Olá quero compartilhar com vocês a aventura que estou vivendo nesse momento.
Meu nome é Soninha, tenho 39 anos, sou gordinha, com uns peitões e uma bunda que deixam os homens de boca aberta. Minhas coxas são grossas, minha boca carnuda e eu tenho um fogo entre as pernas que é difícil de ser apagado. Quando solteira tive diversos namorados, não dei para nenhum deles, apesar da tentação e assim, posso afirmar que nenhum se aproximou ao que me fez sentir meu marido. Ele foi meu primeiro e até então meu único homem, ele sim, conseguiu me manter sobre controle durante muito tempo, ele realmente dava conta do recado, mas aí, aconteceu um fato que mudou completamente minha vida e a rotina de minha casa.
Meu marido é militar e se envolveu num caso espúrio dentro do quartel, ele foi condenado a cumprir pena de prisão dentro do regimento onde trabalhava, não ficava em cela, mas não podia sair de dentro do quartel.
No começo a coisa andava sob controle, e até visita intima eu conseguia fazer, mas passados dois anos, com a mudança do comando, o novo coronel proibiu e assim eu somente podia visita-lo uma vez por mês, mas não podia ter nada intimo com ele. Era minha perdição, porque o fogo que me consumia precisava ser apagado e sem marido a coisa fica feia.
Evidentemente, com a ausência de meu marido, fui obrigada a começar a trabalhar para manter a casa, já que seu soldo foi reduzido e ele perdeu diversos benefícios, foi uma sorte não ter sido expulso. Tínhamos dois filhos de cinco e sete anos e eu precisava me virar para cuidar e manter minha família na ausência do chefe da casa.
Finalmente consegui trabalho numa empresa de marketing como secretária executiva. Primeiramente era subordinada ao gerente geral, como a secretaria da diretoria saiu de licença maternidade, fui substitui-la, assim passei a trabalhar diretamente com a chefia da empresa, aí começou tudo.
Eu trabalhava trajando-me elegantemente como convinha a uma secretaria executiva, terninhos, com calça ou saia, preferencialmente eu gostava de usar saias, pois valorizava minha silhueta e proporcionava usar meias e sandálias de salto. Eu não gosto de meia-calça e assim, preferia usar cinta para prender a meia de seda, o que entendo ser mais elegante e principalmente mais sensual.
Uma manhã, logo nos primeiros dias, tive que chegar mais cedo para preparar uma reunião importante que aconteceria por volta das dez horas. Eu buscava ser eficiente e assim, não só preparava as questões afetas à reunião, como também todo o suporte, tanto da parte técnica, como apresentações, Datashow até o trivial como o café ou petisco. E assim comecei a me destacar e ver meu trabalho evoluir.
Meu chefe Eduardo é um homem maduro de 54 anos, se mantém bem fisicamente, é um orador nato e seus resultados nos negócios, o alçaram rapidamente ao cargo de diretor geral, o que hoje chamamos CEO.
Ele é casado com minha xará, mede por volta de um metro e oitenta e consegue fazer coisas inimagináveis na cama. É negro, forte, tem uma barriguinha que é um charme, bem peludo, por incrível que pareça não adotou a moda atual que é a depilação, mantem o corpo peludo, peito, braços, virilha, púbis. Com relação a isso é um homem da antiga.
Como já havia dito antes o sexo me encanta e com meu marido praticávamos de tudo um pouco, diferentes coisas, desde o tradicional papai e mamãe, anal, fetiches, brinquedos eróticos, óleos de massagens, disfarces, enfim, tudo que nos pudesse dar prazer e satisfação. Talvez por isso venham entender o porquê de meu fogo e de minha necessidade e porque com o tempo ele deixou de me satisfazer como eu precisava e queria.
Nessa manhã, ele também chegou cedo, já que eu era novata e ele quis conferir se estava tudo pronto e de acordo. Eu estava de costas para a entrada da sala de reuniões, ajeitando alguns papeis e distribuindo defronte a cada lugar que seria ocupado, distraída nem notei sua chegada e ele permaneceu em silêncio, na porta, apenas me observando.
