Vou relatar o que aconteceu em agosto com o Everson, com seus 28 anos, internado em uma casa de recuperação em que realizava trabalho voluntário ao vê-lo pela primeira vez senti um tesão da porra, jeito de moleque, tímido mas que despertava algo diferente, sempre quando chegava me recebia muito bem e aos poucos fomos criando amizade, trocávamos ideia e construímos certa liberdade. Ele pardo, 1,78 olhos castanhos, forte em torno de 78 quilos (lá cuidava do jardim/horta o que deixava mais gostoso ainda, muitas vezes chegava e o via suado com a camiseta colada em seu corpo, com pelos no peito bem distribuídos que descia para a barriga.
As nossas conversavas foram ficando cada vez mais picantes falávamos já sobre sexo e sempre quando esse assunto chegava em pauta percebia a reação de seu corpo, volume na bermuda, certa agitação até o dia que ele falou assim pow cara to aqui a quase 8 meses na maior seca e tu aí sempre com esses papos de mulher tá foda, rimos juntos. Convidei para fazer um serviço de jardinagem em casa o que foi liberado e busquei ele no começo de um sábado de muito calor, ele usava uma camiseta branca e um shorts de tac tel preto.
Ele foi fazendo o serviço enquanto limpava a casa e me realizava vendo suado (como é excitante sentir o cheiro de um macho exalado em seu suor)e depois sem camisa. Antes do almoço pediu para tomar banho, claro que deixei, após o banho perguntou se podia ficar sem camisa devido ao calor, respondi fazer o que! Não tinha como não observar aquele corpo com uma tatuagem no braço, estava me sentindo um adolescente com pelos no tórax e barriga. Almoçamos e fomos para o sofá ver um pouco de TV pois o sol estava muito forte logo pegamos no sono.
Lá pelas 4 da tarde acordamos e levantamos e fomos terminar o serviço juntos, comecei a molhar a grama e joguei água nele, para que o menino se "transformou", tentou pegar a mangueira de minha mão e me molhar resisti "bravamente" com a mangueira em minha posse até que de repente sinto ele me derrubando na grama seu corpo num mix de suor e água sobre o meu, não teve como não ficar excitado sentindo seu corpo roçar no meu nos olhamos ele balbuciou algo que não entendi. Ele usava um tac tell e começou a fazer movimento de vai e vem senti seu pau entre minhas pernas, tentei empurrar ele de cima, sem sucesso ele de forma marota continuava, soltei leve gemido e o abracei enquanto mordiscava sua orelha, pescoço minhas mãos explorava suas costas. Num gesto impensado comecei a alisar o pau dele por cima do short, o meu já estava pra explodir de duro, kk. Tô louco de tesão cara e você hoje você vai me satisfazer, será minha putinha deliciosa sussurrava em meu ouvido.
Abri o short dele o deitei sobre a grama percorri seu corpo todo, sentindo cada pedaço daquele corpo, mordiscava seus mamilos e ouvia sua respiração ficando mais ofegante. Senti aquele pau meia bomba sobre a cueca dei aquela cheirada, tava com aquele cheiro bom de macho, aquele cheiro que te deixa louco. Puxei o pau pra fora, e comecei a masturbá-lo, dei umas lambida em seu pau.
- Assim não aguento, você é muito gostoso, puta que pariu, que delícia de língua. Ah caralho, que tesão você me dá.. aaahh que delícia de boca..
Seguro bem firme com uma mão, com a cabecinha arregaçada pra fora, ela bem dura, grossinha e rosada, vejo o formato do seu pau, aproximadamente 20cm, aparado e o saco inchado de porra, sentindo ele latejar na minha mão e aproximando minha boquinha dele, olhando pra sua cara, abrindo a boca e a linguinha pra fora tocando na pontinha.
Passo a cabeça babadinha em meus lábios, ela bem dura e grossa, deixando encaixadinha em meus lábios e chupando só ela, sem deixar ele enfiar mais dentro um ahahahhahah sai de sua boca. Começo a deslizar minha língua pela lateral de seu pau até chegar em suas bolas. Ele abaixa a cabeça e começa a dizer putaria "que safado você", alisando cada uma delas com a ponta da língua, começando a colocar o saco na minha boca, sentindo seu cheiro delicioso, chupando suas bolas deixando-as babadinhas "puta que pariu mulher nenhuma nunca fez isso" enquanto vou passando meu dedo na cabeça de seu pau, espalhando a babinha que vai saindo dela e Everson urrava.
Escuto seus gemidos de tesão, pedindo mais, eu ajoelhada em sua frente chupando suas bolas e, depois de alguns minutos, tiro da minha boca e volto subindo pela lateral de seu cacete, ao mesmo tempo em que vou abaixando minha calça e cueca ao mesmo tempo.
