Mas acabei por perceber a mudança de atitude de minhas mulheres e isso ocorreu umas duas semanas depois da chegada de Firmina em minha casa.
Cocmento também que entre todas as mudanças que aconteceram, uma ocorrida em meu trabalho, pois contratei um novo diretor e isso fez com que eu tivesse uma maior disponibilidade de tempo e assim, depois de anos de rotina quanto a horário, consegui chegar mais cedo em casa.
Estacionei o carro e quando estava descendo, escutei uns ruídos que provinham do segundo piso. Não identifiquei o que eram, não me alarmaram e não lhes dei importância. Como disse antes, não estou acostumado a chegar essa hora em casa e não conheço todos os barulhos tipidos desse horário, posso assim dizer.
Enquanto eu entrava em casa, vindo da garagem, os baruilhos começaram a ficar mais nítidos, mas esqueci completamente deles quando vi minha mulher na cozinha e a cara eu ela fez quando me viu aparecer.
Parecia que havia visto um fantasma. Me assutei um pouco. Não sabia identificar o proque dessa reação. Além do mais, já havia alguns dias que ela estava meio esquisita. Como disse vi que ficou com a face rosada instantaneamente. Começou a tentar dizer alguma coisa, balbuciando, titubiando e quase não conseguia articular palavra alguma. Me aproximei dela e olhei em seu rosto. Ela percebeu minha preocupação, me deu um beijo nos lábios e me conduziu ao jardim. Começamos a conversar e me esqueci a principio dos sons que estivera ouvindo, então ficamos um tempo no jardim conversando.
Justo quando retornamos ao interior da casa, vi como do quarto de Açucena, saia minha sogra Firmina. Ao ver-me sorriu de orelha a orelha e veio me dar um beijo e as boas vindas à casa.
- Boa noite Carlos, chegou cedo hoje? Me beijou a face como fazia sempre nessas ocasiões, percebi então que ela havia dobrado a perna direita para trás e ajustava a sandália no pé, como se essa estivesse saindo do mesmo, por não ter sido calçada corretamente.
- Boa noite Firmina, como foi o dia?
- Estava com a caçula Açucena resolvendo um pequeno problema doméstico.
Eu olhei em direção ao quaro e elevando a voz cumprimentei minha cunhada:
- Olá Açucena!
Mas não obtive a principio resposta. Estranhei não ter tido resposta alguma, já que ela era uma jovem muito carinhosa comigo. Firmina deve ter percebido, meu semblante e argumentou:
- Deixe-a Carlos, não acredito que agora tenha muita vontade de socializar, ainda mais que hoje lhe cantou as quarentas.
Rapidamente minha mulher chegou por trás e com uma desculpa qualquer que não me recordo, me tirou daquele corredor e da conversa com minha sogra. Mas ainda consegui ouvir uma última frase de Firmina que foi mais ou menos assim:
- Meninas malcriadas, precisam ser disciplinadas!
Acompanhei minha esposa Rosa até o supermercado próximo, já que ela insistiu nisso. No caminho falamos sobre coisas cotidianas, mas me voltou a cabeça a imagem de minha sogra saindo do quarto da filha. Não era normal que Açucena estivesse em casa naquele momento, já que deveria estar na faculdade tendo aulas, pelo menos era o que eu pensava que deveria ser.
- Ela veio mais cedo para casa hoje, pois não teve um ou dois horários, respondeu rapidamente minha esposa ante minha especulação.
- Tá acontecendo alguma coisa mais com ela? Perguntei num ato reflexo.
- Nada grave.
- É que vi sua mãe saindo do quarto dela e disse que estivera resolvendo um problema doméstico. As duas estavam brigando ou algo assim?
- Bem você conhece o gênio de mamãe, por qualquer coisa explode.
- Você uma vez me disse que quando eram pequenas, quando aprontavam alguma, sua mãe esquentava suas bundas. Pelo barulho que estava ouvindo e que agora me recordei, será que ela estava dando uns tapas em Açucena, disse inocentemente!
Quase saímos da estrada devido ao golpe que minha esposa deu na direção,
- Rosa o que está acontecendo, quase saímos da estrada?
- Perdoe-me, perdoe-me, não sei o que aconteceu, me distraí, disse voltando a ficar com as faces rubras, igual quando cheguei em casa e sua expressão ficou séria e pensativa.
Mais tarde lembraria desse momento e desse indicio do que minha querida mulher estava pensando nesse momento, parecia que lhe haviam apertado o coração.
Chegamos das compras e troquei de roupa, colocando o tênis para aproveitar o tempo e fazer uma caminhada pela vizinhança, procurando assim manter a forma, coisa que há algum tempo, devido ao excesso de obrigações, tinha deixado de fazer, me contentando apenas com as quatro ou cinco horas semanais na academia.
Quando voltei escutei desde a garagem, pois entrei por ali, os mesmos ruídos que havia escutado mais cedo, dessa vez mais altos e vinha do quarto de Açucena. Fui entrando e o barulho acontecia e parava, passei pelo corredor do primeiro andar e pude comprovar que eram sons de um batido, seguidos de gemidos doloridos, como se a boca estivesse tampada por uma mão. Ao fundo ouvia a viz de minha sogra Firmina como se estivesse chateada.
Estava indo diretamente ao quarto de Açuccena quando minha esposa se colocou na minha frente, muito nervosa.
- Carlos venha comigo para a sala, por favor!
- O que está acontecendo dentro desse quarto Rosa?
- Nada, são coisas de minha mãe!
- Como assim coisas de sua mãe?
- Mamãe está disciplinando Açucena!