Eu usava um paletó curto, azul marinho, uma camisa de seda branca com botões na frente e uma saia também azul marinho, comportada, na altura do joelho, como convinha, meias finas e uma sandália de saltinho, não muito alta, usava um sutiã meia taça que valorizava meu colo e uma calcinha do conjunto, não era uma tanga ou fio dental, mas uma calcinha confortável, para trabalhar mesmo, mas ela tinha uma característica que matava, era semitransparente, assim, ela apenas segurava, mas não tapava nada, deixando completamente exposto o rego de minha bunda e o volume de meus pelos pubianos que apesar de bem aparados, são abundantes.
Eu estava de um lado da mesa e percebi que ao assento do outro lado, estava sem uma pasta, assim, julgando-me sozinha, me inclinei, quase deitando sobre a mesa e esticando uma perna no ar, para aumentar meu alcance, coloquei a pasta faltante. O que eu não sabia é que meu chefe estava na porta e viu meu corpo, minhas coxas, minha calcinha e principalmente o rego da minha bunda, aquilo foi o detonante. Ele fez um barulho para chamar minha atenção e eu apenas virei a cabeça em direção ao som, ainda naquela posição, exposta e aberta à sua visão.
Envergonhada procurei me recompor e ele entrou, mas uma coisa me chamou atenção, diante dele estava armada uma barraca considerável. Ele havia se excitado com minha visão, se aproximou e eu não conseguia desviar a atenção do volume que ele ostentava, sei que fiquei encabulada, com as faces rosadas, mas meu olhar não se desviava nem um centímetro de sua virilha e do aparato que estava naquele local.
Ele parou diante de mim e somente então olhei seu rosto, ele sorria e eu também emiti um sorriso tímido e envergonhado. Quanto tentei falar alguma coisa, iria me desculpar pelo espetáculo insólito, quando ele estendendo a mão, tocou com o dedo meus lábios, impedindo-me de articular qualquer palavra.
Nossos corpos se aproximaram e ele me abraçou e me beijou. Um beijo intenso, carregado de desejo e de tesão. Apertou seu corpo contra o meu e senti sua arma, apontado para meu ventre e pressionando-me, mostrando sua pujança e força. Nossas mãos não ficavam quietas e nos abraçávamos e as deslizávamos por nossos corpos. Nossas bocas coladas, uma de minhas mãos estava pousada em sua nuca e a outra deslizava por suas costas, deslizando as unhas, devagar, apenas raspando e não rasgando como eu gostaria de fazer. Sua língua digladiava com a minha e apenas fiquei de olhos fechados sentindo toda a emoção daquele momento.
As mãos dele deslizaram primeiro por minhas costas e depois por minha bunda, acariciando minhas montanhas de carne, desceu por minha coxa e começou a puxar minha saia para cima, desnudando-me lentamente, expondo minha calcinha. Mãos fortes, másculas, deslizaram pelo rego de minha bunda e depois acariciaram minha xoxota por cima da calcinha, abrindo minha rachada, separando os lábios vaginais, um para cada lado e sentindo a umidade que já encharcava aquela peça de tecido.
Gemi à sua caricia e ele surpreendentemente, elevou meu corpo e me depositou sentada sobre a mesa, pernas abertas e ele entre elas. Eu estava muito excitada e ele também, nossas bocas não se desgrudavam e apenas ouvi o barulho de seu zíper correr e seu movimento de tirar para fora seu membro e se posicionar entre minhas pernas. Eu as abri ainda mais e senti sua mão arredando a calcinha para o lado ao mesmo tempo que seu cacete procurou minha entrada mais intima. Elevei meus joelhos e os apoiei em sua cintura, aumentando e elevando minha vagina, facilitando assim sua penetração. E ele entrou dentro de mim, sua carne dura me abria e deslizava para dentro de meu canal. A urgência de nosso prazer era intensa e imediata. Nossas bocas coladas e eu então o abracei, buscando o apoio necessário para continuar recebendo suas arremetidas, sua ida e vindas de dentro de mim, apoiei meus pés em sua bunda, abrindo-me mais ainda e senti que ele deslizou mais profundamente ainda.
Eu estava entregue aquela cópula insana, nunca antes tinha traído meu marido, mas não tinha condições de pensar em nada, não fora planejado, acontecera ao acaso, uma circunstância que ele aproveitou, eu carente devido à minha situação marital e ele um macho, tomando posse da fêmea, como se fosse meu dono e eu sua propriedade, naquele instante era isso mesmo.
