Geralmente não sabemos como se inicia, mas logo saberemos com acabará.

Amigos de longa data, uma amizade onde um sempre estava pronto para ajudar o outro, muitas farras pela vida, hoje ambos com 35 anos, vida estabilizada, uma pescaria, coisa rotineira, sozinhos em alto mar, barco espaçoso, confortável, os peixes resolveram não comparecer, as cervejas foram sendo consumidas, Jonas resolve mergulhar, eu como não sei nadar muito bem preferi ficar a bordo.
Jonas se deliciava dentro d'água, uma imagem bonita, corpo definido, pele morena, uma sunga de praia branca, impossível não notar o contorno da piroca, apesar de ter tido umas brincadeiras na infância com colegas, nunca rolou nada com Jonas, saio do transe com Jonas me chamando para entrar, fala para eu colocar um colete salva vidas, se tem uma coisa nesta insistente nesta vida, pode contar que se chama Jonas, terminei convencido a entrar na água. Pulo todo sem jeito, imediatamente sou seguro por Jonas, como um criança indefesa me agarro no corpo de Jonas, ao me dar conta de minha atitude sinto vergonha e peço desculpas, olhando em meus olhos escuto Jonas falar, que somos muito mais que amigos, por tanto, ninguém nunca saberá de nada e me manda relaxar.
Ficamos brincando nas águas, Jonas resolve boiar, seu corpo ao balanço das ondas, a sunga cada vez mais em evidencia, noto a ereção e como não notar penso, agora é sua vez de boiar, tento infantilmente fugir, sou seguro, sinto nosso corpo se tocarem, relaxo o corpo todo sem graça acato as orientações, os toque se sucedem, começo a ficar excitado, evito boiar, mas não teve jeito, eu usava um short de napa, e Jonas riu de minha situação, falando que eu parecia um submarino com o piruscópio armado, terminei rindo com a comparação, mas me mantive em silêncio.
Jonas continuava tentando me fazer boiar, em determinado momento colocou a mão espalmada em minha bunda, fingi não notar, uma onda fez meu corpo balançar e para não sair da posição Jonas movimentou sua mão, senti seu dedo pressionar meu cu e conforme o movimento das águas o dedo era pressionado, sem me dar conta fui me deliciando com as dedadas, vamos para o barco, fiquei triste com essas palavras, mas aceitei, me segurei na borda para dar impulso, senti Jonas encostar e no meu ouvido falou em me ajudar, senti toda a extensão de sua piroca encostar em minha bunda, fiquei de olhos fechados, o movimento da maré ajudava nossos corpos iam e vinham.
Num movimento fui girado e quando me dei conta estava retribuindo um beijo intenso onde nossas línguas pareciam duelar, senti a mão de meu amigo agarrar minha piroca por cima do short, gemi ao primeiro toque, logo a mão invadia meu short e me masturbava enquanto nos beijávamos, finalmente subimos no barco, nos encarrávamos, dois amigos, ambos excitados, sabíamos que estávamos numa rota sem volta, uma coisa que normalmente teria acontecido na infância, simplesmente não aconteceu, sem definirmos eu sabia e principalmente queria ser o passivo, fomos nos aproximando e nos beijamos enquanto nos despíamos, segurar a piroca dura de Jonas e ficar masturbando de leve e em alguns momentos ter o saco pesado em minha mão de forma sutil ficava massageando, lentamente fui descendo, não demorou e minha boca passou a ser fodida, fui me adaptando, afinal já fazia um bom tempo que não tinha uma piroca cravada em minha boca, logo eu praticamente já dava aula, Jonas gemia enquanto elogiava meu boquete, fui sendo chamado de viadinho gostoso, boqueteiro, as palavras tinham um efeito enorme a cada nome eu intensificava mais o boquete, senti a piroca sair de minha boca, fiquei sem entender. mas logo vi uma colchonete ser colocado no chão do barco, fui deitado, Jonas me beijou de forma gostosa, os beijos foram descendo até chegarem nos peitinhos, os beijos foram se modificando, os biquinhos durinhos eram sugados e mordidos eu gemia e pedia mais, várias mordidas e chupões depois, senti meu corpo ser girado, agora de bunda para cima, ganhei elogios e escutei Jonas falando que sempre sonhou com esse momento, suas mãos deslizavam em minha bunda totalmente arrepiada, meu cu piscava de tesão, ganhei um beijo seguido de uma mordida em cada banda de minha bunda, soltei um ai bem maliciosa, as mordidas e beijos foram aumentando de intensidade, eu gemia de forma descarada, até que minha bunda foi arreganhada, foram segundos sendo arreganhado, Jonas imóvel, meu cu continuava piscando.
Num movimento rápido, Jonas enfiou seu rosto em minha bunda e passou a me lamber de forma profunda, sua língua tentava me penetrar, eu ergui o corpo forçando a bunda para cima, não demorou dedos passaram a entrar em meu cu, totalmente entregue me arreganhava e gemia, uma nova pausa, sabia que havia chego a hora da verdade, meu cu lubrificado por saliva e aberto por dedos, a cabeça encostou uma cuspida direto em meu cu, antes que eu pudesse me preparar a cabeça me invadiu, a dor de ter o cu arreganhado incomodava, mas neste momento não há dor que impeça a penetração, afinal se a situação chega neste ponto é por que aconteceu um consentimento mútuo, uma pausa logo deixada de lado e lentamente ia sentindo a piroca me invadir, lembranças das vezes em que dei, finalmente fui totalmente enrabado, estava posicionado de quatro, Jonas lentamente foi me fodendo, gemidos sem medo afinal estávamos em alto mar, aos balanços das ondas eu era enrabado, troca de posições iam acontecendo até que comas pernas arreganhadas uma penetração mais forte, eu já havia gozado logo nas primeiras bombadas, senti a porra sendo depositada em minhas entranhas, o som das pirocadas a porra escorrendo de meu cu, caímos de lado senti meu cu ser esvaziado a piroca saindo liberou a porra que passou a escorrer de meu cu, nos viramos e nos beijamos.
Recuperados mergulhamos eu totalmente entregue me agarrava em Jonas, ao voltarmos para o barco fui em busca de meu leitinho cai de boca mamei muito até que depois de um bom tempo fui brindado, engoli tudo sem reclamar.
Resolvemos jogar linhas os peixes voltaram, ficamos de putaria e pescando ao mesmo tempo.