Olhei para seu rosto e este voltou a ficar corado, minha esposa então abaixou o rosto, olhando para o chão envergonhada e pegando minha mão, tentava me levar para a sala.
- Então esses ruídos, iguais os de mais cedo...
- Por favor Carlos venha comigo que te explico!
Segui a contragosto, então minha esposa começou as explicações.
- Carlos você sabe que minha mãe é tradicional, educação das antigas, pois bem, hoje Açucena aprontou uma e minha mãe estava dando umas palmadas nela.
- Para mim eram mais que palmadas parecia uma surra. Em minha cabeça se desenhou a cena do que estaria ocorrendo dentro daquele quarto, custei a acreditar no que estava pensando.
Eu sabia do gênio de minha sogra, sabia também que ela gostava das filhas acima de qualquer coisa e faria tudo por elas, amor incondicional, parceu-me que o correto seria tentar uma mediação entre mãe e filha. Assim me levantei e me encaminhei novamente em direção ao quarto, dizendo:
- Vou ver o que está acontecendo, querida, não quero que o sangue corra nessa casa.
- Por favor Carlos, são coisas de minha mãe. Não está acontecendo nada. Deixe pra lá!
- Bem, penso que posso ajudar!
- Carlos que merda, já te disse que não interfira, que buceta! Não me envergonhe!
Essa atitude de minha esposa, me fez parar de imediato, nunca Rosa havia falado comigo dessa maneira. Olhei para ela com o cenho franzido, pensei em sua reação anormal, nunca antes tinha presenciado uma explosão assim o que me determinou mais ainda me inteirar do que estava acontecendo dentro de minha casa.
Nem tive tempo de abrir a boca para responder, quando saindo do quarto, minha sogra saindo de dentro daquele quarto vociferou:
- Envergonha da deveria estar você por falar assim com seu marido! O que você disse? Realmente, nessa casa estava faltando eram minhas chinelas...
Oolhar de Firmina não deixava nenhuma duvida do quanto a mesma estava chateada e aborrecida.
Minha mulher ficou vermelha como um tomate. Não conseguia pronunciar nenhuma palavra. Eu estava perplexo com a situação. Não tinha entendido bem o que minha esposa tinha falado e no momento fez um silencio ensurdecedor em minha casa, todos calados e o clima pesado pairando entre todos nós.
Então minha sogra voltou a falar.
- Será que não te ensinei nada? Essa foi a educação que te dei? É assim que se comporta com seu esposo? O que as pessoas pensarão de mim? Com certeza vão dizer: - Olhe q má educação que essa moça recebeu de sua mãe? Mal-educada e bruta com o marido! Com o homem da casa que a sustenta e protege! Isso eu não posso consentir.
Vi que a situação se colocava violenta e nesse momento, resolvi intervir e me dirigi a Firmina, a segurei pelo braço e tentei tranquiliza-la.
- Acalme-se Firmina. Foi um mal-entendido. Tranquilize-se, pode te dar alguma coisa, acalme-se!
- Me dar alguma coisa, disse e repetiu! Me dar alguma coisa! Claro que vai me dar alguma coisa, eu me esforço para criar minhas filhas e você se comportam assim. Primeira sua irmã e agora você! Saiba que tenho a solução perfeita para vocês duas!
Enquanto ela dizia isso, tentava se soltar de minha mão para ir em direção à minha mulher. Nesse momento a abracei, segurei firme pelos ombros e a levei para o quarto dela, deixando minha mulher plantada no meio da casa, branca e muda, como a Vênus de Milo.
- Firmina, venha comigo até seu quarto e me conte tudo.
Ali, Firmina me colocou a par das ocorrências diárias. Estava chateada e com razão. Açucena havia sido suspensa por duas semanas da faculdade, por ter sido pega com outra companheira furtando alguns aparelhos das colegas, sorte não ter sido expulsa. Me disse ainda que minha esposa sabia de tudo e havia se calado, acobertando a irmã e ocultando da família um caso tão grave. Firmina me disse que havia castigado a Açucena, já que seu comportamente era imperdoável. Depois de escutar-lhe e deixar que desabafasse, me pediu que a acompanhara ao quarto de Açucena.
Quando entrei no quarto da garota, não podia cres no que meus olhos me mostravam.
Açucena estava em canto da parede, ajoelhada com a face voltada para a parede, com as mãos cruzadas para trás, segurando a saia acima da cintura, sua bunda estava a mostra, pois não estava usando calcinhas. E sua bunda estava vermelha, com vários vergões, mostrando que havia apanhado muito. Alguns vergões eram visíveis no entorno daqueles belos montes de carne, arredondados e firmes, mas agora rubros como tomates e não alvos como deveriam ser naturalmente.
Agora eu entendia a reação de minha mulher durante todo o dia, sabia que sua mãe estava surrando a irmã e não queria que eu descobrisse. A descoberta me colocou num impasse. Em um primeiro momento me horrorizei com o que estava presenciando. Como era possível que Firmina houvesse dado tamanha surra na filha, uma mulher já com vinte anos de idade. Por outro lado, meu corpo disse o contrário. Ao ver a bunda vermelha e arredondada de Açucena, sua submissão, mesmo não estando sua mãe presente, fez com que tivesse uma ereção que chegou a doer, tamanha a excitação que senti ao ver aquela jovem mulher nua e castigada.
- Você acha que eu gosto de fazer isso?
Açucena não se atraveu a mover a cabeça e ne um musculo sequer do corpo, mas respondeu rapidamente:
- Não mamãe, não. Eu sei que você não gosta. Nem eu gosto de apanhar também, mas entendo que você teria que fazê-lo. Fui irresponsável e devo pagar por meus erros, envergonhei você e a família, não deveria ter feito o que fiz.