Eu me entreguei a ele e comecei a gozar, gemendo baixinho em sua boca, minha reação disparou a dele e senti quando os jatos de sua masculinidade começaram a chocar contra o fundo de minhas entranhas, sendo disparados daquele canhão de carne dura. As ondas de prazer assolaram nossos corpos e ficamos ali abraçados, respirando profundamente, descompassadamente, entregues a uma relação animal e inesperada.
Por fim senti que ele perdia a virilidade e seu membro escapada de dentro de mim, imediatamente levei a mão à minha vagina de modo a impedir que seu esperma escorresse e manchasse minha saia, ou minhas meias e mesmo a mesa, colocando em seguida a calcinha no lugar.
Ele se afastou e me olhou ao mesmo tempo envergonhado pelo inusitado da situação, mas com a altivez do macho que satisfez sua fêmea. Troquei um sorriso tímido e também envergonhado e o deixei ali, de pé, enquanto me dirigia à toalete para me limpar. Não olhei para trás.
Segundos depois escutei a porta se abrir, não havia trancado e ele entrou. Dessa vez a visão foi pior, pois eu havia levantado a saia e esta estava apoiada em minha cintura, praticamente virada ao avesso vestindo meu tórax, para não amassar, a calcinha descida até o meio das coxas ostentava um pequeno absorvente intimo diário que acabara de colocar pois sabia que os lenços umedecidos não seriam capazes de extrair todo o esperma que estava depositado dentro de mim e fatalmente alguma porção escorreria para fora e seriam recolhidos pelo absorvente, pois era impossível fazer uma limpeza ao menos aceitável naquela situação e local. Eu olhei para a porta e ele estava ali de pé, o cacete ainda fora da calça e novamente duro. Eu inclinada com um lenço na mão, limpando minha xoxota, as calcinhas arriadas e presa no meio das coxas. Não devia ser uma visão usual de um chefe para com sua secretária.
Ele me olhou nos olhos e fez um movimento com as mãos me mandando girar, nãos sei porque mas obedeci e fiquei de costas para ele. Senti quando se aproximou. Minha respiração se agitou, sentia sua presença em minhas costas. Sua mão direita se apoiou no meio de minhas espáduas e empurrou gentilmente, de modo que eu me inclinasse. Obediente assim fiz e apoiei minhas mãos e peito na bancada daquele banheiro.
Seu cacete se incrustou entre as bandas de minha bunda e automaticamente separei as pernas o máximo que a calcinha permitiu. Ele se inclinou atrás de mim e buscou o ângulo perfeito e então entrou de novo. Estava novamente dentro de mim, mas agora, segurava minha cintura, meu quadril e se arremetia como um sátiro, possessivo, intenso, dominador. Não me restou outra solução exceto apreciar e gozar de seus favores de macho.
Estava entregue, dominada completamente por aquele homem e pela segunda vez no espaço de minutos. Uma mão segurava firme meu quadril fornecendo o apoio e a outra deslizava por minha bunda, acariciando, tocando excitando. Senti quando seu dedo úmido, acariciou meu ânus e pressionou para entrar. Eu já havia dado a bunda, não estava preparada para aquele momento, mas sabia o que viria a seguir. Primeiro um dedo, depois dois e então ele saiu de dentro de mim e encostou a cabeça do cacete em meu anel de couro e pressionou penetrando-me, havia usado nossa própria lubrificação obtida em minha vagina para comer minha bunda. Senti meu ânus se estender e dilatar para receber sua espada de carne e ele somente parou de empurrar quando seu quadril se apoiou em minha bunda. Imediatamente senti seu membro engrossar e recomeçar a disparar seu esperma, desta vez dentro de minha bunda, em meu reto. Olhei para trás, por cima do ombro para ele e ele me beijou de novo, intensamente, deliciosamente como a ocasião pedia e permitia.
Quando nossos estertores cessaram, nos desgrudamos. Agora eu estava vazando pelos dois orifícios, pela vagina e pelo ânus, sentia seu esperma escorrer de dentro de mim. Ele me beijou novamente e sem dizer uma palavra abandonou aquela toalete, desta vez guardando o cacete dentro das calças. Eu retomei minha higiene como pude, recolhi o excesso em lenços umedecidos e pedi que o pequeno absorvente fosse suficiente para conter o restante.
