A curiosidade que o corroía por dentro dizia a respeito do empréstimo solicitado por Valdemar; por mais que Henrique tivesse cogitado com o pessoal dos Recursos Humanos, ele não conseguiu descobrir qual era a finalidade do tal empréstimo. Fato é que, tratava-se de algo importante ao ponto de Sônia topar uma chupetinha no chefe para consegui-lo. E Henrique acreditava que, descobrir a razão do empréstimo, significava encontrar a chave para a bocetinha de Sônia.
Com os contatos que tinha, dentro e fora da empresa, Henrique incumbiu-se da tarefa de descobrir tudo que dizia respeito a Valdemar e sua vida fora da empresa. Depois de algum tempo (não muito, é verdade), ele acabou por descobrir a sujeira do seu funcionário …, ele era um viciado em jogos de azar que, além de criminalmente condenáveis, denotavam uma conduta inapropriada para qualquer trabalhador.
De posse da informação, Henrique pensou em um modo de usá-la a seu favor …, porém, a seu ver, isso apenas não bastava …, precisava de mais! Muito mais! E esse “algo a mais”, veio a galope em uma tarde quando ele decidiu furtar-se do expediente para uma transa bastante oportuna. Durante suas “pesquisas”, Henrique envolveu-se com Odete, a encarregada do setor de Recursos Humanos que, além de uma desbocada, era também uma madura gostosíssima, de peitos grandes e corpo proporcionalmente esguio.
Odete era magrinha para os padrões dele, mas ele ponderou que como jamais fodera uma magrinha peituda, Odete bem que valia a pena. E no início bem que ela se fez de difícil, evitando intimidades e falando apenas de trabalho …, até que Henrique valeu-se de sua posição na empresa para um processo de sedução bem direto e objetivo, que resultou na escapadela daquela tarde. Ele e Odete marcaram de almoçarem juntos, e, ao invés disso, rumaram direto para um motel localizado nas imediações que Henrique não conhecia muito bem, mas que servia aos seus interesses.
E assim que ele estacionou o carro na garagem da suíte, Odete revelou-se uma deliciosa vadia safada louca por sexo. Antes mesmo de descerem do carro, Odete tratou de abrir a calça de Henrique, pondo sua rola dura para fora, já com a cabeça inchada e úmida pelas gotículas que vertiam, abocanhando-a de imediato. Odete chupou sofregamente a rola de seu parceiro que limitou-se a acariciar seus cabelos, enquanto gemia como um animal no cio.
O casal descontrolado, pulou do carro e correu para a suíte ao mesmo tempo em que se livravam das roupas de modo desordenado, largando as peças pelo caminho. Despidos, deitaram-se na cama, com Henrique sobre Odete, saboreando os mamilos durinhos dos peitos enormes de sua parceira, enquanto deixava sua rola roçar os pelos pubianos dela que gemia e se contorcia de tesão. E foi de súbito, que Henrique conseguiu que sua rola invadisse a vagina úmida de sua parceira, afundando-a com um único movimento.
-Aiiiiiii, caralho! – gritou Odete, enquanto enlaçava Henrique com as pernas – Que rola grossa! Isso, me rasga, seu puto safado! Me fode gostoso que eu quero!
Henrique sentiu-se ainda mais excitado e passou a golpear a sua parceira com movimentos pélvicos intensos e vigorosos, sacando e enterrando a rola quase por inteiro de sua vagina e fazendo com que ela gemesse como louca, enquanto experimentava uma sequência de orgasmos, cada um mais caudaloso que o anterior.
-Puta que pariu! – exclamou Odete, nadando em sua própria seiva – Que macho pirocudo é esse! Henrique, você é uma foda e tanto …, Ai! Continua! Continua, que eu quero mais! Muito mais!
-Vou te foder até não poder mais, minha vaquinha linda! – retribuiu ele, exasperado e sem perder o ritmo.
O casal copulou como louco, e Odete apreciou uma deliciosa e inesquecível sequência de orgasmos que eram comemorados com palavrões, elogios, gemidos e suspiros. De sua parte, Henrique não demonstrava qualquer sinal de fraqueza, estocando com vigor a bocetinha alagada de sua parceira.
-Fica quatro, minha vaquinha, fica! – suplicou ele, sem perder o ritmo de suas estocadas.
-Nossa, Henrique! – comentou ela, já ofegante e com voz trêmula – Como pode um macho assim? Que resistência, hein? …, Está bem …, fico de quatro para você, seu safado tesudo!
Tão rapidamente quanto era possível a um casal enroscado no cio, Henrique e Odete trocaram de posição, com a fêmea ficando de quatro sobre a cama, e seu parceiro em pé atrás dela, esfregando a ponta da rola em riste por toda a extensão da vagina melada de Odete. Ela gemia e rebolava o traseiro, implorando para que ele enterrasse a rola em sua boceta, dizendo-se desesperada de tesão.
-Ai, para de provocar, Henrique! – balbuciou Odete, mal conseguindo articular as palavras – Enfia logo essa rola em mim que eu preciso dela me fodendo …, vai!
Imediatamente, Henrique enterrou a rola nas entranhas de sua parceira, estocando com força e extraindo gritinhos histéricos de sua parceira, que, mais uma vez, experimentou nova sequência de orgasmos comemorados com máxima euforia. Suado e ofegante, Henrique interrompeu seu ataque pélvico, sem tirar a rola da vagina de Odete.