Isso sim me deixou estupefato, acabei de ver e ouvir minha cunhada validar a ação de minha sogra.
- Fique sabendo que ainda não acabou. Logo voltarei para a última surra de hoje, sabe que serão três, não sabe? E assim se repetira pelos próximos dois dias, são três dias de surra com três delas cada dia. Respondeu minha sogra com a voz bem calma.
Eu não sabia o que fazer e nem dizer, mas minha sogra parecia que sim. Ela me olhou, abaixou a cabeça, envergonhada de mim, então olhou meu corpo, percebeu o volume e minha ereção, marcada pela calça de malha que estava usando.
- Filho, mais tarde conversaremos, eu e você, mas quero que entendas que assim cirei minhas filhas e é o melhor método. Da mesma forma que minha mãe me criou e foi criada por minha avó e assim todas as mulheres de minha família geração após geração. Eu sei que você nunca levantou a mão para sua mulher, mas isso tem que mudar. E olhando de novo para toda a ereção que meu membro demarcava nas vestes, disse:
- Acredito que não vai ser difícil, não te custara muito assumir seu novo papel nessa casa, enquanto me segurando pelo braço com cumplicidade e com um sorriso no rosto, me retirava de dentro daquele quarto.
Voltando-se para Açucena, disse imperativa.
- E você não saia dessa posição até que eu a tire do castigo.
- Carlos, agora é o momento de eu conversar com sua esposa.
Como se a providencia tivesse me dado um respiro, soou meu celular e assim, tive que sair rapidamente de casa, após um banho rápido e me dirigir à empresa, onde surgiu uma emergência que requeria minha presença. Eu apenas respondi que mais tarde nos falaríamos e saí. E nesse momento, sem saber ao certo porque, lhe disse:
- Creio que passarei no centro comercial e vou comprar um par de chinelas iguais a essa suas, boas de ficar em casa e com uma dura e consistente sola de couro.
Rosa me olhou com os olhos bem abertos, vi em seu rosto uma expressão de temor, mas também um brilho que nesse momento não pude identificar o significado.
- De acordo querido, como você quiser. Eu te esperarei, disse docemente minha mulher.
Durante o trajeto até a emrpesa tentei assimilar tudo que havia ocorrido, o que aconteceu e o que iria acontecer de hoje em diante dentro de minha casa.
As Chinelas de minha sogra 3
O problema no trabalho não foi simples e me levou mais tempo que supunha e terminei muito tarde. Estava com uma horrenda dor de cabeça. Voltei e comecei a pensar agora no que havia acontecido dentro de minha casa, com minha sogra e suas filhas, a parte de Açucena e a surra que havia levado, ao mesmo tempo lembrei-me de sua bunda desnuda e novamente fiquei excitado. Não podia acreditar que me excitara fitando a bunda avermelhada de minha cunhada após tomar uma chineladas de minha sogra, a brusca interpelação de minha mulher e a forma como sua mãe a olhara e ameaçara. Não sei o que me passou pela cabeça e ainda mais por Firmina ter dado conta disso. A verdade é que fiquei um pouco envergonhado por minha sogra ter me visto de pau duro, mas isso não iria me tirar o sono, vamos ser sinceros.
O que não saia de minha cabeça era a frase com que me despedi da minha mulher, quando lhe disse que compraria umas boas sandálias para estar em casa como as de minha sogra. Não pensava realmente em comprar, foi uma frase incorreta e desacertada. Lembrei da expressão de temor e do brilho em seus olhos, isso mexeu comigo.
Com certeza Firmina estaria me esperando para conversarmos, conforme havíamos acertado antes de sair. Não sabia onda essa conversa nos levaria, mas esperava sinceramente que fosse proveitosa e que elucidasse todas as querelas e dúvidas.
Quando cheguei todas já haviam jantado. Açucena não estava mais no quarto, minha cunhada Paloma pediu licença e se recolheu, o mesmo fez instantes depois Açucena. Rosa minha esposa, sorrindo se aproximou de mim e recebeu-me com um beijo, perguntou se eu queria que preparasse meu jantar, no que disse que não pois já havia passado da hora e então também se despediu e recolheu-se a nosso quarto. Minha sogra Firmina, depois disso tudo, também me cumprimentou com um beijo na face, perguntou-me sobre o trabalho, se tinha resolvido o problema, e por fim disse:
- Já que você não vai jantar, vamos conversar.
Sentamos no sofá da sala e ela começou:
- Carlos eu sei que o ocorrido nessa tarde possa te parecer uma barbaridade realmente o é. Eu criei assim minhas filhas, aprendi assim e assim fizeram comigo, com minha mãe e avó antes de mime sempre deu resultados, mulheres firmes, decididas, educadas e excelentes mães de família. Não acredito em violência, mas uns bons tapas e umas chineladas, fazem milagres. Assim me educaram meu pais e assim eu eduquei minhas filhas. Umas boas chineladas resolvem muitas condutas indesejadas e assim estão elas, equilibradas, educadas e excelentes pessoas, minhas chineladas não criam traumas, como poderá ver.
Eu somente escutava e a deixava tranquilamente falar.
- E não se preocupe Carlos, por sua reação ao ver a bunda de Açucena essa tarde. É normal, pelo menos pela experiência que tenho. O mesmo acontecia com meu marido quando me dava umas boas palmadas, eu via que seu membro viril ficava bem duro. Sim Carlos, meu marido também me batia quando eu fazia algo que o desagradava e não me arrependo das surras que levava, porque depois, na cama, nós dois nos amávamos de tal forma que somente restava a felicidade pela manhã. O que quero dizer com isso que é algo habitual em minha vida e enquanto minhas filhas viviam comigo também. Quando cometem alguma falta são castigadas. Simples assim. E o castigo são as seções de chineladas na bunda.
