SUGAR DADDY ... - Parte 19

Antônio fica sobre mim um tempo enorme, sua respiração entrecortada e forte próxima ao meu ouvido, uma mão em meu ombro, outra ainda no meu quadril. Mal ouso respirar, nisso o peso em cima de mim até ajuda, mas não é o principal motivo, na verdade, estou gostando e quero que ele aprecie isso o máximo que puder ou quiser. Sei lá ...
Quando seu pau finalmente começa a relaxar, ele sai de cima de mim, se ajeitando ao meu lado. Acaricia meu rosto, me beija, sinto a porra escorrer de mim, ameaço me mexer , ele me impede. Passa um braço por baixo de mim e ajeito minha cabeça em seu ombro. E assim ficamos um tempo enorme, sem falar nada, apenas nos curtindo. Na verdade, esta tão gostoso aquilo que quase durmo, nisso uma voz lá longe :

- Não quero que se limpe, não agora, gosto de ver minha fêmea molhada de gozo.

Não respondo, mas faço um movimento com a cabeça, concordando, volto ao meu “torpor”. Instantes ou horas depois, ele se levanta, por fim ouço o barulho de chuveiro sendo aberto.
Finalmente, quando ele volta do possível banho, para ao lado da cama, com aquele pauzão lindo começando a se animar novamente. Sem enrolação nenhuma, me pega pela nuca.

- Hoje, vou te cobrar cada horinha dessa semana que pensei nesse cuzinho delicioso e nessa sua bunda linda, minha femeazinha ... Vai deixa meu pau duro de novo que quero foder você outra vez, vai putinha.

Não sei, alguma coisa na sua voz, me desarmava completamente, tipo como se minha ÚNICA saída fosse obedecer. Confesso, sempre fui meio submissa a meus homens, mas aquilo como estava rolando era algo surpreendente mente novo. E para minha surpresa me agradava, difícil explicar. Quando percebo já estou mamando aquela coisa linda.

- Isso, minha femeazinha, isso mesmo deixa ele bem molhado, muito molhado pra entrar de novo nesse cuzinho safado ! Vai menina, chupa molhado , chupa !

Nem em sonho ia desobedecer uma ordem tão deliciosa dessas e me apliquei na tarefa. A parte mais interessante, foi sentir aquela coisa crescendo na minha boca, sei lá porquê, esse é mais um dos meus fetichezinhos. Ele me obriga a fazer uma breve pausa para se ajeitar melhor na cama. Mas seu gesto seguinte não deixa dúvidas sobre o que fazer. Nova pausa, ele me faz mudar de posição de forma que ele fique entre minhas pernas, enquanto fico ou continuo com seu pau em minha boca.

Num dado momento, Antônio se dá por satisfeito, pelo cabelo vai me trazendo para perto dele, até que meus peitos ficam mais ou menos na mesma altura de sua boca. Não faço a menor ideia de onde tirei aquilo, mas toda delicada, coloco uma mão em meu “seio” e o ofereço à sua boca. Ele aceita e passa a mamar meu peito, sensação deliciosa, mas meio frustrante, mais um motivo para colocar seios em breve, muito breve. Meu nenezão parece estar adorando isso. Enquanto isso, seguro e acarício seu rosto e cabelos com as duas mãos.

Uma coisa raspa na minha bunda e ele me empurra um pouco para trás; outra vez aquela raspada, adivinho o que é.

- Senta no meu pau, putinha, tua vez de mostrar que sabe agradar teu macho ! Senta nele !

Consigo segurar aquela coisa dura, mas antes que faça qualquer coisa, uma coisa melada e fria é “espalhada” na minha cucetinha.
- Vai agora, puta ! Mostra o que você faz pra agradar teu homem.

Não deixo que fale outra vez. Seguro firme seu pauzão, consigo encaixar na portinha do meu cuzinho, agora guloso. Uma vez no lugar certo, vou me sentando bem devagarinho nela, deixando que me penetre pedacinho por pedacinho. Lá pela metade daquela rola dentro de mim, ja me acostumei com ela. Uma pontinha de dor é puro prazer, nessa hora acabo soltando todo meu peso em cima dela. Um gemidinho meu de dor e tesão , um urro baixinho dele, que me abraça mais forte. Mais uma vez a deliciosa brincadeira tem início, mas dessa vez, como “quase controlo” a situação toda, sei que vou dar um jeito de gozar tambem, meu grelinho endurecido pede por isso.

Sem me levantar, começo remexendo os quadris em movimentos circulares bem lentos, que depois são alternados com outros para frente e para trás. Vou improvisando com isso. Meu grelinho começa a doer de tesão. Movimentos circulares, para frente e para trás, saindo e entrando, beijos, chupadas e lambidas nos meus seios. Por vezes, beeemmm devagarinho, por vezes mais rápido. Agora sim, começo a suar e a me excitar ainda mais.
De repente, faço algo “errado” e percebo que vou gozar. Meio desesperada, beijo meu homem, sem parar de mexer, até que finalmente ...
Eu o beijo, apertando bem forte seu corpo contra o meu. Começo a tremer loucamente, meu gozo vem, farto, quente, espirrando na barriga dele, na minha. A medida que vou gozando, vou relaxando deliciosamente.
Antônio, meu homem, mal se movimenta, apenas retribui o abraço. Até que relaxo completamente. Ele me solta ligeiramente. Sua mão passeia pelo meu gozo em nossas barrigas, na sequência ele me oferece para ser lambida. Embora entorpecida, faço isso delicadamente e com vontade. Do nada, ele trava meu corpo, seu pauzão desliza um tiquinho fora da minha cucetinha. Um braço ainda me aperta, a outra mão segura meu queixo, me obrigando a olhar nos seu olhos, lindos.

- Já que minha putinha gozou sem pedir, agora é minha vez ...

Segurando meus quadris com as duas mãos, acelera muito seus movimentos, embora ainda entorpecida, não posso negar, aquele pau entrando e saindo de mim, volta a me deixar no maior tesão. E ele cada vez mais rápido, mais bruto, até que finalmente me puxa contra ele e começa a gozar. Sei lá, poderia falar um monte de coisas sobre, mas no momento nem penso nisso. Apenas tento aproveitar cada golfada, me sinto plena, uma fêmea que agrada seu homem. Seu abraço permanece apertado, meu corpo contra o dele, seu pau em meu rabo, a única coisa que me vem à mente :

- Sou tua, toda tua , Amor !

A resposta dele não poderia ser mais perfeita, me aperta ainda mais e me beija. Dentro de mim, mil luzinhas se acendem ... “ Esta se apaixonando, PUTA ! Cuidado ! “ eu penso. Nisso ele me beija de novo ...

(segue 20)