Nesse intervalo ele se viu acariciando as nádegas roliças de sua parceira e sentiu um desejo crescer em seu interior; seguindo seu instinto animal, as carícias se tornaram apalpações tanto ousadas, que foram substituídas pela glande inchada roçando o vale entre as nádegas, perigosamente insinuando-se no pequeno selo.
-Affffffffffff, o que é isso, hein? – indagou Odete, ainda ofegante, porém sem oferecer alguma resistência ao carinho provocativo – O que você pensa que está fazendo com essa rola grossa aí atrás?
-Eu não penso, vaquinha! – respondeu Henrique em tom irônico – Eu apenas faço!
E ao proferir essas palavras, Henrique tornou a segurar sua fêmea, apertando as carnes de suas nádegas entre os dedos, entreabrindo ainda mais o vão entre elas, e injetando, com um golpe, a glande inchada na direção do buraquinho intocado de sua parceira; o ataque rasgou a primeira resistência do cuzinho de Odete, dilacerando as preguinhas e invadindo seu interior, prometendo um avanço ainda mais furioso.
-Aiiiiiiiiiii, caralho! – berrou Odete ao sentir a estocada forte penetrando seu ânus – Você é louco, homem! Ninguém nunca comeu meu cu …
-Ninguém, até hoje, piranha! – esbravejou Henrique, sem titubeios e apertando ainda mais as nádegas de sua parceira, enfiando, lentamente, a rola no interior do cu dilatado a força de Odete, deixando claro que ela tornara-se objeto do desejo obsceno de seu parceiro.
E quando ele sentiu que a penetração se completara por inteiro, sem perda de tempo, ele passou a estocar o traseiro de sua parceira, pouco se importando com as reclamações, ofensas e gritos de Odete que, pouco a pouco, foi cedendo ao enorme prazer que aquela foda anal passou a lhe proporcionar, não tardando para que ela desfrutasse de novas ondas de prazer, que se sucediam em novos orgasmos plenamente comemorados.
Depois de algum tempo, Henrique deu-se por vencido e anunciou que seu ápice estava muito próximo …, e antes que algo mais pudesse ser dito ou feito, o macho ejaculou violentamente no interior do ânus arregaçado de sua parceira que, por sua vez, rebolou o traseiro, deliciando-se com a carga quente e viscosa que inundava suas entranhas.
Com os corpos suados e vencidos pelo cansaço, Odete e Henrique quedaram-se sobre a cama vindo a adormecer rapidamente.
Pouco tempo depois, Henrique foi tirado de seu sono pela boca ávida de Odete chupando sua rola, e mesmo sentindo-se impelido a uma segunda rodada, ele preferiu conversar, pois queria descobrir o que Odete sabia sobre o esposo de Sônia. Tomaram uma bebida e conversaram. Odete não conseguia esconder sua vontade enorme de foder mais uma vez com Henrique, mas depois de mais uma bebida, contentou-se em bater papo com ele.
Quando, finalmente, adentraram no assunto que interessava ao sujeito, Odete não poupou comentários maldosos sobre Valdemar, dizendo que ele se tratava de um safado de primeira grandeza, que não prestava e que traçava qualquer mulher que lhe desse um mole.
-E sobre esse vício dele nos jogos de azar? – perguntou Henrique, sem deixar transparecer seu verdadeiro interesse.
-Que jogo de azar, que nada! – exclamou Odete em tom de ironia – O vício dele é mulher …, é buceta!
-Mas, e o empréstimo que ele pediu? – questionou Henrique, incapaz de ocultar sua enorme curiosidade.
-Ah, o empréstimo! – comentou Odete com certo sarcasmo na voz – O empréstimo foi para calar a boca da Elvira …, aquela do almoxarifado …
-O que tem ela? – insistiu Henrique.
-Ele deixou ela prenha – revelou Odete – E precisou de dinheiro para bancar um aborto …, já pensou? Se o marido dela soubesse? E foi tudo no segredo …, você nem percebeu que ela está de férias, não é …, pois é …, nem o marido dela desconfiou, mesmo quando ela disse que precisava ir para a Paraíba, com a história do pai doente …
-Então é isso? – exclamou Henrique, exultante …, agora ele tinha como lidar com Sônia – E a mulher do Valdemar? Ela sabe de tudo isso?
-Quer saber minha opinião? – perguntou Odete, fitando o rosto de seu parceiro – Eu acho que ela sabe, ou desconfia …, mas, aquela é outra biscate …, posa de esposa feliz apenas para manter as aparências.
-Que aparência? – indagou Henrique, ainda mais curioso.
-Ora, Henrique, você parece trouxa mesmo! – replicou Odete um tanto irritadiça – Vai me dizer que nunca percebeu que ela é doidinha por você?
-Por mim? – indagou ele, exasperado.
-Porra, todo mundo na empresa sabe disso! – completou Odete – Ela é louca por você, mas não quer deixar isso transparecer, senão ela entrega o ouro para o bandido de bandeja …, ademais aquele marido dela é um filho da puta …, capaz de querer que ela arranque dinheiro de você.
Esfuziante, Henrique sentiu-se glorioso com o que Odete lhe contara, principalmente porque, agora, ele podia cair de boca sobre Sônia que ela não teria oportunidade de rechaçá-lo. Sentindo-se renovado, ele se atirou sobre Odete, mamando seus peitos e não perdendo tempo em penetrá-la com voracidade, fazendo sua parceira experimentar mais alguns bons orgasmos.
No fim da tarde, já no escritório, Henrique começou a maquinar o jeito de pegar Sônia e fazer dela gato e sapato para satisfazer seu tesão incontido …
(Fim da Segunda Parte)