A KADÍMIA, digo A ACADEMIA ! Parte QUATRO

Ouço os passos pesados na escada. Uns segundos depois ele entra, havia deixado a porta aberta. Ele entra direto, sequer se preocupa em bater na porta. Do corretor onde ele esta até a cama uns 4 metros, a menos 2 metros de onde estou, ele para.

- Mas que porra ...

Eu levanto, vou até ele, um abraço e um beijinho inocente ! Ele se afasta. Consegue alcançar um interruptor na parede, uma lâmpada se acende.

- Caralho, é você mesmo ??? Não acredito, que mulherão da porra você ! Caralho ...

Me aproximo dele, outro abraço, agora sim um beijão. Minha mão direita safadinha que só ela, vai direto para o pau dele, que parece uma barra de ferro naquela hora. Beijo dado, me afasto.

- Tá vendo porque não uso o vestiário, ia ser meio complicado explicar a calcinha para um monte de homens num vestiário.

- Meu, puta gata você, um tesão, um tesão, um tesão mesmo ... Caraca ...

Me agarra, me beija, seu tesão esta até na respiração.

- Agora tô curioso, você faz as aulas de calcinha ???

- Quase sempre faço sim, faz tempo que não curto usar cuequinhas, acho desconfortável e nem sempre me sinto bem com elas. Não sei te explicar, mas não curto !

Ainda abraçadinhos, ele me beija de novo e outra pergunta.

- Teve um dia, sei lá tipo umas 3 semanas atrás, você tava fazendo agachamento, fiquei te olhando no reflexo e tive a impressão de que na verdade você parecia muito mais menina que menino, quando olho pra sua bunda achei que estava de fio dental ! Tipo, você tava usando uma bermudinha de lycra e uma camiseta larga branca.

- Fio dental não curto muito, mas tava mesmo de calcinha e acho que até sei qual. E ai, gostou ????

- Bom, achei sexy pra caralho e meu, você é um meni ... uma menina muito linda !

Amei o jeito que ele remendou a frase e o beijo de novo. Minha mão no seu pau e a dele na minha bunda.

Começo a tirar sua camiseta, óbvio que ele estava de roupa de trabalho. Camiseta no chão, beijo seus mamilos, apertando firme seu pau, impossível de largar. Barriga trincada. Linda. Vou me agachando, nisso deslizo minha lingua pelo seu abdomem malhado, ao mesmo tempo puxando suas calças para baixo, cueca ou sunga junto.

Seu pau pula para a frente, ao alcance da minha boca. Depois de uns beijinhos delicados naquele cabeção, fecho meus lábios entorno dele. O único movimento é o da minha lingua passeando pela cabeçorra e explorando aquele olhinho do qual começam a brotar gotinhas gostosas, que vou saboreando lentamente.

Enquanto fico com seu pau na boca, ele se livra do resto de suas roupas, mais pontinhos para ele. Num certo momento, ele começa a dar uns passos para trás em direção à cama, não deixo que saia da minha boca e vou acompanhando seus passos de joelhos. Quando ele se senta na cama, força minha cabeça para baixo, seu pauzão vai para minha garganta. Como foi inesperado, engasgo e tiro da boca. Nisso ele, aproveita para ir deitando na cama, me puxando sobre ele. Paramos comigo por cima dele, ele entre minhas pernas e o pauzão muito perto do meu grelinho. Uma mão faz carinho em meu mamilo, por cima do body, a outra na minha perna. Não tem como não sentir aquele pauzão, me aperto conta ele mais um pouquinho.

- Bom, até sei se nome, vi sua ficha uma vez, mas imagino que tenha um outro nome.
- (rindo) Verdade, Luizão Gostosão, pode me chamar de Lívia.
- Então vem cá, Lívia Tesuda !

Me beija novamente, mas ao mesmo tempo levanta minha saia. Não precisa ser nenhum gênio para saber o que ele esta fazendo, já que me beija de olho aberto.

- Olhando minha bunda, né safado !
- E não ?!?! É muito linda, você é uma mocinha muito gostosa, Lívia Tesuda ! Mas continua, tua boca é uma delicia.

Deslizo para aquele pauzão, mas no caminho ele segura meu saiote que fica pelo caminho. Paro o que estou fazendo, tiro e continuo. Quando volto a colocar TUDO AQUILO na boca ele parece estar em brasa. Até me esforço para esfriar, mas não consigo. Ele segura minha mão como uma e faz carinhos em minha cabeça com a outra. Percebo que ele parece querer gozar. Paro o que estou fazendo, aperto ele firme na mão. Estava ajoelhada no chão, olho para ele :

- Calma, mocinho ! Você VAI GOZAR na minha boca, mas não vai ser agora !

Ele resmunga alguma coisa, que não entendo e começa a rir. Levanto e vou pegar minha vodca no frigo bar !

- Quer ?
- Não, vou trabalhar ainda, lembra ? Pega um refri ! Coca !