pitada de desejo rondando suas expectativas.
Passava das dez e meia da manhã, quando Tarsila disse que precisava ir, pois tinha afazeres importantes.
-Que afazeres são esses, minha filha? – questionou a mãe com um olhar de reprovação – Seu marido está trabalhando, meus netos estão na escola …, ora, que coisa, hein! E ademais, você está sem carro!
-Eu sei de tudo isso, mamãe! – respondeu Tarsila com voz insegura – Mas preciso ir …
-Se quiser, posso lhe oferecer uma carona? – sugeri eu, com tom hesitante.
-Que ótima ideia! – exultou Suzana – O carro dela está na revisão …, e ela não mora muito longe daqui …
-Mamãe! – gritou Tarsila – Agora você está passando dos limites! Eu não moro perto e ele deve ter compromissos …
-Na verdade, não tenho – intercedi oportunamente.
Ante minha argumentação, Tarsila emudeceu, vendo-se vencida naquela pequena discussão. Suzana, por sua vez ficou exultante, enquanto eu permaneci intrigado …, tudo indicava que Suzana estava me jogando no colo de sua filha, ou melhor, entregando-a a mim em uma bandeja de prata.
Já no portão, Suzana se despediu de sua filha com beijos e abraços. Ao aproximar-se de mim, lhe estendi a mão, mantendo as aparências, ao que Suzana recusou, abraçando-me afetuosamente. “Não perca essa chance …, faça minha filhinha um pouco feliz …, ela merece”, sussurrou ao meu ouvido procurando não despertar atenção indesejada. Ela percebeu que eu fiquei atônito com aquela frase, mas, também sabia que, em meu âmago eu estava exultante!
Após a despedida, eu e Tarsila caminhamos até meu carro conversando sobre filhos, escola, cotidiano e outras bobagens. Enquanto dirigia, procurava me concentrar nas instruções de minha amiga, ante a vontade incontrolável de babar naquelas coxas deliciosas e sonhar com aqueles peitos que pareciam querer pular para fora da camiseta.
Em cerca de meia hora estávamos diante do prédio de alto padrão onde Tarsila morava com seu marido e filhos …, senti que a oportunidade estava se esvaindo entre meus dedos; eu precisava fazer alguma coisa para que tudo não tivesse sido em vão.
-Olhe, muito obrigado, viu – agradeceu ela com voz doce – Ainda bem que você estava na casa de mamãe, por que, senão seria custoso chegar até aqui …, moro longe, não acha?
-De jeito nenhum! – respondi – Foi um prazer esses poucos minutos ao lado de uma mulher linda.
-Eu gostaria de acreditar – comentou ela, com voz entristecida – Mas, é que …
-Eu sei – interpelei – É difícil acreditar, não é …, acreditar que alguém possa te desejar com tanta intensidade que chega a doer …, sentir-se desejada quando acha que ninguém mais te deseja.
-Como assim? – questionou Tarsila, insegura em continuar – Você me acha atraente e desejável?
-Mais do que você imagina! – devolvi, encarando aqueles lindos olhos que estavam tomando um brilho diferente. Torci para que ela me desse uma chance de prosseguir.
-Mas, você é casado? – comentou ela, ainda sentindo-se insegura.
-E você também é! – redargui – Mas, assim como seu marido não te faz feliz, minha mulher também não me faz …, apenas seguimos em frente ao longo de um caminho sem volta …
-Nossa! – exclamou Tarsila – Agora você leu meu pensamento! Que coisa louca …, o que está acontecendo, afinal?
-Acontece que eu te desejo, Tarsila – respondi com profunda sinceridade – Nem que seja por algumas horas …, um dia …, não importa …, eu quero você para mim!
Sem aviso, Tarsila atirou-se em meus braços e nós nos beijamos com uma voracidade feroz; ali mesmo, dentro do carro, em frente ao prédio onde ela morava …, tudo à nossa volta desapareceu e restou apenas um homem e uma mulher. Foi um beijo longo, quente, molhado e intenso, como jamais havia sido. E quando nos desvencilhamos, Tarsila tinha um olhar faiscante.
