GREVE: Ameaça ou oportunidade?

Movimentos grevistas já se tornaram parte do calendário das grandes cidades do mundo, inclusive em São Paulo; a guisa do que aconteceu recentemente, lembrei-me de um evento que ocorreu em 2003, durante uma das maiores greves desta cidade, envolvendo a categoria dos motoristas de ônibus e parcialmente apoiada pelos metroviários. Naquele período, a cidade e o trânsito transformaram-se em um caos sem medida. Porém, o mais curioso, para mim, foi que ela representou uma deliciosa oportunidade para uma aventura inesquecível.

Em um daqueles dias, eu fui para o trabalho sem a companhia de minha esposa ou filha, já que ambas decidiram ficar em casa ao ter de enfrentar um trajeto quase interminável, tanto na ida para o trabalho, como na volta para casa. E como eu bem sabia os transtornos que enfrentaria no curso de meu trajeto, optei por relaxar e deixar que tudo acontecesse naturalmente, sem me prender ao compromisso de chegar ao trabalho o mais rápido possível.

E lá estava eu, parado em meio a um mar de carros que pareciam multiplicar-se ao longo da larga avenida que liga minha região ao eixo radial da zona oeste da cidade, ouvindo música, com os vidros abertos e fumando, calmamente, um cigarro. Olhava a minha volta e me conformava com o enfadonho anda e para de um trânsito caótico e desorganizado.

Repentinamente, eu olhei para o lado e vi duas pessoas paradas em um ponto de ônibus, a espera, literalmente, de um milagre. Detive minha atenção a uma das pessoas, uma mulher de trinta e poucos anos, cuja aparência atraente e, ao mesmo tempo, despojada criava uma aura de interesse masculino.

Observando melhor, aferi as qualidades estéticas daquela mulher; cabelos castanhos claros de corte médio, amarrados em um rabo de cavalo feito às pressas, blusa de malha azul com finas alças que realçavam seu colo largo, combinada com uma bermuda jeans desbotada e pés acondicionados em sandálias do tipo rasteirinha. O rosto era suave com algumas marcas do tempo, ornados com lábios finos, coloridos por um batom de tom vermelho-escuro, e olhos também castanhos claros e muito vívidos.

Enquanto eu a observava, fui flagrado por um olhar discreto, mas tendenciosamente, convidativo; ela olhou, primeiro, para meu carro e depois para mim. Foi um momento rápido, mas que pareceu demorar tempo suficiente para criar um clima entre nós. E foi nesse instante que eu decidi ousar.

-Se você está esperando o ônibus, acho que é melhor desistir – disse eu, enquanto diminuía o volume do som do meu carro.

-Alguém disse que tem um ônibus de uma linha que passa por aqui que não aderiu à greve – respondeu ela, com um sorriso contido – E, eu achei que valia a pena arriscar.

-Para onde você pretende ir? – perguntei sem demonstrar segundas intenções.

-Vou para a Barra Funda – respondeu ela, olhando discretamente para os lados.

-Olhe, a sorte parece que sorriu para você! – devolvi, com um sorriso sem malícia – É para lá que estou a caminho …, você quer uma carona?

Por um momento, ela hesitou, enquanto eu olhava para a frente percebendo que o trânsito retomava uma arrastada marcha; pensei que foi uma boa tentativa, mas não forcei o convite, já que, talvez, ela tivesse um receio, já que não nos conhecíamos o suficiente para tanto. Todavia, ela olhou para os lados e depois tornou a olhar para mim.

-Se isso não for incomodo para você – respondeu ela – Acho que vou aceitar a oferta.

Abri a porta do carro e ela saltou para dentro, acomodando-se, enquanto afivelava o cinto de segurança. “Ao que parece, minha sorte mudou!”, pensei, retomando a marcha do veículo.