Agora estou em sua casa há somente três semanas e verifiquei que minhas filhas mudaram muito a forma de ser e agir, esqueceram o que aprenderam a vida anterior toda. Precisam ser novamente disciplinadas, bem como Paloma, eu não aguentava as brigas dessas três mulheres, por cada bobagem, logo na primeira semana que cheguei. Como eu disse agora estamos em sua casa e gostaria de saber se tenho sua aprovação para continuar disciplinando essas mulheres, fazer o que sempre fiz.
- Essas mulheres? Fez o mesmo com Paloma?
- Claro que sim, são todas umas mal-educadas, desobedientes e principalmente fúteis. Não é assim que as mulheres de uma casa se comportam. Elas precisam resolver os problemas sem criar inimizades entre elas e principalmente sem incomodar o homem, que já possuem preocupações demais em manter a casa, sustentar e proteger a nós todas e precisa não estar estressado para poder continuar cumprindo suas obrigações de macho.
Nesse momento era parou de falar e ficou me olhando esperando minha resposta.
- Obrigado por ser tão sincera e direta comigo. Está muito tarde e estou cansado. Amanhã pela manhã conversaremos antes de eu sair. Mas no momento te peço que não faça nada com Açucena!
- Muito bem Carlos será como me pede!
Me dirigi ao meu quarto, pensando um bom banho e uma boa noite de sono, o dia tinha sido atípico e intenso. Minha esposa estava tomando banho. Quando ela saiu enrolada no roupão de banho, fez menção de apagar a luz. Como eu estava me despindo, pedi que a acendesse novamente e olhei para ela. senti que ela titubeou um pouco, mas acendeu a luz e desceu o roupão, suas nádegas estavam avermelhadas, ela também tinha apanhado de minha sogra. Ao mesmo tempo em que me olhou envergonhada, viu como meu cacete ficou extremamente duro. Eu mesmo fiquei surpreso com minha reação, tamanha a excitação que sentia, vendo suas nádegas marcadas pelas sandálias de minha sogra.
Me aproximei dela e a tomei pelos ombros, nos abraçamos e ela sentiu a dureza de minha virilidade contra seu ventre. Soltou o abraço e deslizou para o chão, segurando-me e começando a mamar meu cacete, como nunca havia feito antes, ela beijava e lambia, sugava e chupava. Seus mamilos rosados estavam intumescidos, percebi que não demoraria a gozar. Então, a ergui e a conduzi para nossa cama, deitei-a delicadamente e abri suas pernas, expondo sua rosada vagina que já brilhada de umidade. Me apoderei daqueles lábios e comecei a chupar e lamber, levando-a rapidamente a um gozo sem precedentes. Estávamos tão excitados que não precisávamos de tantas preliminares, tanto que ela me puxou para cima dela e a penetrei profundamente, sentindo meu cacete deslizar facilmente em suas entranhas, lembrei-me do preservativo e fiz menção de o colocar, mas ela me impediu e disse apenas:
- Continue, quero assim, quero te sentir como a muito tempo não fazemos.
Como disse estávamos excitados, após Rosa gozar duas ou três vezes, e eu tendo gozado uma vez, inundando totalmente seu canal com meu sêmen, virei-a de bruços e acariciei sua bunda machucada, marcada pelas sandálias de Firmina. O fiz delicadamente, pois sabia estarem doloridas. Minha mulher gemia ficando ainda mais excitada e ela então foi levantando o traseiro, mantendo o peito no colchão, retrocedendo coleando como uma cobra, deslizando em minha direção.
Fiquei parado, membro em riste, esperando o acoplamento e ela sentiu quando meu cacete erguido se incrustou entre suas nádegas, deslizando pelo rego para cima e para baixo ao movimento de meus quadris. Minha glande lubrificada deslizou de novo para dentro de sua vagina, ficando ainda mais babada. Sai de dentro dela e deslizei de novo meu cacete pelo rego de sua bunda, dessa vez, molhando o caminho por onde passei e principalmente deixando seu ânus molhado. Segurei meu cacete e o apoiei na entrada rugosa de seu traseiro e empurrei, senti minha glande abrir seu anel de couro e deslizar para dentro daquela bunda que tanto gosto. Fazemos habitualmente o sexo anal, mas hoje, vendo sua bunda avermelhada pelas chineladas e podendo acariciar levemente, sabendo que um simples aperto mais forte poderia desencadear dor a ela, me fazia exultar ainda mais excitada, percebi que era um pouco sádico e que minha sogra havia despertado isso em mim. Gozei gostoso, enchendo-a de esperma que escorreu para fora feito uma cascata e se mesclando ao que também escorria de dentro de sua buceta, proveniente de meu gozo anterior. Nos beijamos e acariciamos, ela ficou deitada na cama e eu me levantei dirigindo-me ao banheiro. Havíamos feito amor e nem banho eu tomara, suado, proveniente da rua, do trabalho, mas nossa urgência era maior.
