Se rendendo a tecnologia 2

Peço desculpas por não ter terminado o conto, como descrevi tenho problemas de acesso, vamos voltar ao conto.
Cid, rasgou elogios ao formato de minha bunda, me senti lisonjeado, um convite para nos encontrarmos, novamente expus minhas vontades e as limitações que enfrento, mas falei que caso consiga uma fuga com certeza aceitarei o convite, continuamos a nos comunicar via internet, cada vez mais ousados, chegando eu enviar uma foto com minha bunda totalmente arreganhada, a resposta dessa foto veio como um vídeo onde Cid se masturbava e gozava uma grande quantidade de esperma, respondi que estava com a boca cheia d'água de vontade de sentir o gosto e engolir e de forma solitária no banheiro me masturbei.
Uma conjunção de fatores me proporcionou um final de semana livre, o coração batendo a mil, entrei em contado com Cid e falei que finalmente aconteceria nosso encontro, a partir desse momento começamos a contagem regressiva.
E finalmente porta fechada, nos encaramos, eu nervoso, anos sem me entregar, medo de como seria, ansiedade, vergonha e vontade de desistir, senti a mão de Cid tocar meu rosto e lentamente acariciar, dedos encostaram em meu lábios, totalmente entregue, abri meus lábios e senti o dedo deslizar e tocar minha língua, de olhos fechados passei a sentir o dedo entrando e saindo de minha boca, depois de alguns minutos o dedos saiu e me senti sendo beijado na boca, foi a senha nos agarramos as línguas duelavam, as roupas foram caindo, sem pensar em vergonha me entreguei, fui sendo guiado, passivamente deitei na cama, ainda nos beijando corpos colados pude sentir a piroca dura encostar em meu corpo, levei minha mão e segurei iniciando uma punheta, novamente nos beijamos, a partir desde momento apertei o botão do foda-se e abocanhei e fui me realizando, lambendo, mordendo e engolindo tudo, foram vários e vários minutos mamando, uma mão cuidava do saco enquanto eu mamava direto até que senti ser mudado de posição agora deitado de barriga para cima, Cid passou a foder minha boca intensamente até que uma metida e cravada em minha garganta, senti o esperma sendo despejado e escorrendo por minha garganta, fiquei recebendo todo esperma ser depositado e lentamente foi sendo tirada, deixando a cabeça eu continuava lambendo e engolindo tudinho, esperma denso e saboroso, continuamos namorando e recuperando o folego, fui sendo beijado, boca pescoço e ao chegar nos peitinhos gemi ao sentir as mordidas nos bicos, passei a me comportar como uma fêmea, gemendo e terminei pedindo para ser mordido nos bicos, atendido fui sentindo a mão ir descendo e segurando em minha piroquinha, masturbado e tendo os peitos sugados de forma forte não me controlei gozei muito, me senti sem forças. Cid aproveitou meu esperma e foi lubrificando meu cu sem parar de mamar em meus peitos, meu corpo tremia de tesão, senti uma pressão e um dedo me penetrou, a dorzinha gostosa, o esperma facilitava, agora eram dois dedos que fodiam meu cu enquanto eu rebolava e me arreganhava, fui sendo preparado eu curtia meu momento gemendo e facilitando as investidas.
Fui virado minha bunda exposta, ganhei mordidas nas bandas enquanto os dedos me fodiam, dois travesseiros colocados estrategicamente deixava minha bunda escancarada, mesmo com a lubrificação com meu sêmen ainda ganhei um gel geladinho, e logo senti a cabeça encostar, ergui minha bunda, afundei o rosto e devida a nossa confiança não seria usada camisinha, levei as duas mãos e me arreganhei, uma força e as pregas foram se esticando ao máximo, lentamente fui sentindo a piroca me invadir, a dor era recompensada pelo prazer que estava sentido, corpos colados piroca cravada em meu cu, lentamente Cid foi se movimentando indo e voltando cada vez com mais intensidade, a piroca era socada sem pena em minha bunda eu gemia e mordia o lençol, fomos alternando as posições até que com minhas pernas nos ombros e olhos nos olhos senti que estava o momento onde ganharia uma gozada no cu, não demorou uma cravada forte Cid urrando de prazer gozou em meu cu neste momento também gozei, meu cu piscava a cada jato de porra que saia de minha piroca, caímos exaustos, abraçados beijos e juras de amor e que outros momentos como este iriam acontecer muitas vezes.
No banheiro ainda mamei mais um pouco, ganhando o restinho da porra, viramos amantes e sempre arrumamos tempo para nos entregarmos ao prazer.
Novamente peço desculpas por ter dividido o conto, o primeiro ficou muito sem sal espero que gostem, beijos.