Enquanto o trânsito persistia em se arrastar com uma lentidão paquidérmica, aproveitei para conhecer melhor minha passageira; nos apresentamos formalmente com um aperto de mão; seu nome era Thelma, separada e sem filhos. Trabalhava como auxiliar administrativa em uma empresa de telemarketing e morava com os pais e a irmã mais nova; tinha trinta e oito anos de idade e, atualmente, estava só na vida.

Eu me apresentei a ela, e não escondi que era casado e que tinha uma filha de trinta e três anos; Thelma olhou para mim com um ar estupefato!

-Filha de trinta e três anos! – exclamou ela, muito surpresa – Afinal, quantos anos você tem?

-Sou quase um sexagenário – respondi, incapaz de esconder um sorriso safado.

-Sério isso? – replicou ela – Eu achei que você tivesse uns cinquenta …, nossa! Você está bem conservado …

-Ainda dou um caldo? – perguntei, com um tom safado.

-Caldo não! – respondeu ela – Você dá uma sopa completa!

Rimos a valer daquela conversa meio sem noção, mas com um intuito escondido nas palavras. Seguimos a conversa falando sobre vários assuntos, rindo, comentando a situação e tudo mais. Todavia, em dado momento, as palavras tomaram um outro rumo …, não que isso estivesse sendo evitado, mas, de minha parte, era algo que me interessava …, falamos sobre sexo! Contei a Thelma sobre o marasmo que o rumo da vida de casado toma em dado momento, onde tudo fica meio sem sabor. Acabei por confidenciar-lhe que fazia algum tempo que não dava uma boa trepada.

-Eu sei o que é isso – comentou ela, em um desabafo – É muito ruim não ter alguém para foder bem gostoso …, ui …, desculpe …, acho que exagerei nas palavras …

-De jeito nenhum, minha linda – confortei-a – Sinta-se à vontade …, eu também acho muito ruim, pois, as vezes, falta de sexo faz mal …, você não acha?

-Acho não – retrucou ela, enquanto acendia um cigarro – Tenho certeza que faz mal …

Repentinamente, um pesado silêncio instalou-se entre nós, como se as palavras não tivessem a capacidade de exprimir o que estava preso na garganta; estávamos parados em um cruzamento, e eu não resisti à vontade de provocar minha nova parceria.

-Sabe o que eu pensei agora? – perguntei com um tom indeciso.

-Não sei, não – respondeu Thelma, depois de uma longa tragada – Me conta, vai …, quero saber.

-Bem, eu pensei uma loucura – respondi sem perder o clima – Com todo esse trânsito …, nós aqui, poderíamos aproveitar para saciar essa secura de tesão …, o que você acha?

Encarei os olhos castanho claros de minha parceira e esperei pela resposta; fosse qual fosse, eu decidi que não perderia o rebolado …, embora desejasse muito uma resposta favorável, o olhar dela era enigmático e eu não sabia o que esperar.

-Bom, eu acho que você demorou para fazer essa proposta – respondeu ela com um risinho safado no canto da boca – ou você acha que eu aceitei a carona por conta do meu trabalho?

Acenei com a cabeça e tratei de achar um jeito de sair daquele trânsito infernal e rumar para o motel mais próximo. E foi nesse dia que eu tive certeza que quando queremos muito alguma coisa, o universo, realmente, conspira a nosso favor. E enquanto eu tentava esquivar-me dos pequenos engarrafamentos, Thelma acionava seu celular, esperando que alguém a atendesse no trabalho e colasse com sua desculpa de não conseguir chegar.
Depois de muito esforço, consegui atravessar o viaduto e segui por um trajeto vicinal, até chegar no meu objetivo: um motel aconchegante que ficava próximo do meu trabalho. Pedi uma suíte, e enquanto rumávamos para ela, senti a mão de minha parceira, apalpar minha virilha que estava prestes a explodir.

-Nossa! – exclamou ela, com um sorriso nos lábios – Que coisa dura, hein! Afff, é disso que eu preciso!

