Passava das dezoito horas, quando Sônia entrou na sala de Henrique; ela já não estava mais de uniforme, vestindo um jeans apertadíssimo e uma blusa cujo decote era uma obscenidade; imediatamente, a rola de Henrique pulsou dentro das calças. Ambos se cumprimentaram e Sônia sentou-se na cadeira em frente a mesa de seu chefe.
-Sobre o que o senhor quer falar, Seu Henrique – perguntou ela, em tom informal e descontraído, mas, ao mesmo tempo, um tanto enfadonho.
-Quero falar sobre a sua boceta, Sônia! – respondeu ele em tom de sarcasmo e safadeza.
-O que é isso, Seu Henrique! – esbravejou ela, irritadiça – Que conversa é essa?
-É o seguinte, sua vadia – respondeu Henrique em tom enérgico, enquanto se levantava da cadeira e se aproximava de Sônia – Ou você se torna minha puta, ou você, seu marido e a Elvira estarão no olho da rua amanhã, pela manhã!
Com expressão pasma, boca entreaberta e olhos esbugalhados, Sônia olhava para seu chefe incapaz de proferir uma palavra sequer, tamanho era o arrebatamento que as palavras dele haviam causado em seu interior. Henrique olhava para ela com olhar duro e sem hesitações …, ele se sentia vitorioso! Tinha Sônia na palma da mão.
-Seu Henrique! – balbuciou ela com voz miúda – Eu …, eu não sei o que dizer …
-Você só tem uma coisa a dizer – interrompeu ele com voz grave e ar sério – Ou melhor, você precisa apenas responder minha pergunta …, e aí? Como vai ser?
-Tudo bem, Seu Henrique – respondeu ela, com ar vencido e obsequioso – Eu faço tudo o que o senhor quiser …
-Muito bem! – comemorou ela, com tom de safadeza – Amanhã, assim que o expediente iniciar, você vai informar que precisa sair às pressas …, te espero na esquina atrás do prédio, dentro do estacionamento do posto de gasolina …, e não demore, entendeu?
Sônia acenou afirmativamente com a cabeça. Henrique dispensou-a, e assim que estava só em sua sala novamente, ele vibrou por sua conquista. Agora era apenas uma questão de tempo.
No dia seguinte, Henrique ligou para sua secretária e informou que não compareceria ao trabalho por problemas de ordem pessoal, rumando para o lugar marcado para o ansiado encontro com Sônia. E poucos minutos depois de sua chegada, ele viu Sônia aproximando-se como combinado. Ela trajava um vestido estampado na altura dos joelhos e com um decote comportado, e caminhava com passos hesitantes, incapaz de esconder seu temor pelo que estava fazendo.
Entrou no carro sem dizer palavra; Henrique olhou para ela e deu a partida rumando para o destino que ele escolhera: um dos melhores motéis da região. Pediu uma suíte e assim que entrou na garagem, desligou o carro e voltou-se para sua presa. Depois de examiná-la detidamente, Henrique saltou do carro e fechou o portão automático.
Ele deu a volta no carro e abriu a porta, ordenando que Sônia saísse para fora. Assim que ela o fez, Henrique segurou-a pelo braço e deu duas sonoras bofetas em seu rosto que, imediatamente, ficou rubro.
Aproveitando-se da surpresa de sua parceira, Henrique levantou seu vestido e vasculhou o baixo-ventre, esgueirando-se após o fino tecido da lingerie, e buscando a boceta que, incrivelmente, estava úmida e quente. Sem titubeios, ele enfiou o dedo médio no interior da boceta de Sônia, dedilhando seu clítoris levemente inchado.
Sônia gemeu de tesão e tentou fechar as pernas, ao que foi impedida por outra bofetada em seu rosto que já estava quente e dolorido.
-Quieta, vadia! – rosnou o macho com autoridade – Eu sei que você está gostando …, você precisa de um macho que abaixe essa crista de mulher honesta que você exibe para os outros.