-Isso está errado! – balbuciou ela, quase beirando as lágrimas – Não podemos …
-Mas, queremos! – emendei eu, rezando para que Tarsila não fugisse de mim – Precisamos …, quero te fazer mulher …, te fazer minha fêmea …
-Por favor, vamos sair daqui! – suplicou ela, enquanto continha-se para não atirar-se sobre mim novamente.
Imediatamente, liguei o carro e saí dali. Meu cérebro estava a mil …, eu precisava decidir rapidamente para onde levar Tarsila. Tomei um caminho que conduzia para a Serra …, eu não podia perdê-la, não agora.
Quando embiquei o carro na rampa que descia em direção à entrada daquele motel, olhei para Tarsila, talvez esperando um sinal de aceitação …, ela me olhou, mas nada disse. Nos identificamos e eu pedi uma suíte. Manobrei o carro e fechei a garagem sem que Tarsila saísse do carro. Dei a volta e abri a porta. Ela me olhou com os olhos brilhantes e um sorriso discreto nos lábios.
-Você tem certeza de que é isso que você quer? – perguntou ela, mais parecendo uma adolescente assustada.
-Eu quero você! – respondi, estendo minha mão.
-E se eu não for tudo aquilo que você espera? – insistiu ela, ainda assustada.
-Tenho certeza que você muito mais do que posso sonhar – respondi, mantendo a mão estendida.
Tarsila segurou minha mão e saiu do carro; eu fechei a porta e pressionei-a entre ele e meu corpo, sentindo seu calor, sua respiração entrecortada, seus lábios entreabertos em um eterno beijo e seus olhos faiscando de desejo. Nos beijamos com uma intensidade única; éramos, agora, um homem e uma mulher completando-se na harmonia do desejo.
Os beijos se seguiram, cada vez mais ousados e apaixonados; impetuosamente, desci as alças da camiseta de Tarsila, libertando seus seios deliciosos, tomando os mamilos entre os dedos e beliscando-os com certa força e fazendo minha parceira gemer, sufocada por minha boca. Nos momentos em que se seguiram, antes mesmo que entrássemos na suíte, eu livrei Tarsila da camiseta e da bermuda, descobrindo que ela não vestia mais nada além disso!
Excitadíssima, ela se esfregava em mim, enquanto eu saboreava seus peitos, lambendo e chupando seus mamilos, alternando-os em minha boca, dedicando-me também às aureolas intumescidas. Tarsila seguiu, abusada, apertando o volume em minha bermuda e deixando claro que ela o queria mais que tudo.
Fiz com que minha bermuda escorresse até o chão, revelando a rola dura e pulsante; assim que ela sentiu aquele membro rígido roçando sua pele, ela enlouqueceu de vez, e desvencilhando-se de mim, ajoelhou-se e tomou-o na boca, chupando-o com uma voracidade típica da fêmea ansiosa e por muito tempo insatisfeita.
Eu estava adorando aquela boquinha linda engolindo meu pau, sugando-o e depois cuspindo-o para, logo depois, começar tudo novamente. Era algo deleitoso, que dava prazer tanto ao corpo como também à alma. Tarsila era, finalmente, minha! E eu sabia muito bem que aquele seria um dia inesquecível para nós dois. Decidi que deveria ousar mais, e foi o que fiz; gentilmente, fiz com que Tarsila largasse meu pau e tomei-a pela mão, conduzindo-a para a suíte onde mais delícias nos aguardava.
Tarsila deixou-se conduzir por mim, e logo depois que entramos, eu a levei para a cama, fazendo com que ela se deitasse de pernas abertas; mergulhei de boca em sua vagina úmida e iridescente, sorvendo, sugando e lambendo seus líquidos saborosos e repletos de lascívia. Tarsila gemia e se contorcia sobre a cama, balbuciando palavras desconexas e suspirando a cada anúncio de um novo orgasmo que era comemorado com gritinhos e mais gemidos.