Fechei o portão automático da garagem e ajudei Thelma a descer do carro, aproveitando também para sentir seu corpo colado no meu. Nos beijamos ali mesmo, e minhas mãos saciaram sua vontade de acariciar os peitos largos de minha parceira, que gemeu de tesão. Subimos as escadas em um afobamento que beirava o desvario. Quando tranquei a porta do quarto, pedi um minuto a ela para ligar para meu trabalho a fim de arranjar uma desculpa convincente.

Para minha sorte, minha assistente atendeu e antes que eu dissesse alguma coisa, ela me informou que, por conta do movimento grevista, o expediente havia sido suspenso (!); lamentei pelo fato e agradeci a informação …, porém, antes que eu pudesse dizer mais alguma coisa, Thelma se aproximou de mim, exibindo sua nudez de encher os olhos. Desliguei o telefone sem dizer mais nada.

Puxei Thelma para mim, e nos beijamos, enquanto minhas mãos exploravam a pele quente e macia de minha parceira. Determinada a não perder mais tempo, ela começou a me despir, com movimentos atabalhoados e frenéticos; quase arrancou minha camiseta e perdeu-se com a fivela do meu cinto.

E enquanto ela tentava me deixar nu, eu segurei seus melões entre minhas mãos, buscando os mamilos durinhos, apertando-os suavemente; Thelma gemeu de tesão e quase se perdeu em sua árdua tarefa de tirar minha roupa; não dei trégua a ela, caindo de boca em seus peitos e mamando aqueles biquinhos duros e abusados.

Perdi a noção quando ela, finalmente, segurou minha rola, apertando-a com força; gemi de tesão e abri minha guarda, permitindo que Thelma se ajoelhasse e começasse a lamber a glande com a ponta de sua língua …, foi tão intenso que eu me entreguei ao desejo incontido da minha parceira. Logo, ela estava chupando minha rola, com movimentos sôfregos, em que engolia a rola por inteiro para, depois, expeli-la carregada com sua baba.

Thelma estava sedenta de rola, mas, por outro lado, tinha uma destreza impressionante; a medida em que ela se deliciava com a rola dura em sua boquinha, sua mão segurava o mastro pela base, apertando de modo controlado, repuxando a pele, e fazendo minha glande quase dobrar de volume, o que não a intimidava; ao contrário, ela chupava a cabeçorra, como uma garota que chupa um sorvete pela primeira vez.

-Agora chega, sua safada – exigi eu, enquanto a obrigava a tirar minha rola de sua boca – Deita na cama que sou eu que vou te chupar …

Thelma não se fez de rogada e jogou-se sobre a cama abrindo as pernas e oferecendo sua bocetinha de poucos pelos para meu deleite; caí de boca no vale entre a parte interna das coxas dela, saboreando sua grutinha úmida e quente. Dediquei-me com afinco a propiciar a ela o mais puro deleite, o que se revelou em seus longos gemidos e suspiros.

-Ai, minha nossa – dizia ela, com voz embargada – Como você é bom nisso! Aiiiiiiiii! Gozei!!!! Há quanto tempo eu não sentia isso! Mais! Eu quero mais!

Prossegui para atender ao pedido de minha parceira e fiquei intrigado quando um telefone tocou; logo, percebi que era o celular dela. Thelma não perdeu o ritmo e atendeu a ligação; percebi que era alguém conhecido, e que minha parceira estava muito mais entretida e interessada na minha língua do que na ligação..

-Hã …, oi, mana – disse ela com voz ofegante e entrecortada – Sim …, sim está tudo bem …, o que? Não …, não fui trabalhar …, sim …, sei …, sim, está tudo bem …

Achei que Thelma pretendia encerrar aquela conversa o mais rápido possível …, todavia, ela não dava sinais de que faria isso …

-O que? – perguntou ela, entre um gemido e outro – Sim …, Ai, já disse que não! Não, não fui …, Affff …, o que? Ah, mana, o que estou fazendo? Estou em um motel, fodendo com um sujeito gostoso e pirocudo! É sim! Porra, mana …, está muito bom …, ele está me chupando e eu …, eu já gozei umas três vezes …, Ahhh! Depois eu falo …, agora eu vou …, vou gozar de novo …, Tchau!