Tomei o banho e deitei, dormindo quase que imediatamente. Cai nos braços de Morfeu, mas recordo que o sono não foi reparador, dormi mal e levantei mal-humorado. Acordei de madrugada pouco depois das cinco da manhã, o sol ainda não havia nascido, mas a claridade da alvorada já se fazia presente. Resolvi fazer uma pequena corrida, vesti minha calça de malha, meus tênis. Precisava aclarar tudo em minha cabeça, organizar meus pensamentos e tudo que havia ocorrido e visto no dia anterior. Estava excitado, uma ereção matinal que não cedeu após a mijada da manhã. Porque estava excitado, me recusada a pensar nisso, mas sabia o motivo, as imagens não saiam de minha cabeça. Olhei para minha mulher dormida e pensei se a acordaria para tirar uma rapidinha. Resolvi descer e correr, precisava mesmo aclarar minhas ideias.
Quando retornei, encontrei três das quatro mulheres de minha casa, todas sentadas em volta da mesa, faltava apenas Paloma.
Minha mulher e Açucena estavam sentadas lado a lado à mesa, ambas estavam cabisbaixas e apesar de me cumprimentarem dando o bom dia, não me olharam nos olhos. Minha mulher se levantou, me beijou e voltou ao seu lugar cabisbaixa. Firmina também beijou minha face e perguntou o que eu queria comer no café da manhã.
Não quis demorar mais o que era inevitável, o tema do dia, do mês, do ano, com certeza.
- Ontem a noite estive conversando com sua mãe e ela me explicou como educou vocês duas, desde crianças. Já sabem disso, falta cometida, chineladas na bunda. Acredito que sabem do que estou falando, estou certo? Nenhuma das duas me contestaram, enquanto Firmina estava um tanto quanto nervosa. Suponho que queiram saber o quanto antes minha opinião e minha decisão.
Nesse momento, Paloma havia chegado e sentado à mesa ao lado de minha esposa e Açucena, com a mesma expressão e atitude, cabeça baixa sem trocar olhares, apenas se desculpou pela demora.
- Bom como vocês sabem, ainda que nessa casa os conflitos sejam habituais, afinal de contas eram três mulheres diferentes e agora chegou uma quarta há algumas semanas. Em seus conflitos diários eu não me metia e tampouco penso em fazê-lo agora. Nessa altura do século e com a idade que vocês possuem, já deveriam saber como resolver essas questões, sem que tenham que ser castigadas por isso. Sei que sua mãe sempre quis o melhor para vocês, que as ama mais que tudo no mundo e acredito sem que precisasse castiga-las dessa maneira e eu não acredito que esse seja um bom método.
- Açucena tem algo a dizer?
- Eu não. Não tenho nada a dizer. Levantou a cabeça, olhou sua mãe, olhou pra mim e logo voltou a baixar a cabeça e não disse mais nenhuma palavra.
Minha esposa fez exatamente a mesma coisa.
Perguntei o mesmo para Paloma que apenas disse que seguiria as regras da casa. Que desde que ficara viúva viera viver conosco e estava tudo bem assim.
Por outro lado, Firmina ficou pálida, fez menção de dizer alguma coisa, mas se absteve de efetuar qualquer comentário, permanecendo calada.
- Bem como nenhuma tem mais nada a dizer vou tomar meu banho. Quando terminei de banhar-me, demorei em fazer a barba e quando sai da suíte, encontrei com minha mulher sentada na cama, soluçando, os olhos marejados de lágrimas.
- Mamãe disse que está indo embora, que vai voltar para sua casa, na nossa cidade!
Mais um problema, onde antes não havia. Eu não buscava nem esperava isso. Mas pensei o seguinte: minha sogra não iria me contradizer, mas entendia que dessa forma, não poderia continuar morando conosco, caso contrário jogaria por terra todo o respeito acumulado durante toda a vida, perante suas filhas. Tinha esses princípios profundamente entranhados em seu caráter.
Minha mulher estava angustiada, não queria que a mãe fosse embora. Decidi sair diretamente para o trabalho, sem passar pela cozinha para tomar meu café. Solucionaria o problema à noite, quando retornasse. Agora não era o momento e não tinha tempo.
Quando ia sair pela porta, vi uma grande mala colocada ao lado. Não sei como havia dado tempo de prepara-la tão rápido, mas ali estava a mala de Firmina, e ela apareceu diante de mim. Não lhe dei tempo de dizer nada.
- Firmina volte com essa mala para seu quarto. Esta tarde quando voltar do trabalho conversaremos, disse rispidamente, sem dar espaço para que pudesse retrucar. Dei-lhe um beijo na face e pela primeira vez vi que se descontrolou e derramou uma pequena lágrima.
- Assim o farei Carlos, disse submissa.
E sai para trabalhar.
Cheguei em casa a noite com a cabeça cheia de preocupações. Não sabia como iria solucionar o problema. Todos gostávamos de Firmina e queríamos que ficasse. Me estavam esperando todas.
Não tive muito tempo para analisar a situação quando minha mulher se levantou e começou a falar rapidamente.
- Carlos meu querido, antes de você falar, deixe-me que te conte o que pensamos. Logo você decide o que acredite ser conveniente, estava com o rosto completamente ruborizado. Temos pensado e não queremos que mamãe saia dessa casa. Sabemos que a decisão dessa manhã foi tomada com carinho e prudência, te agradecemos e entendemos. Também entendemos mamãe e sua forma de ser e agir. A disciplina que nos aplica para corrigir nossas faltas, seja a base ou não de chineladas, foi assim que crescemos e foi assim que aprendemos. Ela não pode esquecer sua forma de ser e agir e como você decidiu que ela não pode continuar sendo a pessoa que sempre foi, a vida toda, por isso decidiu ir embora para não criar problemas entre nós ou mal-estar dentro dessa casa. O correto é que desde que ela chegou há algumas semanas, os problemas que ocorriam entre nós três começou a diminuir e já não estamos tanto em guerra uma com a outra e você sabe três mulheres dentro da mesma casa não é fácil conviver. Ela não quer modificar a forma como você administra sua família e menos ainda contrariar sua decisão.