Fiz minha parceira reaprender o que era ser uma fêmea, assim como ensinei-a como um macho devia tratar uma mulher deliciosa como ela. Tarsila deleitava-se com a imensa onda de prazer que eu lhe proporcionava.
-Ai, meu Deus! – exclamou ela, ofegante – Há quanto tempo eu não me sentia assim …, você é muito tesudo!
Prosseguimos na lambança de língua, boca e vagina harmonicamente interligados por muito prazer. Somente me dei por feliz, quando minha parceira suplicou entre suspiros:
-Vem …, vem me foder, meu macho …, faz dessa fêmea tua puta!
Imediatamente, subi sobre ela e deixei que meu pau vibrante escorregasse para dentro de suas entranhas, abocanhado por sua segunda boca quente e úmida. Iniciei movimentos de vai e vem, cuja cadência era determinada pelo corpo de Tarsila que chocava-se contra meu ventre em movimentos pélvicos furiosos e cheios de ânsia. Fodíamos como se jamais houvesse amanhã, e eu sentia-me pleno tendo aquela mulher dominada pelo vigor da minha virilidade incontida.
Mais gozos, mais suspiros, mais gemidos …, eu não dei trégua para o corpo voluptuoso de Tarsila que, agora, me pertencia e que estava submetido à rigidez do meu pau penetrando-a com movimentos cada vez mais rápidos e intensos.
-Eu não acredito nisso – exclamou ela mais uma vez – Você não existe …, onde estava todo esse tempo que eu precisava de um macho para me fazer mulher?
-Eu sempre te desejei – respondi, arquejante – Eu sempre te quis! Eu sempre cobicei esse corpo delicioso …
-Se eu soubesse antes – completou ela – Eu teria me entregado a você …, você é o que eu sempre sonhei …, sempre desejei …
A frase foi interrompida por outra sequência caudalosa de orgasmos que quase fizeram minha parceira desfalecer debaixo de mim. Não querendo perder mais tempo, fiz com que ela me cavalgasse. Foi a visão do paraíso! Tarsila sobre mim, subindo e descendo no meu pau era algo para ser guardado para sempre. Eu segurei seus peitos deliciosos, beliscando o mamilos durinhos e apertando os peitos entre minhas mãos. Ela sorria dizendo que aquilo era muito bom.
Perdi a noção de tudo, concentrando-me apenas nos gemidos e orientando-me pelos suspiros prologados que antecediam cada novo orgasmo que minha parceira experimentava.
Algum tempo depois, Tarsila estava de quatro sobre a cama e eu atrás dela, estocando sua boceta com meu pau babado que ainda vibrava como se tudo estivesse apenas no início. Nossos corpos suados eram a mais pura expressão do prazer …, tudo parecia diferente …, intenso, quente, insaciável …, aliás, não demorei a perceber que Tarsila tornara-se uma mulher insaciável graças à minha dedicação em foder sua boceta e arrancar tantos orgasmos quanto possíveis.
Não sei precisar quanto tempo havia passado desde que chegamos ao motel, mas, verdade seja dita, eu arriei apenas para dar um novo folego para minha parceira cujo suor gotejante e a respiração entrecortada deixavam claro que ela estava vencida, mas também satisfeita. Descansamos um pouco, bebemos refrigerante e conversamos um pouco.
-Puxa, bem que mamãe me disse! – comentou ela, de modo inesperado.
-Sua mãe? – exclamei tomado de surpresa – O que Suzana lhe disse?
-Ela me disse que eu não deveria perder a chance de dar pra você – respondeu Tarsila com jeito de menina sapeca – E ela também me disse que achava você um macho gostoso e carinhoso.
-E o que mais ela disse? – insisti eu, curioso em saber o que Suzana havia revelado para a filha.