Diverti-me com aquela conversa insólita entre Thelma e sua irmã …, mas, mesmo assim, não me dispersei, prosseguindo em deliciar-me com a sua boceta deliciosa. Perdemos a conta de quantos orgasmos Thelma usufruiu, embora eu quisesse que aquele devaneio não tivesse mais fim.

-Ai, tesudo! – exasperou-se ela – Quero sentir essa rola dura me fodendo …, vem, gostoso …, vem foder tua fêmea!

Sem perda de tempo, eu subi sobre ela, e, segurando meu pau com uma das mãos, conduzi o mastro na direção da boceta alagada de Thelma, deixando que ele escorregasse para dentro dela com um único movimento. Thelma gemeu alto ao sentir-se preenchida pela rola dura. Eu a segurei pelos braços e iniciei movimentos de vai e vem, inicialmente, longos e cadenciados, a fim de fazê-la sentir a extensão e o volume entrando e saindo de suas entranhas.

Algum tempo depois, intensifiquei os movimentos, tornando-os cada vez mais frenéticos e profundos, causando em mina parceira uma insana sensação de prazer que ela não hesitava em comemorar a plenos pulmões:

-Ai, porra! Que tesão …, essa rola grossa …, Afff, me enchendo …, você é muito gostoso, sabia? Tesão de macho! Isso! Fode com força!

Houve um momento em que eu movimentava minha pélvis de um modo quase furioso, intenso, porém, sem que houvesse brutalidade …, Thelma era uma mulher e tanto e aquela foda compensava todo o transtorno da manhã açodada pela greve.

Fiz que minha parceira gozasse tanto que ela já não se aguentava mais …, eu havia levado o nosso tesão a um patamar tão insano, que Thelma já não cabia em si.

-Puta que pariu! – gritou ela em êxtase – Assim você acaba comigo! Essa pica tão dura! Parece insaciável! Quanto tempo eu não gozava tanto assim!

Vencido pelo esforço físico levado ao extremo, eu desabei ao lado de minha parceira; estávamos suados, cansados, mas felizes pela manhã maravilhosa. Dei um tempinho para recobrar o fôlego, e logo eu estava, novamente, mamando as deliciosas tetas de Thelma, sugando os biquinhos duros e apertando-os entre mais dedos.

-Afff, você sabia que isso me deixa cheia de tesão? – perguntou ela, enquanto acariciava minha cabeça – E você sabe mamar as tetas, seu safadinho!

Thelma estava relaxada e achava que eu havia sossegado …, pelo menos por uns minutos, isso foi verdade. No entanto, não demorei em explorar a bocetinha dela com meus dedos, tocando um delicioso piano que a fez gozar mais uma vez. Ela gemeu, e soltou uns risinhos.

Abusado, fiz com que ela ficasse de costas, e comecei a acariciar seu lindo traseiro, descendo com os dedos em direção à sua vagina e dedilhando com mais afinco. Thelma olhou para mim com ar de safada, e ficou surpresa ao ver que eu afundava os dedos em sua boceta para, em seguida, lambê-los avidamente.

A brincadeira prosseguiu naquele ritmo, até o instante em que eu decidi vasculhar o vale entre suas nádegas em busca do seu selinho …, e quando eu o pressionei com o dedo médio, Thelma balançou o traseiro e soltou um gemido insinuante.
-Eita, seu safado! – ironizou ela, abrindo um pouco mais suas pernas e empinando o rabo para mim – Você está de olho no meu cuzinho, é?

-Ele parece apetitoso – respondi com tom safado – Será que você deixa eu experimentar essa coisinha minúscula e suculenta?