Chego bem na pontinha do seu pau, passo a língua na cabeça, pego meu dedo, passo bem na pontinha vou chupando sua cabecinha, ele foi segurando em minha cabeça e forçando mais pra dentro, eu sentindo cada centímetro entrar bem gostoso, ele bem duro e grosso, escutando seus gemidos e sinto a cabeça tocar minha garganta, me fazendo engasgar e ele deixa cravado durante alguns segundos. Sentiu a pressão safada? curte enlouquecer o cara? você vai ter o que merece dizia ele com voz forte!!
Tiro ele até a cabecinha, volto a colocar tudo dentro e começo a pagar um boquete bem gostoso e bem lento, ele latejando dentro da minha boquinha, aumentando mais o ritmo da chupeta e ele metendo bem gostoso como se tivesse me fodendo, tirando e batendo na minha cara, passando nos meus lábios e voltando a cravar tudo dentro, eu delirando de tesão, chupando seu pau, pagando aquele boquete bem gostoso, ao ritmo de gemidos e palavrões que me excitavam mais, alisando suas bolas com uma mão enquanto a outra vou me tocando na mesma intensidade que vou chupando seu cacete.
Depois de alguns minutos chupando sua rola, tiro ela da minha boquinha, subo beijando seu corpo, chegando no peitoral e mordendo de leve. Deixo ele mais excitado, iniciando um beijo bem gostoso enquanto bato uma pra ele bem de leve, sentindo latejar de tesão. Nossa Ricardo! tá muito gostoso...! – ele falou sussurrando e então se encostou em mim. Estremeci quando senti aquele pau quente totalmente entre minhas pernas e roçando meu saco, seu corpo estava colado ao meu, estávamos suados e já totalmente despidos, com sua boca encostada em minha nuca pude sentir seu hálito quente e isso me deixava arrepiado e quando ele começou a falar bandalheiras em meus ouvidos levei meus braços para trás abraçando-o pelo pescoço e assim fomos para dentro de casa, ficando na sala sobre o sofá.
Nesse instante Everson se abaixou, abriu minha bunda e começou a lamber meu cu que contraia muito naquela língua quente, me levaram ao delírio.
Everson se acomodou atrás de mim e como eu era um pouco mais baixo seu pau foi direto na portinha do meu cu, eu, por mim vez, levei meu corpo para frente, apoiando-me com as duas mãos no sofá, fiquei quase que deitado, Everson cuspiu nas pontas dos dedos e passou aquela saliva no meu rabo, encostou a cabeça de sua rola no meu cu e forçou um pouquinho. Foram uma... Duas... Na terceira tentativa ela entrou, senti um pouco de dor, mas estava com muito tesão e suportei.
Everson ficou com a cabeça da rola enfiado no meu cu uns quinze minutos e então ele sussurrou baixinho... Ah safado, putinha, não da pra ficar só com a cabeça do meu pau no teu cu não, ta muito gostoso. – Dito isso, ele me abraçou pela cintura e foi empurrando, seu pau foi me rasgando, eu arregalei os olhos, fiz careta, continuava atarracado em minha cintura enterrou toda sua pica dentro de mim, senti seu quadril encostado em minha bunda e seu rosto pousado sobre minhas costas.
Aquele puto enterrou sua vara em mim e parou, eu arfava muito e meu cu se contraia e a cada “piscada” aquele macho safado gemia baixinho. Depois de uns cinco minutos ele começou a se movimentar devagar pra frente e pra trás, no começo ele não tirava o pau, só ficava dando cutucões, depois começou a puxar seu pau até sair quase todo e metia de novo e a cada atolada meu cu se contraia juntamente com meu pau. Por fim aquele macho estava me comendo igual ele comia suas mulheres, meu cu estava mais liso e a rola dele escorregava para dentro de mim até o fundo. Seu pau friccionava minha próstata, minhas pernas tremiam involuntariamente, eu comecei a sentir um prazer indescritível. Vendo que eu não estava mais sentindo muita dor, Everson segurou-me pela cintura em ficou metendo em mim. Ele era um sujeito carinhoso, ele me fodia devagar, mas com gana e enquanto movimentava a cintura suas mãos ásperas percorriam meu corpo suavemente e isso me deixava mais excitado. Por fim não aguentei e com aquele pau friccionando minha próstata, explodi em gozo, senti minha porra saindo grossa, até ardeu o canal de meu pau, com meu cuzinho piscando em sua vara Everson me abraçou forte pela cintura, seu pau latejou, ele soltou um uivo baixinho, senti sua porra me inundando e se alojando lá dentro, bem fundo.
Nossa Ricardo! Essa foi a melhor foda que dei em toda minha vida. – disse ele sussurrando em meu ouvido.
Everson saiu de dentro de mim, minhas pernas estava bambas, meu cuzinho ardia muito e sua porra escorreu por minhas pernas abaixo, eu o abracei sentindo aquele cacete já meio mole em minha virilha, ele ficou meio sem jeito, mas me abraçou também, então fomos dormir.
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