- Açucena e eu temos conversado e tomamos uma decisão. Queremos dizer pra você o seguinte, se você aceitar que ela permaneça conosco, acredito que tudo será solucionado e mamãe não precisará ir embora
- Mesmo com Paloma, que é a esposa de seu irmão. Outro dia ela viu como mamãe estava nos disciplinando e já começou a modificar seu jeito de ser, pois percebeu que se não mudasse, uma hora, ela mesma seria disciplinada, apesar de ser a mais velha de nós.
Agora quem estava intrigado era eu. Não esperava que os acontecimentos tomassem esse rumo. Retomando ar, minha querida esposa continuou.
- Açucena e eu decidimos que nossa mãe poderá continuar nos disciplinando como tem feito a vida toda. Entendemos que isso é para nosso bem e que tem a finalidade de nos tornar pessoas melhores.
Minha mulher dizia isso com alguma dificuldade.
- Também entendemos que é você quem deve decidir sobre isso. Nós três estramos em um acordo de te propor isso e acataremos o que você decidir.
Por isso eu não esperava, por nada nesse mundo. Agora novamente a bola tinha sido passada para meu lado, ainda que dessa vez as coisas estavam mais claras que anteriormente.
- Vou tomar um banho e lhes direi minha resposta.
Demorei um pouco em retornar à sala, mas já havia tomado minha decisão. Novamente me dirigi às mulheres.
- Me parece que vocês já se decidiram. Pois bem Firmina tem minha permissão para continuar disciplinando-as quando achar que seja necessário e conveniente. Mas para isso terá que contar com minha aprovação, para evitar que excessos sejam cometidos, assim decidirei eu se será necessária ou não a disciplina, se é adequado ou não. Nesse sentido serei o juiz dessa casa. Estamos entendidos.
Gostei de ver como as expressões em seus rostos se modificaram. Firmina deixou brincar nos lábios um pequeno sorriso. Minha esposa e sua irmã Açucena, apesar de ainda um pouco ruborizadas, relaxaram a musculatura tensa que mantiveram desde o início da conversa e demonstraram um ar de felicidade. Paloma sorriu e vi seus olhos brilharem, cujo motivo iria descobrir dias depois.
Firmina chegou perto de mim, se colocou diante com um certo ar pomposo e me disse:
- Carlos obrigado por tomar essa decisão e te asseguro que fez muito mais felizes. Te asseguro que não iremos te desiludir e vamos seguir sendo uma família muito mais feliz que foi até agora.
- Posso seguir com o castigo de Açucena?
- Sim, pode seguir. Por enquanto vou deixar que continue como começou, mas acho que depois de termos conversado e chegado a um acordo, acredito que não será necessário três dias e três surras diárias. O que você acha de dividirmos isso ao meio em sinal de boa fé, já se passou um dia e três surras. Você dará outra surra hoje de manha e manterá o castigo da tarde sem surras e assim encerrará esse disciplinamento, caso ela volte a cometer o mesmo erro então, você continuará com o restante. Podemos combinar dessa forma.
Foi surpreendente o sorriso das três mulheres. Eu não apenas havia me apoderado da decisão, como havia agradado às três. Isso ficou demonstrado que minha sogra não era sádica e minha esposa e sua irmã, não eram totalmente submissas a isso, apesar de eu perceber que no fundo gostavam de vez em quando de apanhar.
- Obrigado Carlos disse minha sogra. Tenho que te informar que acredito que sua mulher também merece um bom castigo, pela resposta que te deu no dia de ontem, sem o respeito que você merece como o homem da casa e também por ter acobertado a irmã.
- Eu percebi que o castigo já tinha iniciado ontem, por enquanto você também repita o da tarde, completo, com as chineladas e o castigo, mas o da noite, aguarde até que eu decida se vai continuar ou não. Pois a partir de hoje estão valendo as novas regras.
Olhei para minha esposa e vi um brilho no seu olhar e um sorriso de agradecimento e cumplicidade.
- E quanto a Paloma, ninguém falou nada sobre ela até agora. Ela apenas na conversa de ontem disse que aceitaria das regras da casa. Não me parece bem a resposta da segunda mulher mais experiente da casa e além do mais que não estaria sujeita às suas vontades sogra?
- Bem Carlos eu já havia conversado com ela outro dia, quando ela e Açucena começaram a discutir por causa da televisão da sala, uma queria ver um programa e a outra outro. No caso de minha filha eu apenas lhe mostrei as chinelas e quanto a Paloma eu também disse que se precisasse ela também teria sua cota, afinal de contas, se ela vive debaixo de seu teto, deve seguir suas normas.
Olhei para minha cunhada e perguntei a ela a mesma coisa?
- Carlos quando eu mais precisei, quando todos me viraram as costas, você me acolheu. Não serei injusta nem ingrata com você ou com sua família. Quando Firmina mostrou o chinelo em pensei que ela estava ficando maluca. Depois escutei os sons dela dando uma surra em Açucena e fiquei meio receosa, mas a realidade é que aquilo mexeu muito comigo, de uma forma que não quero dizer agora.
Eu entendi perfeitamente o que ela havia querido dizer e apenas lhe sorri, em cumplicidade e aceitando sua resposta evasiva, mas cheia de significados.
Como havia mudado nossa vida nestas três últimas semanas. Era vertiginoso e eu ainda não tivera o tempo necessário para assimilar tamanha radicalidade.
- Açucena vamos para seu quarto. É hora de sua bunda sentir os resultados de seu mal comportamento! Disse minha sogra sem um mínimo de mudança no tom de voz.