Recompus minhas vestes, ajeitei meu cabelo, o batom e retomei minhas tarefas. A reunião foi um sucesso, mas não trocamos mais nenhuma palavra nesse dia, ele inclusive ficou o restante do dia fora da empresa, finda a reunião ele saiu com os participantes e não retornou.
No dia seguinte me apresentei no horário e comecei a trabalhar, ele chegou me cumprimentou normalmente, entrou em seu gabinete e não me chamou durante todo o dia, conversamos o trivial, questões profissionais, apenas pelo interfone.
Eu não sabia o que fazer, o que aconteceria dali em diante, mas mantive a discrição que convinha a meu cargo. No final do dia, quando a maioria dos funcionários já havia saído, ele tocou o interfone e me pediu para entrar. Meu coração apertou, não sabia o que aconteceria, temi até mesmo uma demissão. Respirei fundo, abri a porta e entrei em sua sala.
- Dona Sonia precisamos conversar!
- Sim, precisamos, respondi num fio de voz.
Ele se levantou e vi de novo o volume em sua calça, nada precisava ser dito, me ajoelhei diante dele e abri seu zíper, tirando para fora seu membro, o coloquei em minha boca, sugando, lambendo, enquanto minhas mãos abriam seu cinto e calça e a deslizava para baixo junto com a cueca. Com uma mão eu acariciava seus testículos e com a outra apoiava em suas pernas e com a boca acariciava seu cacete. Mamei até que senti que ele estava para gozar, acelerei a mamada e recebi seu esperma em minha boca, uma enorme quantidade de sêmen que não engoli. Me levantei e estava para me dirigir ao seu banheiro privativo, quando ele disse:
- Minhas mulheres engolem meu sêmen!
Me voltei, fiquei de frente para ele, olhamo-nos nos olhos, senti a ansiedade nele e então capitulei e engoli seu esperma. Nada mais precisava ser dito, eu tinha um novo homem em minha vida, um novo marido, que iria cumprir as minhas necessidades enquanto o meu estivesse ausente de casa.
- Você é casado e eu também, disse-lhe, procurando não perder a dignidade e tentando colocar algo, um freio nessa insólita situação.
- Não! Você é minha secretária e também minha mulher. Eu serei seu patrão e seu homem.
As cartas estavam na mesa, bem jogadas ou não, estavam e assim o jogo continuou.
A função de secretaria executiva me obrigava a estar com meu chefe a cada momento, sendo que o trabalho em várias ocasiões se estendia aos finais de semana, viagens e isso me fez cair profundamente no pecado da luxuria.
Eu estava excitada esses dias e dessa vez meu chefe foi convidado para fazer uma conferência a uma cidade situada há três horas da nossa, contudo, a hora de sua apresentação, estendeu-se para além do necessário e assim tivemos que pernoitar nessa cidade para retornar à nossa na primeira hora da manhã do dia seguinte, porque já tínhamos outro compromisso agendado para o meio da manhã, ou seja, nosso tempo estava escasso e apertado, assim, terminamos por ter que dormir no hotel, a sorte é que era o mesmo local da conferencia e assim, não teríamos sequer tantas dificuldades logísticas. Meu chefe que não era nenhum santo, me convidou para jantarmos, pediu uma garrafa de vinho e quase não bebeu. Em compensação, meu copo não ficava vazio, pois ele completava a todo instante. Terminado o jantar, eu estava alegrinha e ele também, mas muito menos. Fomos então para o bar dançante do hotel, onde começamos a tomar outra garrafa de vinho, percebi sua estratégia e diminui demais meu ritmo, mas já estava meio comprometida pela garrafa anterior, mas fiz ele beber bem mais que eu.
Quando estávamos dançando, ele me apertou contra seu corpo e senti sua masculinidade espetando meu ventre, juntando à excitação acumulada durante a semana, senti que estava me derretendo de tesão e sentir seu cacete duro de encontro ao meu corpo, me deu a certeza de que teria sexo nessa noite e vontade, sinceramente não me faltava, pois estava ansiosa, excitada e tinha a companhia de um homem que me excitava, eu teria sexo essa noite.