-Ela disse que se fosse mais jovem, certamente já teria fodido com você – respondeu Tarsila achando graça de suas próprias palavras.
Tive uma vontade enorme de cair na gargalhada …, afinal, eu e Suzana …, bem, vocês sabem …
-Nossa, amor – comentou Tarsila, enquanto conversávamos, olhando para minha rola dura – Você continua excitado …, e tudo isso é pra mim?
-Claro que sim! – respondi orgulhoso – Eu queria você há muito tempo!
-Então vem – convidou Tarsila, pegando na rola – Vem foder meu rabinho …, já que meu marido não me quer mais.
-Tudo bem, gata – respondi com tom de safadeza – Mas, primeiro você precisa lubrificar minha pica …
-É pra já! – concordou Tarsila, tornando a cair de boca em minha rola.
Tarsila ficou de quatro ao meu lado e chupou a rola até deixá-la bem babada. Em seguida ela ficou em pé ao lado da cama, inclinando-se a balançando aquele bundão maravilhoso.
Não perdi mais tempo e tratei de enrabá-la como merecia. Enterrei a rola com vontade, fazendo minha parceira gemer alto.
-Ai …, que gostoso! – exclamou ela, enquanto balançava o traseiro – Agora soca essa rola no meu rabo …, soca com força!
Comecei a estocar com movimentos violentos, segurando Tarsila pela cintura e fazendo as nádegas ondularem ao ritmo das estocadas. Imediatamente, ela correspondeu aos movimentos em sentido contrário, sincronizando a penetração anal que intensificou na mesma medida em que nossos gemidos e suspiros também cresciam vertiginosamente.
Enquanto eu fodia o cu de minha parceira, ela, por sua vez, dedilhava sua boceta, perseguindo uma nova sequência de orgasmos que sobrevieram de forma descontrolada, obrigando Tarsila a flexionar os joelhos enquanto comemorava o prazer recebido. Aproveitei o clima para estapear aquelas nádegas abusadas, arrancando gemidos e gritinhos de prazer de minha parceira.
-Ai, seu safado – exclamou ela, enquanto rebolava o traseiro com a rola enterrada nele – Isso! Me bate! Bate na sua putinha, bate! Bate, que eu gosto …, quero mais!
Com aquele incentivo, reiterei o castigo, estapeando as nádegas mais que generosas de Tarsila, fazendo com que ela gemesse enquanto gozava aos borbotões, melando meu pau com sua seiva quente. A foda seguiu seu curso, até que, vencido pelo esforço, anunciei que minha resistência chegara ao fim.
-Ai, meu amor! – balbuciei com dificuldade – Não aguento mais! Vou gozar!
-Goza, meu gordinho tatuado – suplicou ela, ofegante e trêmula – Banha as minhas costas com sua porra quente …, eu quero sentir essa carga me lambuzando todinha!
De súbito, saquei a rola e terminei o serviço, me masturbando até que os jatos explodiram, projetando-se na direção da pele suada de Tarsila que rebolava cada vez que sentia uma carga de esperma quente melando suas costas. Ejaculei como um animal selvagem, enquanto minha parceira se remexia enlouquecida, deliciando-se com a carga que escorria ao longo de seu torso.
Desabamos sobre a cama, extenuados e vencidos pelo nosso próprio esforço. Acordei algum tempo depois e fiquei apreciando o sono merecido da minha Vênus despida e satisfeita. E foi nesse momento que o celular dela tocou! Ambos fomos tomados por uma enorme descarga de adrenalina ouvindo aquele toque estridente e ininterrupto. Tarsila esticou-se na cama até que sua mão alcançasse o aparelho; ela olhou para a tela iluminada e depois de alguns segundos, olhou para mim por cima do ombro com um olhar enigmático.
Imediatamente, desconfiei de quem estava do outro lado da linha …, mas, apenas alguns minutos excruciantes, é que Tarsila revelou que era Fábio, seu marido que estava chamando por ela.