Quando estavam ambas saindo da cozinha, as impedi com a seguinte frase, a qual não sei até hoje porque a pronunciei!
- Sim Firmina, mas dessa vez, você a castigará aqui diante de todos nós.
- Não cunhado, por favor! Disse Açucena num grito. Por favor, aqui diante de todos ficarei muito envergonhada.
Retruquei dizendo:
- Minha casa, minhas regras e assim, você pensará duas vezes antes de fazer qualquer outra coisa que faça sua mãe te disciplinar novamente. E lembre-se que reduzi o castigo pela metade, ou quer receber a punição completa que sua mãe pretendia te dar? Deveria ter pensado nisso antes de roubar.
Nesse momento pensei até onde iria chegar minhas decisões enquanto juiz. Eu me surpreendia.
Ela tentou contra argumentar;
- Mas cunhado, não acha que isso seria excesso! Não me parece justo que...
Não chegou a terminar a frase porque minha sogra lhe deu um bofetão na cara que a fez se calar imediatamente. Vi como sua face ficava vermelha quase que instantaneamente e como ela desviou seu olhar para o chão, envergonhada.
- Não seja desavergonhada e descarada, além de respondona, não ouviu o que disse meu genro?
Rosa minha mulher não saía de seu assombro. Acredito que não pensou nem por um segundo, acredito que nenhuma delas, exceto minha sogra, que os fatos pudessem se desenrolar dessa maneira. Agora iriam ser disciplinadas diante de todos.
A excitação em minhas calças não passou despercebida à minha sogra. Ela olhou meu ventre com gana, sabendo o que queria encontrar naquela paisagem.
Minha sogra então puxou uma cadeira, bem de frente para mim e chamou a filha. Açucena se aproximou e minha sogra bateu com a mão nas coxas. Minha cunhada se inclinou e deitou o tronco nas coxas da mãe, enquanto com as mãos levantava a saia do vestido que usava naquele momento, mostrando sua bela bunda, não havia calcinha protegendo-a e pude ver o volume daquela jovem xoxota.
Minha sogra já estava com a chinela do pé direito na mão e então do nada disse à minha esposa.
- Rosa fique ao lado de seu marido e não perda nenhum detalhe porque depois será a sua vez.
Aquela posição era magnifica e eu sentia meu cacete ir ficando cada vez mais duro. Então soou a primeira chinelada, minha esposa, ao meu lado tremeu e levou as mãos às nádegas em sinal de temor, seguida por outras tantas, contei trinta chineladas naquela bunda. Açucena chorava baixinho e pedia piedade à mãe. Enquanto continuava disciplinando-a, minha sogra não parava de recordar a ela o porquê de estar apanhando. Era como um ritual que ambas sabiam de cor. Por fim, minha sogra disse à filha que já estava bom e que era para a mesma ir tomar um banho e passar um creme na bunda para diminuir o inchaço e a dor. Então se virou para minha esposa e disse:
- Agora é sua vez, venha aqui.
Minha esposa submissa à mãe se aproximou, desabrochou a calça e baixou a mesma junto com a calcinha. Eu estava a ponto de gozar com aquela cena. Rosa se inclinou e sua mãe começou as chineladas cumprindo o mesmo ritual, dizendo o porquê daquilo e minha esposa soluçando e pedindo perdão e dizendo que não mais faria aquilo.
Os sons das chineladas ecoavam pela sala, os gemidos de dor de Açucena e minha esposa Rosa, ficaram ecoando ainda por um tempo. Fiquei impressionado com a força com que minha sogra batia nas filhas, mas aquele solado de couro naquela mão experiente, não produziam feridas, apenas o inchaço, já que se chocavam de forma harmoniosa, bem no centro de cada nádega, deixando-as vermelhas, mas não feridas ou com cortes.
Minha sogra me olhou diversas vezes e havia um sorriso de cumplicidade e prazer em sua face.
Minha mulher continuava dando pequenos tremores a cada nova chinelada que estalava na bunda da irmã, como se preparando para sua própria punição.
Por fim chegaram as trinta chineladas acordadas. Acredito que minha cunhada não conseguirá se sentar por alguns dias. Eu outra vez estava ciente de minha enorme ereção e acredito que minha mulher também, quando me olhou pela primeira vez desde que havia começado o castigo, pois percebi que ela seguira a direção do olhar de minha sogra. Vi seu olhar de assombro, já que ficou com a boca aberta por alguns segundos. Novamente vi um brilho diferente em seus olhos, mas ela rapidamente mudou seu olhar de direção.
Minha sogra se voltou com cara de satisfação e me olhou esperando. Como percebeu que eu não diria nada, me disse:
- Carlos, o que você achou da forma como disciplinei minha filha Açucena?
Eu fiz um gesto de aprovação, apesar de ter certeza de que ela sabia que eu havia gostado, já que olhou novamente para meu pau duro e sorriu.
- Quer fazer algum comentário? Agora sim vi o brilho de luxuria nos olhos de minha sogra e isso me deixou confuso.
Neguei com um gesto de cabeça. Eu analisava todo o ocorrido. Minha sogra voltou a olhar para a filha e lhe disse:
- Agora filha, vá para seu quarto, no canto da parede e fique lá até que eu diga que pode sair. Você vai pensar sobre suas atitudes e comportamentos e as consequências dos mesmos e não pense que isso acabou ainda.
Minha cunhada seguindo as indicações recebidas foi cumprir a ordem da mãe. Ela ao sair nos olhou envergonhada de ter sido disciplinada diante de todos. Eu sabia que ela deveria ficar de joelhos, com as mãos atrás da cabeça e sem falar por pelo menos meia hora.