Apenas entramos em seu quarto e ele me recostou contra a parede e meu beijou. Elogiou minha beleza, que estivera estressada todo o dia e que essa noite deveria me liberar e desfrutar. Suas mãos entraram por baixo de minha blusa e acariciaram meus seios e meus mamilos. Minha vagina já estava molhada. Ele logo abriu e retirou minha blusa e meu sutiã, chupou meus mamilos, segurou um e outro com os lábios e apertou suavemente, fazendo meu corpo se arrepiar imediatamente. Eu estava derretendo de prazer em seus braços. Abaixou o zíper de minha saia e esta caiu ao chão. Fiquei apenas de calcinha e sandálias diante dele. Entre beijos e abraços toquei seu pau, que estava duro, empinado. Desta vez faríamos amor como se deve, numa cama, num quarto, sem urgência, nem contando o tempo, pela primeira vez teríamos toda uma noite de entrega e paixão.
Ele me pegou nos braços, como uma noiva e carregada me levou para a cama. Me deitou com doçura e seguiu beijando minha boca, meu colo, minhas mãos, meus seios. Eu não apresentava qualquer resistência aos seus avanços e carinhos, eu era toda sua. Ele então abaixou minha calcinha e eu pundonosamente cobri minha vagina agora já totalmente depilada com a mão. Ele delicadamente continuou com os beijos e assim foi retirando, expondo minha rosada intimidade até que fiquei totalmente aberta aos seus olhos.
Ele voltou a dizer palavras doces, que eu era linda, que era gostosa, que ele estava adorando fazer amor comigo e que das vezes anteriores, fora apenas sexo, mas que hoje ele iria fazer amor comigo.
Seus lábios se apoderaram dos meus vaginais, ele os abriu com a língua e depois os sustentou abertos com os dedos, utilizando apenas a língua nas caricias, meus lábios vaginais se abriram tal qual as asas de uma borboleta, sua língua deslizava entre eles. Eu me retorcia na cama, entregue ao prazer daquele homem, senti quando meus fluidos internos começaram a escorrer de dentro de mim e ele os sorvia com gana, impedindo que escorressem para minhas coxas e bunda, era o mais delicioso néctar que eu podia oferecer ao meu homem.
Eduardo continuou acariciando-me com a língua até que sem resistir me entreguei ao delicioso orgasmo que devastou meu corpo naquele momento, gemi, gritei e disse coisas sujas, das quais tenho vergonha de repetir mesmo aqui. Nem com meu marido me senti tão à vontade quanto estava essa noite. Ele continuava me beijando e acariciando, até que montou sobre mim, seu membro muito duro, estava altaneiro. Ele dobrou minhas pernas e me penetrou profundamente, senti como seu cacete abria minhas carnes intimas, meus lábios vaginais e entrou em meu canal vaginal. Ele entrava e saia sem parar, nem rápido ou devagar, na velocidade correta. Eu senti seu peso apoiando-se sobre meu corpo enquanto a pressão de seu cacete no fundo de minhas entranhas, me passava a sensação de que estava entregue, possuída por aquele macho de forma total e inequívoca. Como bom amante, meu chefe buscava ler as reações de meu corpo, proporcionando o prazer que eu precisava sentir. Seu membro gotejante, estava incrustrado completamente dentro de mim. Por alguns instantes desejei que fosse meu marido, mas não era, ele seguiu metendo gostoso, entrando e saindo. Não pude evitar de me entregar a outro orgasmo esplendoroso, gritei que necessitava disso, que precisava disso, que estava carente disso. Ele abaixou sua cabeça e seus lábios se apoderaram de meus mamilos e ele sugava, lambia e mamava um de cada vez, alternando entre um e outro intensamente.
Após esse primeiro turno ele foi me colocando em outras posições sexuais, me colocou de quatro no meio da cama, ajoelhada na beirada enquanto ele ficava de pé, deitada na borda com as pernas para cima, ora aberta, ora com as pernas fechadas e esticada em seu peito, enquanto ele me penetrava sua boca lambia meus pés totalmente dos dedos ao calcanhar. Me segurava pelos quadris ou pela cintura.
Ficamos nesse idílio por mais de duas horas, quando depois de encher minha vagina de esperma várias vezes e de eu ter gozado outras tantas, ele disse que agora iria comer minha bunda de novo. Então ele começou a me acariciar, com a língua, com os dedos, enfiando um depois outro, dilatando minha bunda para novamente recebe-lo, seria a segunda vez que ele comeria minha bunda, pois a primeira foi na toalete da sala de reuniões, em nossa primeira vez juntos.
