Houve um minuto ou dois de silêncio absoluto entre nós, até que Tarsila deu uma risadinha olhando para mim ainda por cima do ombro.
-Preciso enrolar o Fábio – retomou ela, ainda rindo com um jeito maroto – Vou conversar com ele, está bem?
Acenei afirmativamente com a cabeça e Tarsila voltou-se atendendo a ligação. Enquanto ela conversava com ele, eu fiquei apreciando seu traseiro e sentindo meu pau ganhar vida nova; colei meu corpo ao dela, deixando-a sentir o pau pulsando entre suas nádegas. Ao mesmo tempo, mergulhei minha boca em seu pescoço, beijando, mordiscando e lambendo lentamente.
Tarsila respirava com alguma dificuldade, mas procurava, por todos os meios, ocultar suas sensações, a fim de não denunciá-las ao seu marido. Prossegui na provocação, deixando a rola imiscuir-se entre suas nádegas, procurando um lugar mais apetitoso.
Instintivamente, Tarsila dobrou-se sobre a cama, elevando seu traseiro e deixando sua bocetinha à mostra para mim. Toquei-a com os dedos, sentindo sua umidade quente, e brincando com o clítoris que também já dava sinais de pleno estímulo. Tarsila contorceu-se e me empurrou suavemente, entreabrindo as pernas como um convite para que eu fizesse algo mais.
Posicionei-me de modo adequado, e segurando a rola com uma das mãos, avancei contra a vagina de minha parceira, deixando que a pica escorregasse para dentro dela. Em seguida, comecei a golpear com movimentos intensos e rápidos, provocando uma onda de espasmos no corpo de Tarsila.
Enquanto fodíamos mais uma vez, Tarsila esforçava-se em manter o controle para não denunciar ao seu marido do outro lado da linha que estava sendo fodida por outro macho. Sua respiração estava ofegante, mas, ainda assim, ela tentava demonstrar uma falsa tranquilidade.
-Ui! – gemeu ela de repente – Ahn! O que foi? Acho que fui picada …, mas, tudo bem …, já passou. Você deixa que eu …, affffffff …, digo, deixa que eu pego as crianças mais tarde …, está bem …, o que? Não, claro que está tudo bem …, acho que …, shhhhhhhhhhhh …, hã? Nada não! Está bem …, tchau …
Ela desligou o telefone e concentrou-se na foda, puxando a nádega com uma das mãos e pedindo para que eu enterrasse ainda mais a pica na sua boceta.
-Isso, macho do caralho! – exclamou ela em pleno desatino – Fode a sua vaquinha …, isso, enterra essa rola gostosa dentro de mim …, aquele puto vai ver o que é uma mulher com tesão reprimido …, ele que vá foder com suas amantes …, agora, eu tenho um pau gostoso pra mim!
Ampliando as possibilidades, eu me levantei, ficando de joelhos sobre a cama sem tirar a rola de dentro dela e passando a golpear com um vigor renovado. Apoiei-me sobre sua anca e desandei a golpear ainda mais intensamente …, logo, Tarsila estava gozando mais uma vez …, e mais uma …, e mais uma.
Depois de algum tempo, tínhamos perdido a conta de quantas vezes Tarsila havia gozado durante aquela nova foda e deixamos a coisa correr solta e exitosa. Eu não queria gozar …, e também não tinha intenção de fazê-lo, razão pela qual, decidi que precisava saborear aquela boceta, verbalizando meu desejo.
Tarsila deitou-se de barriga para cima e abriu as pernas, permitindo que eu mergulhasse entre elas, explorando o inebriante sabor agridoce de sua vagina melada. Lambi, chupei e mordisquei o clítoris com meus lábios, fazendo minha parceira experimentar outra sequência de sensações inebriantes.
Novamente, o celular tocou, mas eu preferi concentrar-me no que estava fazendo, pois caso fosse Fábio, Tarsila sabia o que fazer …, todavia, ao ouvir a conversa, além de desconcertado, fiquei ainda mais excitado.