Em seguida minha sogra olhou para mim e para minha mulher e a chamou.
- Agora é a sua vez Rosa, venha aqui, receber sua punição. Meu cacete ficou ainda mais duro e vi minha mulher se aproximar da mãe, descer a calça jeans e q calcinha e debruçar naquelas coxas de Firmina. As chineladas começaram a acontecer e vi cada vez mais avermelhada as nádegas de minha mulher. Minha ereção era um escândalo e minha sogra estava sempre olhando e sorrindo como que antevendo minha excitação, não vou me alongar em descrever os castigos pois foram similares e ao final ela mandou minha mulher ir ficar com a irmã, só que em outro canto do mesmo quarto.
Paloma pediu licença, perguntou se podia se ausentar e subiu para o próprio quarto.
Fiquei ali na sala com minha sogra, olhando-nos. Ela se aproximou e perguntou como eu estava indicando com o olhar minha excitação. Firmina se sentou a meu lado e somente então lhe respondi:
- Não sei, nunca vivi uma situação como essa.
- Vai depender das meninas, se você verá de novo ou não, respondeu com um sorriso.
Ela tocou minha coxa com a ponta dos dedos e depois segurou a mesma apertando-a numa caricia forte. Sua mão então deslizou em direção ao meu cacete e o segurou por cima da calça a princípio, depois começou a abrir minha calça e tirou meu cacete para fora, segurou-o numa caricia e começou a movimentá-lo para cima e para baixo.
Eu estava estupefato, surpreso e excitado, Firmina debruçou sobre meu colo e colocou meu cacete na boca, chupando-o. Eu reclinei para trás curtindo aquela mamada, fechei meus olhos e sentia como a boca de minha sogra deslizava por todo o corpo de meu membro viril.
Naquele idílio, não percebi quando Firmina montou sobre mim, ela já estava sem calcinha, mostrando que já havia planejado isso anteriormente, se empalou e começou a me cavalgar.
Olhei assustado e surpreso com aquela atitude de minha sogra. Ela cavalgava como uma insana, totalmente penetrada, profundamente trespassada por minha masculinidade. Até que explodiu num gozo espetacular, gemendo, chorando e dizendo baixinho que estava precisando disso. Que tinha saudades de ter um homem de novo dentro dela, que agora tinha de novo homem a quem se dedicaria inteiramente como fizera com o falecido marido.
Ouvindo esses murmúrios e gemidos, senti que iria começar a gozar, era muita excitação acumulada e potencializada pelos fatos ocorridos em minha casa há instantes. E então comecei a injetar meu esperma dentro dela, foram jatos e mais jatos disparados de meu canhão de carne, para o interior de minha sogra. Ela gemeu mais ainda e disse que estava sentindo meu calor dentro dela, que estava muito fundo, que ainda era uma mulher fértil e que eu poderia engendrar filhos nela. Que gostaria de começar a povoar minha casa, pois com tal quantidade de mulheres a minha disposição, ainda não tinha feito nenhuma criança e que somente com a chegada dela isso será providenciado.
- Vamos encher essa casa de crianças e de alegria de agora em diante!
Aquilo me excitou mais ainda e segurando firme em suas nádegas, enfiei o pouco que restava de meu cacete para dentro. Ela sentiu a pressão de meus dedos, apertando as carnes de suas nádegas e então debruçou sobre meu ouvido e disse, não aperte apenas meu macho, dê um tapa bem dado e depois outro e outro e assim fiz.
Enquanto os sons dos tapas ressoaram pela casa, olhei para a escada e vi Paloma, de pé, com a saia levantada, a mão acariciava a volumosa e madura vagina. Ela se masturbando e nos observando. Trocamos olhares e ela percebeu que eu a havia visto, mas não arredou o pé do lugar, até que foi também atingida por um poderoso orgasmo provocado pelos próprios dedos, tanto que teve que se apoiar na parede para não cair.
Estávamos cansados, Firmina e eu, quando finalmente ela me desmontou e usando a mão em concha, impediu que meu esperma escorresse de dentro dela. Aqui pode estar o próximo bebe dessa casa, não posso perder essa semente, ela germinará meu útero novamente.
Dez meses depois, e diversas outras cópulas, minha sogra concebeu meu primeiro filho, Carlos Junior, ela estava com quarenta e dois anos quando nosso filho nasceu. Depois nasceram Elisa, que tive com Rosa, Paulo Cesar que tive com Paloma e Geraldo com Açucena. Eu era o Sultão daquela casa, vivendo e administrando meu pequeno, mas prolifico harém composto por quatro esposas. Mas de uma coisa eu nunca mais abri mão, pendurada na parede da sala, como o troféu que era, em um quadro de veludo, um par de velhas e usadas chinelas. As chinelas de minha sogra.
Paloma, uma "pomba" voadora! Hiper interessante! Sempre tive vontade de meter em todas as sogras que tive, meter na filha e comer a sogra, às escondidas! Betto(o admirador do que é belo)
És um escritor excelente.
adorei o conto foi muito exitante , parabéns vc escreve muito bem
Delicia de conto, com a dose certa de sado, sem excessos, numa estoria de educação, se bem que antiquada, não existe espaço hoje para castigos fisicos, mas voce incorporou isso numa relação para lá de louca, adorei seu conto, parabens, espero a continuação
Primeiro conto seu sobre esse tema, interessante, gostei como conduziu o conto, muito tesudo, uma estoria meio mirabolante, espero que tenha uma continuação, pois preciso entender como a Paloma entrou na jogada, ela era mulher do seu irmão é isso.