Eu não estava preparada para fazer sexo anal, não tinha feito uma higiene adequada, não tivera tempo e havíamos passado todo o dia juntos trabalhando. Saímos da conferencia direto para a noite, em até que tentei argumentar que deveríamos ter tomado um banho ou trocado de roupa, mas ele insistira e ainda havia a companhia de outros palestrantes e nossa saída poderia ter quebrado o clima inicial, mas isso não era obstáculo para aquele macho. Ele apoiou sua glande bem no centro de minha bunda, em meu enrugado anel, como dizem alguns sacanas, em meu asterisco, usou a lubrificação que saia de minha vagina e empurrou, entrando completamente dentro de mim, imediatamente ele começou a entrar e sair, cada vez com mais força e profundidade nas penetrações, eu apenas gemia e soluçava de prazer. Suas arremetidas eram fortes e seca, profundas, saia e entrava como o embolo de uma seringa, até que gozou e eu também. Estava destroçada, mas plenamente satisfeita.
Eu o ouvi gritar no momento em que senti seus disparos dentro de meu ânus, era sem esperma, seu sêmen me inundando, nós dois gememos e caímos na cama, ele por cima de mim, depositando todo o peso de seu corpo sobre meu traseiro e minhas costas. Extenuados nos levantamos e fomos tomar banho. Ele me pediu que dormisse com ele essa noite, que não voltasse para meu quarto, o que aceitei sem qualquer reparo.
Metemos a noite toda como animais no cio, eu o chupei e ele a mim. Nossa última vez nessa noite, foi de pé, ele me levantou apoiando minhas costas na parede, eu o enlacei com minhas pernas e ele me penetrou profundamente, nunca senti um membro tão fundo dentro de mim. E foi assim que me tornei amante de meu chefe, minha primeira infidelidade de casada. Conversamos sobre a situação de meu marido e ele disse que cuidaria de mim e de meus filhos enquanto a situação não se normalizasse.
Voltamos para nossa cidade no dia seguinte e continuamos a trabalhar normalmente durante os dias, mas ao final do expediente, todos os dias tínhamos nossa seção de sexo obrigatória.
Uma semana depois de retornarmos da conferencia, minha menstruação baixou. Ele me procurou e eu lhe disse que o sinal estava fechado. Ele então me surpreendeu mais uma vez ao dizer:
- Não para mim, apenas não te chuparei, mas isso não vai me impedir de meter em você. E tem mais, marque amanhã mesmo uma consulta no ginecologista e retire o DIU, pois vou fazer um bebe em você, já fazem quase vinte anos que não sou pai e acho que esse é o momento adequado.
Ele disse isso no exato momento em que gozava dentro de mim. Aquela declaração me aterrorizou, mas ainda, tive forças, dentro das contrações do orgasmo de dizer:
- Terei que separar-me de meu marido, como explicaria um bebê negro!
- Que o faça, disse secamente.
Definitivamente era um macho decidido.
Explicar um bebê negro sendo um casal branco é mesmo complicado. Mesmo que o marido saiba, os outros irão condenar. Um grande dilema mesmo. Adorei a leitura excitante, votei.
Demais, maravilhoso conto. Posso dizer que um dos melhores que já vi por aqui.
Nossa amigo que conto lindo, qualquer mulher gostaria de ter um homem desse em sua cama, na sua vida, sem se importar com sua coe, o importante é se ele é capaz de dar conta dela , de apagar seu fogo, de faze-la feliz e realizada. Votado. Beijo
Maravilha de conto, adoro histórias assim!
Como não gozar lendo teus contos? Está esposa e o sonho de todo corninho...
que chefe amiga...
Tesão.....bati uma bem gostosa
minha nooooda que delicia vc mulher essa buceta juntamente com este relato me deixou louco de tesão o que não resisti pra bater uma punhetona . queria manter contato com vc mande seu email . o meu josephsbrbrbryahoo
minha nooooda que delicia vc mulher essa buceta juntamente com este relato me deixou louco de tesão o que não resisti pra bater uma punhetona . queria manter contato com vc mande seu email . o meu josephsbrbrbryahoo
Amo de paixão uma mulher CAVALA assim! Sortudo o chefe e sortudo o marido! Betto
Adoro seus contos, excitante ao extremo e insólito, fico esperando ansiosa chegar ao final para verificar qual nova surpresa nos reserva.
Como sempre, uma delicia de conto, intenso, surpreendente, excitante na medida certa, parabéns