Henrique prosseguiu na manipulação da vagina de sua parceira, enquanto procurava o zíper atrás do vestido, desnudando o peito de Sônia. Impaciente, ele quase arrancou o sutiã, deliciando-se com os peitões de sua parceira. Os bicos, durinhos, apontavam para a frente coroados por aureolas largas que, pouco a pouco, também ficavam intumescidas.
Com movimentos bruscos, Henrique deixou Sônia nua ali mesmo na garagem e depois de colocá-la de costas para ele, fez com que ela abrisse as pernas para que ele continuasse bolinando sua boceta que escorria líquido entre os grandes lábios. Impetuosamente, Henrique abaixou as calças e avançou com a rola dura contra a vagina de sua vítima, enterrando-a sem dó nem piedade.
-Ai, Seu Henrique! – reclamou ela com voz embargada – Assim não …, assim dói!
-É pra doer mesmo, vadia! – vociferou ele, impiedosamente – Você precisa disso …, precisa de uma rola grande e grossa castigando essa boceta de puta!
Henrique estocou com movimentos brutais, sem preocupar-se com sua parceira, mesmo desconfiando que ela estava gostando de ser tratada daquele jeito. E suas suspeitas logo mostraram-se verdadeiras, quando Sônia passou da reclamação para o gemido e, logo depois, para suspiros prolongados, que desaguaram em gemidos ainda mais altos, denunciando que ela chegara ao orgasmo.
A sequência de gozos quase ininterruptos de sua parceira, surpreenderam Henrique que não esperava uma resposta tão acalorada …, era um prazer indescritível. E do mesmo modo que começou, Henrique cessou a investida, afastando-se de sua presa e ordenando que ela o despisse por completo. Sônia voltou-se e obedeceu, incapaz de tirar os olhos da rola grossa e grande de seu algoz.
Eles entraram na suíte, e Henrique atirou-a sobre a cama com a bunda para cima; em seguida ele pegou seu cinto e começou a supliciar sua presa, chicoteando suas nádegas grandes e roliças que o deixavam tão excitado. A cada golpe, Sônia dava um gritinho, sufocando-o no travesseiro, junto com o tesão que tencionava ocultar de seu parceiro.
Quando elas estavam bastante avermelhadas, Henrique jogou o cinto ao chão e caminhou até sua presa, forçando-a a ficar de quatro sobre a cama, enquanto ele esfregava seu pinto entre os grandes lábios da vagina de Sônia. Desesperada de dor e tesão ao mesmo tempo, Sônia rebolava seu enorme traseiro, suplicando que Henrique parasse com aquela tortura.
Em resposta, ele enterrou sua rola nas entranhas da fêmea com um golpe contundente, que a fez gritar e gemer de dor e também de prazer. Henrique estocou com violência a vagina de sua vítima, chocando seu ventre contra as nádegas de Sônia, aproveitando para estapeá-las com força. Mais uma vez, Sônia experimentou outra sequência de orgasmos tão intensos quanto os anteriores, levando Henrique à beira de um êxtase quase absoluto.
Repentinamente, ele sacou a rola da vagina dela, passando e esfregá-lo ao longo do vale entre as nádegas, na exata direção do ânus de sua vítima. Sônia gemeu mais vezes, sempre soluçando e balbuciando palavras desconexas, mas também percebendo que o sacrifício que estava por vir era muito maior do que todos que ela sofrera até então.
Enquanto Henrique esfregava seu pau no cu de Sônia ele ainda estapeava as nádegas dela, que, por sua vez, gemia de tesão, proporcionando uma incrível sensação. O sujeito não conseguia entender aquele seu comportamento; desde logo ele sentiu-se atraído por Sônia, com uma vontade incontrolável de fodê-la bem gostoso …, mas, logo depois, a sensação inverteu-se em plena perversão que era comungada por ambos! Inexplicavelmente, Henrique sentia um tesão ainda maior em foder e supliciar sua vítima, que, de seu lado, correspondia plenamente ao ataque de furor sexual.