-Só se você for bem carinhoso – respondeu ela, empinando ainda mais o rabo para mim – E tem que ser de quatro …, você topa?

Não respondi, limitando-me a pressionar o buraquinho com meu dedo médio e mordiscando as nádegas rechonchudas de Thelma; ela, por sua vez, pôs-se de quatro, exigindo, antes, que eu a deixasse chupar meu pau para que ele ficasse bem lubrificado, o que concordei de plano.

Thelma chupou e lambeu a rola até ela ficar totalmente babada com sua saliva e pronta para o “serviço”; ela se colocou em posição, afastando as nádegas com as próprias mãos, submetendo-se ao assédio da minha pica dura. Eu me aproximei e apontei a glande na direção do buraquinho que piscava de tesão.

A primeira investida provocou a introdução da glande, rasgando a resistência das preguinhas, e fazendo minha parceira soltar um gritinho que me fez hesitar.

-Vai, tesão – balbuciou ela, arquejando – Não para não! Soca essa pica no meu cu!

Segui em frente, forçando a penetração, que, mesmo dificultosa, me causava um enorme tesão. Segurei as mãos de Thelma, afastando ainda mais suas nádegas e projetando minha pélvis para a frente, invadindo o cu de minha parceira com a rola pulsante.

Em pouco tempo, senti minhas bolas roçarem o vale entre as nádegas, certificando-me de que a penetração estava concluída; Thelma rebolou o traseiro e exigiu que eu a fodesse como ela merecia; passei, então, a estocar o traseiro da minha parceira, socando e sacando meu pau do seu cuzinho, enquanto ela gemia de tesão, deliciando-se com a foda a que ela estava sendo submetida.

Para esquentar ainda mais o clima, inclinei-me sobre ela, deixando que minha mão procurasse pelo seu grelo; achei-o duro e pulsante, e passei a dedilhá-lo com afinco, proporcionando mais orgasmos para a minha parceira, que gemia e rebolava o traseiro com uma doida no cio. Estávamos, realmente, nos divertindo quando, um celular tocou …, de início, não dei muita atenção, imaginando que fosse o aparelho de Thelma …, talvez, fosse sua irmã, curiosa por mais detalhes …

-Toma, é o seu – balbuciou minha parceira, enquanto estendia o aparelho para mim. Entre surpreso e assustado, tomei o celular na mão, e vi que a ligação era de minha esposa …, pensei em desligar, mas, instintivamente, atendi a ligação.

-Oi, amor – disse eu, tentando controlar a respiração quase ofegante – O que? …, não …, consegui, sim …, sim, estou no trabalho …, o que? Porque está tão silencioso? Ora, é porque só eu consegui chegar …, sim …, tudo bem …, está bem …, sim …, vou tomar cuidado para voltar …, agora preciso trabalhar …

-É, você precisa trabalhar no cu da sua putinha! – comentou Thelma em tom exasperado, enquanto eu desligava o aparelho, torcendo para que minha mulher não percebesse o comentário extemporâneo.

Toquei em frente minha “tarefa”, socando a rola dentro do cu arregaçado de minha parceira que já não aguentava mais tanto prazer.

-Ai, seu puto, gostoso – gemeu ela, quase enlouquecida – Não aguento mais! Quero tua porra quente enchendo meu cu …, vai …, goza pra mim, goza …, mela meu rabo de porra quentinha …

Senti o clímax explodir como uma erupção quente e caudalosa que parecia esvaziar minhas entranhas, preenchendo o cuzinho de minha parceira, que deliciou-se com a sensação de ser preenchida.
Quando terminei, senti as pernas bambearem …, o corpo tremeu por inteiro, e minha visão ficou um pouco turvada …, tive a nítida sensação de que estava para desfalecer ali mesmo, naquele instante, e busquei alguma energia para sacar a rola do traseiro de Thelma e jogar-me sobre a cama, vencido pelo cansaço. Thelma veio sobre mim, e envolveu-me com seus braços …, adormecemos no mesmo momento.