-Oi – disse Tarsila ao atender – Sim …, estou sim …, sim …, estamos …, eu e ele, e …, Affffffff, gozei de novo, mamãe! Esse homem é tudo de bom! Gostoso …, Ahhhhhh …, sim muito, e essa língua dele é uma coisa!
Meu pau pulsou vibrante quando percebi que Tarsila estava conversando com sua mãe! “Que loucura!”, pensei eu enquanto lambia a boceta de Tarsila. Passei a prestar atenção naquele diálogo que, além de excitante era também deliciosamente insinuante.
-Ai, mãe! – prosseguiu Tarsila com voz embargada – Ele fode gostoso …, sim …, sim, é carinhoso sim …, Affffffff, ele está me chupando …, já perdi a conta de quantas vezes eu gozei …, o quê? Ah, mamãe! Claro que tirei o atraso …, como é que é? Se ele quiser, claro que sim …
Precisando ver o que estava acontecendo, abandonei as lambidas e fiquei por cima de minha parceira, enfiando a rola com um único movimento, fazendo-a gemer como louca.
-Ahhhhhh, mamãe! – gritou ela – Ele enfiou a rola dentro de mim! Affffff, que gostoso! Claro que não, mamãe …, porque eu gostaria que você estivesse aqui? O quê? Você é doidinha mesmo, hein! Affff, agora não dá …, porque ele está me fodendo gostoso …, depois nos falamos …, tchau …, isso, safado, fode a tua gordinha, fode.
Depois de algum tempo e sem aviso, ejaculei dentro de minha parceira que comemorou a invasão de suas entranhas pela carga de porra quente, enchendo-a de prazer que foi celebrado com gritos, gemidos e suspiros. Ao terminarmos, olhamos para o relógio e Tarsila desesperou-se, pois precisava pegar seus filhos na escola. Tratamos de nos vestir o mais rápido possível, e quando perguntei-lhe se não ia tomar um banho sua resposta me deixou embevecido e orgulhoso.
-De jeito nenhum! – exclamou ela com um enorme sorriso nos lábios – Vou para casa assim mesmo, melada, gozada, satisfeita e feliz! Adorei você …, e, quer saber …, quero mais!
Sorrimos um para o outro e eu lhe prometi que, quando quisesse bastava me chamar, pois eu também adorara aquele encontro e queria repeti-lo tantas vezes quanto me fossem possível. Saímos do motel e rumamos para uma praça próxima, onde Tarsila pediu um táxi pelo celular. Quando ele chegou, ela me enlaçou pelo pescoço e beijou-me apaixonadamente. Depois olhou para mim, sorriu e disse: “Tchau, meu gostoso! Não se esqueça mais de mim, porque eu jamais vou esquecer de você!”. Tarsila entrou no táxi e seguiu para a escola dos filhos.
Eu estava rumando para casa, pensando em tomar um banho, comer alguma coisa e esperar pela chegada de minha esposa, ainda tendo a imagem do corpo de Tarsila me pertencendo por inteiro! Como foi bom trepar com ela! E eu queria mais …, muito mais! Repentinamente, meu celular tocou. Parei o carro e olhei para a tela iluminada …, era Suzana! Atendi e esperei que ela respondesse. Ela estava radiante ao fone …, e disse que adorou saber que eu e sua filha passáramos a tarde juntos.
-Ela precisava disso – disse Suzana, com ar maternal e doce – Precisava de um homem para fazer dela mulher outra vez …, obrigado, viu!
-Obrigado pelo quê – perguntei surpreso – Ninguém precisa agradecer nada …, apenas preciso saber se continuaremos a nos ver?
-Claro, meu lindo – respondeu ela com um tom acolhedor – Afinal, tanto ela, como eu precisamos de você …, e eu acho que você precisa de nós …
-Preciso mesmo – respondi enfático – Mas não quero te perder …, nem ela, é claro …, mas você …, você é minha …, e sempre será!
Delicioso..tesudo e super bem redigido como todos sseus contos.Votado
Parabéns!!!