Em um arroubo de momento, Henrique lambeu o cu de Sônia e depois de dar umas cuspidelas nele, apontou a rola, enterrando-a com força; assim que a glande rasgou as pregas do ânus de Sônia, esta sufocou um grito explosivo no travesseiro que, mesmo assim, pôde ser ouvido além das paredes da suíte. Por um breve momento, Henrique tencionou recuar, mas com Sônia rebolando provocativamente seu traseiro para ele, o sujeito seguiu em frente, enterrando seu membro enorme, centímetro por centímetro, nas entranhas de sua presa.
Ao sentir seu pelos pubianos roçarem o vale entre as nádegas de Sônia, Henrique passou a estocar com movimentos intensos e cadenciados por um ritmo quase frenético. No momento seguinte, Sônia comemorou o prazer anal que seu macho lhe proporcionava, e não escondeu quando, pela primeira vez, saboreou um orgasmo fruto da curra a que era submetida.
Aquele processo cruel persistiu por algum tempo, enquanto Sônia gemia e anunciava cada orgasmo que seu macho lhe oferecia com seus golpes intensos e cheios de vigor. Ainda sem compreender o que estava acontecendo, Henrique não diminuiu o ritmo de suas estocadas, até o ponto em que ambos não sabiam quanto prazer um havia propiciado ao outro.
Depois de muito tempo, Henrique sacou a rola do ânus de Sônia, exigindo que ela ficasse de barriga para cima; ele subiu sobre ela e começou a esfregar seu pau melado entre os peitos dela.
-Vamos lá, sua puta de merda! – vociferou ele, impaciente – Me faz uma “espanhola” com esses peitões bicudos …, anda! Tá esperando o que!!!!
Sônia, imediatamente, obedeceu, segurando seus peitos pelas laterais e apertando a rola entre eles como um sanduíche de carne suada. E enquanto Henrique iniciava movimentos de vai e vem, ela cuspia na rola, azeitando-a para facilitara esfregação.
Aquela sessão erótica durou um tempo enorme, sem que ambos percebessem isso, já que estavam envolvidos em saciar seu tesão sem limites. E no momento seguinte, Henrique ejaculou violentamente, explodindo um banho de esperma quente que lambuzou os cabelos, o rosto e o colo de sua parceira. Tudo parecia ter acabado …, pelo menos, por enquanto. Henrique desabou ao lado de sua parceira, adormecendo junto a ela.
Algum tempo depois, ele foi acordado com Sônia chupando seu pau que já dava sinais de estar preparado para mais uma batalha. Henrique segurou os cabelos de sua parceira com força, enfiando a rola até o fundo da garganta dela, e o fez tantas vezes e com tanta intensidade, que Sônia quase engasgou com o gesto, batendo as mãos na barriga dele em desespero, sinalizando que ele se contivesse em seu comando.
E ao longo da tarde, Henrique e Sônia foderam de todas as formas possíveis, sempre com uma pitada de violência controlada. No final da tarde, enquanto se vestiam, Henrique olhou para Sônia que quedou-se inerte ante aquele olhar duro e, ao mesmo tempo, cheio de tesão.
-A partir de hoje, você não é apenas minha empregada – disse ele em tom ameaçador – Você é minha escrava …, minha puta …, e vai me servir sempre que eu quiser …, você entendeu?
-Sim, Seu Henrique – respondeu Sônia em tom servil e olhar baixo – Eu sou sua puta, sua escrava e o Senhor vai fazer de mim o que quiser …, quando quiser e como quiser …
-Ótimo, gostei! – exultou ele – Você aprendeu depressa, hein …, e diga ao seu marido que a próxima vadia que ele engravidar no ambiente de trabalho, eu vou foder o rabo dele na sua frente!