VÍRUS E ISOLAMENTO ... - Parte 03

VÍRUS E ISOLAMENTO ... - Parte 03
                                
Quando se recupera um pouco, ele rola para o lado, me puxa contra si e me beija.

- Sem palavras meu lindo, sem palavras !
- Então não fala nada e me beija !

Ele me “obedece”, descubro que estou com o sede, saio da cama, vou até o tal móvel, encho nossas taças e volto para seu lado, entregando sua taça. Sem dizer nada, brindamos. Coloco a taça na cabeceira e ele me abraça novamente. Deito minha cabeça em seu ombro, ele acaricia meu mamilo.

- Uma perguntinha, posso ?
- Claro !
- Calcinhas, você sempre usa ou hoje foi diferente ????
- Sempre uso, nem lembro mais a última vez que usei cuequinha, acho elas muito mais confortáveis e me fazem sentir mais delicada. Não sei te explicar !
- Não precisa, acho lindo e muito sexy em meninos como você, te falei aquela hora !

Não falo nada, apenas aperto sua mão que estava sobre meu grelinho, é quando percebo que ele ainda esta de camisinha. Delicadamente, dou um jeito de tirar a dita e me surpreende a quantidade de porra nela, penso comigo mesma que não seria mal ter ganho aquilo na boca. Deixo a coisa no chão, ao lado da cama.

- Você é fantástico , sabia ?
- Brigada, mas porquê diz isso ?
- Fácil, pelo seu jeito de fazer as coisas, acho o máximo !
- Brigada !
- Mais uma perguntinha posso ?
- A essa altura, claro que sim ! O que ?
- Olha, não quero te ofender, tá ?
- Não, não vai, pergunta !

Ele me abraça mais apertado.

- Seguinte, quando vi você a primeira vez no “centrinho” achei que fosse menina, te falei, sei lá as roupas, o jeito, ai hoje descubro você de calcinha e você diz que sempre usa. Bom, minha curiosidade é a seguinte, você costuma se montar ?

Não consigo conter uma risadinha e me ajeito mais contra aquele corpão.

- Sim, me monto direto, pra ir pra baladinha, sair com amigas ... eu curto muito !
- E sua irmã ? Sabe aceita ?
- Sim, ela sabe faz um tempinho; sim, aceita e a gente até divide um monte de coisas !
- Pô ! Que legal isso ! E se eu pedisse pra você se produzir pra mim uma hora dessas ?
- Ahhh, não tem problema, mas ou teria que ser fora daqui ou ia me montar aqui. Me montar em casa e andar o condomínio ia ser meio chato ! Não sei se entende !?!?!?

Dou um selinho nele e continuo

- Sabe já é meio “diferente” ser a bichinha do condomínio, ser o traveco ia ficar complicado, se me entende ...
- Entendo sim, entendo mesmo ! Poderia ser aqui mesmo, já que rua anda meio complicado, né ?
- Verdade, vou pensar !
- Lindo !
                                                                                        
Ele me beija e brindamos, nisso percebo seu pau dando sinais de vida outra vez. Me estico toda na cama e coloco aquela maravilha na boca, ao primeiro toque da minha lingua, percebo o gostinho de seu leitinho, Trato de lamber tudo o que ainda resta, o que consigo. Sua ereção fica cada vez maior, segurando seu saco, suas bolas, perco uns minutos admirando aquela rola maravilhosa. Volto a coloca-la na boca, tento engolir tudo aquilo, consigo ir so até certo ponto. Aperto meus lábios em volta dela, enquanto brinco com a lingua, faço suaves movimentos de vai e vem, mas nunca deixando que saia da boca. Alterno isso com breves paradas, onde apenas sugo aquele pau delicioso. Evito a todo custo deixar de olha-lo nos olhos ou do seu sorriso de prazer.
Frequentemente, quando me dedico a chupar alguém e comum ficar “hipnotizada” com a brincadeira, a tal ponto que me desligo completamente do mundo, uma coisa meio mágica, sei lá, adoro !
De repente o primeiro indício de que ele ia gozar, umas das mãos meio que tenta segurar minha cabeça, saio do meu “devaneio” olhando para ele e com uma mão seguro a dele e dou um jeito de leva-la para longe. Minha mão livre vai para a base do seu pau, acompanha os movimentos da minha cabeça. Agora ele esta com as duas mãos em meus ombros, respiração cada mais pesada e ofegante. As mãos vão se fechando com mais força nos meus ombros e seus quadris se elevam ligeiramente da cama. Sinais mais que óbvios do que vai acontecer, me preparo para recebe-lo na minha boca. E ganho a primeira golfada de porra, quente, levemente salgada e amarga. Engulo no mesmo instante em que ganho a segunda. Agora, sim deixo que ele segure minha nuca, minha cabeça, não é a mesma quantidade, mas é bastante, consigo saborear um pouco. Acontece a terceira golfada, mas já é bem mais fraca. Seu corpo dá mostras de que já esta se esgotando e começa a relaxar, muito embora seu pau continue durinho na minha boca. E deixo assim até que amoleça completamente, meio que sem fôlego, deixo que saia da minha boca. A mão no pescoço me puxa para cima. Ele me beija longamente, mais pontinhos para ele.

- Sua boca é absolutamente deliciosa, deliciosa ...
- Que bom que gosta ! Sempre me esforço pra agradar meu homem ...
- Muito putinha você, uma putinha adorável e deliciosa ...

Pega nossas taças, entrega a minha, brindamos, me enrosco contra seu corpo de novo e ficamos ali nos acariciando. Quando ele tenta servir mais vinho, descobre que a garrafa esta vazia, manda que eu o espere e vai buscar outra, vai ser a terceira.
Ao se levantar da cama, posso olhar melhor aquele corpão todo, definido, mas não bombado, o pau meio adormecido também é lindo, noto que tem pouquissimos pêlos, me agrada e , lógico, a bunda durinha é um detalhe agradável.
Taças cheias, golinhos, beijinhos, carícias, ficamos de conchinha, ele me acariciando e em algum momento adormeço, deliciosamente encaixada nele ...

                                                                                                                                                                                                 (segue 04)