Algumas horas depois, fui acordado pelos beijos de minha parceira …, ela beijava e mordiscava meus mamilos, enquanto suas mãos habilidosas brincavam com minha rola que, novamente, dava sinais de que estava pronta para mais uma doce batalha. Revidei, caindo de boca nas tetas de Thelma, fazendo-a gemer e suspirar de tesão, ao mesmo tempo em que lhe oferecia um dedilhado bem carinhoso.

-Nossa, que delícia! – comemorou ela, gemendo enquanto gozava – Essa greve veio mesmo a calhar, você não acha …

-Acho não – respondi, entre uma mamada e outra – Tenho certeza, sua gostosa …

Com um movimento rápido, Thelma me obrigou a girar o corpo, enquanto ela saltava sobre mim, segurando a rola já em riste, e orientando-a na direção de sua bocetinha alagada. A penetração foi perfeita e intensa …, senti a pica escorregar para dentro dela, encaixando-se com um dedo na luva.

Thelma não perdeu tempo com firulas, e, imediatamente, passou a me cavalgar com movimentos rápidos e intenso, revelando o tamanho de seu tesão renovado. Segurei-a, então, pela cintura, ajudando-a a subir e descer sobre meu pau, e, logo depois, apalpando e apertando suas mamas e brincando com seus mamilos durinhos.

Nos quedamos nessa cavalgada tempo suficiente para que minha parceira gozasse o quanto seu organismo lhe permitisse …, e quando ela se deu por vencida …, eu ejaculei, violentamente, jorrando porra quente em suas entranhas e fazendo-a gritar de prazer.

Thelma caiu sobre mim, respirando com dificuldade e suspirando com o coração loucamente acelerado. Eu também estava no meu limite, mas, ainda tive forças para abraçá-la, apertando-a contra mim.

Descansamos um pouco e pedimos algo para comer e beber; olhei para o relógio e ponderei que precisávamos partir. Comuniquei minha decisão para ela que, por sua vez, concordou com um sorriso e um longo beijo molhado.

Tomamos banho, juntos e, pouco depois, estávamos no carro retornando para casa; um retorno tão árduo e demorado, mas que valia a pena, ante nossas expressões de felicidade, sorrisos e comentários elogiosos e frases repletas de safadeza.

Deixei Thelma perto de sua casa, pois ela assim o preferiu. Antes de saltar do carro ela me abraçou e nos beijamos longamente. Ao desvencilhar-se de mim, ela sorriu e comentou com um ar de ansiedade comedida.

-Valeu, gostoso! Foi um dia inesquecível para mim …

-Para mim também - respondi com um sorriso.

-Eu liguei para o seu celular – disse ela – Assim, você fica com meu número …, quem sabe, a gente não faz uma greve por conta própria, hein?

-Estou ansioso por tal oportunidade – respondi, enquanto ela fechava a porta do carro e seguia pela calçada da rua lateral, desaparecendo logo na esquina.

Fui para casa, pensando em uma boa desculpa para a demora, até que me lembrei da greve …, foi uma greve e tanto!

Foto 1 do Conto erotico: GREVE: Ameaça ou oportunidade?

Foto 2 do Conto erotico: GREVE: Ameaça ou oportunidade?


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Comentários


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Comentou em 13/04/2017

Muito bom

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maythe Comentou em 13/04/2017

Excitante, sensível, romântico, narrativa impecável como em todos seus contos. É sua marca registrada.! Votado

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societa Comentou em 12/04/2017

Danadinho, furou a greve para fazer o "serviço" :-)

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Comentou em 12/04/2017

Mandou bem garotão. Adicionado.




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Ficha do conto

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bemamado

Nome do conto:
GREVE: Ameaça ou oportunidade?

Codigo do conto:
99362

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/04/2017

Quant.de Votos:
8

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2