Pra casa - ( Willy ) - Parte 17

- Tá na hora de acordar, gatinha ! A gente tem que viajar ! Acorda !

Muito sonada, ele vai me levando para o banheiro, sempre fui muito ruim de acordar cedo, demoro um bom tempo para acordar, mesmo assim só depois do banho. Sem banho fico insuportável ! Então, nisso ele acertou. Como ainda estou em estado ZUMBIE, ele acaba me dando banho, safadamente se diverte com meu grelinho adormecido. Só ai começo realmente a acordar. Ao me virar, vejo aquele sorriso lindo, aqueles olhos claros, alguma coisa diz que aquilo tudo é meu. Dou o maior beijo naquela boca gostosa. Sua mão brinca com meu grelinho. Certamente ele sabe fazer as coisas, estou bem mais acordada agora.

Ele me empurra contra a parede, ali no chuveiro cremes não estão em falta. Não demora sinto sua “cabecinha” encostando no meu rabo. Ele me prensa contra a parede, depois de uma breve pausa, aquela “cabecinha” se enterra de vez no meu rabo. O resultado é um gritinho, uma dor e muito tesão. Sinto sua respiração e seus dentes em meu pescoço. Os movimentos de mão no meu grelinho, meio que acompanham suas estocadas. Logo, essas ultimas aceleram bastante, quando ele me enlaça pela cintura, sei certinho o que vai acontecer. Segundos depois, ele me abraça com muita força, morde meu pescoço e sei que esta a encher meu rabinho de porra quente e gostosa. Sinto as contrações do seu pau despejando sua porra quente, sinto seu hálito quente em meu pescoço; sei lá porque aquilo, naquela hora me parece algo próximo ao paraíso e tenho certeza de que ele é meu homem, meu macho. Quase chego a gozar também, nas uma situação estranha aparece. Por um lado me sinto nas nuvens, por outro alguma coisa muito estranha parece acontecer.

Sem muitas alternativas, me “livro” dele, saio do box e me sento no vaso. Enquanto estou totalmente envergonhada, ele parece encarar tudo numa boa. Termina seu banho, sai do chuveiro, pega a toalha e vai saindo do banheiro, antes de sair faz um cainho no meu rosto.

- Tenha seu tempo bebê, isso é normal !

E eu roxa ! Muitos minutos depois apareço no quarto. Ele me abraça, me beija, carinhosamente segura meu rosto, mais uma vez, e de uma maneira ainda mais delicada fala

- Relaxa meu anjinho, essas coisas são muito normais, ainda mais logo cedo. Não tem motivos para ter vergonha, nenhum ! Você continua sendo meu bebezão delicioso !

Quando ele me abraça e me beija, termino de me apaixonar por ele. Nunca, nunca mesmo, alguem tinha me tratado daquele jeito e muito menos conseguiu me fazer sentir querida e confortável. Retribui o beijo com outro ainda mais molhado.

- Agora se veste ! Quer tomar café agora ou consegue esperar até a gente estar na estrada ?

Como não respondo nada, ele pensa por mim !

- Certo, a gente toma um café melhor no meio da estrada, mas por hora acabei de fazer um. Se veste e vai tomar ! Vou arrumar as coisas.

A única roupa que tinha sobrado, era um jeans justinho, uma camiseta comum. Vestida e com minha mochila na mão vou para a cozinha. Pelo vidro da cozinha, vejo que o dia começa a clarear. Antes de falar qualquer coisa, ele me passa uma xícara de café, pega minha mochila e sai da casa. Minutos depois ele volta, me abraça pela cintura, me dá um tremendo beijo e acariciando meu rosto :

- Sabia que você é a menina mais linda que tive na minha vida ?

Não falo, apenas beijo.

- Bom, linda e tesuda, a gente tem que ir agora.

Pega na minha mão e vai me arrastando para fora. Fico do lado da moto. Ele volta para dentro da casa, instantes depois tranca a porta. Liga a moto, me entrega o capacete. Antes que eu suba nela, ele sai com a dita. Vou acompanhando. Outra vez fico ao lado dela, ele termina de fechar a casa, portão, coloca o capacete e me olha. Coloco o capacete, afivelo o dito. Ele ja esta montado. Minha vez de subir na moto. Embora não seja o correto colo MUITO meu corpo no dele e meio sem querer querendo, uma das minhas mãos acaba segurando seu pau. O outro braço em sua cintura, muito apertado. Caimos na estrada.

Depois de algum tempo, a tal parada para um café decente. Na volta para o estacionamento, montada na moto, ainda sem o capacete :

- Queria tanto de dar um beijo !
- Não por isso meu TESÃO.

E ele realmente me dá um PUTA BEIJO, se havia alguém olhando não estava nem um pouco preocupada, sabia apenas que aquele era meu HOMEM !

Mais uma hora e pouco estavamos em São Paulo, sendo um cavalheiro, com mais uns 30 minutos ele me deixa tipo meia quadra de casa.

Antes de ir embora ele me olha

- Te ligo entre 9 e 10 da noite, meu dia vai ser meio puxado !

Pelo horário e pela quantidade de gente por ali, ficamos no “abraço” e ele se vai.

Quinze minutos depois estou em casa, sorte, completamente sózinha. Minha cama me chama, quase 10 da manhã, me jogo na cama e apago. Em algum lugar dos meus sonhos ele aparece, mas não lembro muito ...

Segue 18