Primeiro emprego.

Com uma grabde ajuda de seu Jonas, um vizinho que praticamente me viu nascer, claro sem esquecer dina Gilda a esposa.
Eu sempre fui muito de ficar em casa, gostava de ajudar minha mãe nas rotinas da casa, quando eu estava sozinho aproveitava para usar umas roupas de minha mãe, somos muito parecidos, sempre buscando inovar, resolvi usar umas calcinhas de mamãe, preferia as menores que ficavam enterradas em minha bunda redondinha igual a de mamãe.
Certa vez sozinho em casa me produzi todo, fiquei uma verdadeira putinha, despreocupado andava pela casa, ao me virar na direção das janela me deparo com seu Jonas me observando, o susto, a vergonha e o medo dele comentar com meu pai, na época eu estava com 16 anos.
Aliviado ao encontrar seu Jonas e notar que nada havia mudado, sempre muito discreto, nenhum comentário. E a vida seguiu, depois do flagrante notei que seu Jonas sempre vinha até a janela, mas eu simplesmente parei de desfilar de putinha.
Bom vamos ao emprego, eu iria trabalhar direto com seu Jonas, um setor onde a entrada de outros funcionários eram terminantemente proibida. Fui me adaptando as rotinas, com 20 anos cheio de gás, ganhei elogios, num curto período eu passei a conhecer Jonas, atendendo pedido dele tirei o seu, a figura serena, o homem religioso e respeitador, ficava fora da empresa.
Jonas era brincalhão, piadista e muito safado, eu claro não comentava a grande diferença entre os Jonas.
Num dia comum, sem mais nem menos, ganhei um elogio que me desconcertou, escutei estarrecido Jonas falar que eu fico lindo de calcinha, perdi a fala, começando a chorar, neste momento fui abraçado de uma forma muito especial, me senti estranho e ao mesmo tempo um sentimento de afeto, fui acalmado e ouvi jonas falar que sempre será nosso segredo.
Nos afastamos e passei a ouvir mais elogios, confesso que passei a gostar, no dia seguinte Jonas me deu um presente, ao abrir quase morri de vergonha eram duas calcinhas de rendinhas, sem ter o que falar, sorri e agradeci timidamente. Escutei Jonas falar, será que mereço um abraço, nos abraçamos, nossos corpos colados senti toda ereção que Jonas estava tendo, sussurrando em meu ouvido, um pedido que gostaria muito de me ver usando, respondi que tinha vergonha e medo, como resposta ganhei um beijo na boca, nunca havia beijado um homem, estranhei no início mais logo eu retribuia com a mesma intensidade, entre beijos os pedidos para eu vestir a calcinha eram sussurradas em meus ouvidos, sem conseguir negar soltei um sim bem manhoso, e fomos para os fundos do setor, pedi para Jonas esperar enquanto eu me vestia.
Eu fiquei com uma menina por um curto período, aprendi com ela a depilação, desde então me mantenho depilado deixando uma pequena área apenas aparado e claro sem ela saber passei a comprar cremes corporais e dar um bom trato em minha bunda.
Finalmente estava pronta, uma calcinha vermelha com rendas, o macete de esconder a piroca, que mesmo não sendo grande coisa teimava a aparecer devido a semi ereção, não estava relaxado o suficiente. Imitando os gestos das meninas eu usava um dos braços para esconder meus peitinhos pontudinhos e a outra trapaça a parte da frente, vira um pouquinho, atendi, passei a escutar elogios de todas as formas, até que posso tocar, balacei a cabeça e inclinei um pouquinho para trás, senti os dedos deslizando suavemente em minha bunda, eu todo arrepiado, me segurando para não gemer.
As duas mãos foram deslizando para cima, senti os corpos se tocaram, de forma simultânea os bicos de.meus peitinhos foram tocados os polegares e os indicadores brincavam gentilmente com os bicos eu já sem controle gemia baixinho, passei a rebolar suavemente sentindo a piroca dura roçando em minha bunda, beijos e mordidas em meu pescoço, passei a ser tratada como uma mulher, gostosa era repetida várias vezes, novamente virei, beijos que foram descendo até tocarem meu peitinho chupadas e mordidas eram dadas de formas alternadas, eu pedia mais forte morde e gemia descaradamente, um chamado nos fizeram voltar a realidade, jonas foi atender enquanto eu vestia o uniforme.
Ficamos no quase, neste dia, o momento tão esperado veio com uma viagem de dona Gilda para ver uns parentes, com a desculpa de adiantar os uns trabalhos em casa, eu dormiria na casa de Jonas.
O som da porta sendo trancada foi a senha para darmos início e extravassarmos nossos desejos beijos intensos, eu já vim vestido de calcinha e agora usava um sutiã, meu corpo foi praticamente todo lambido, até mesmo meu piruzimho ganhou um agrado. Mas podemos dizer que foi um capítulo a parte o banho de gato que meu cu levou, a língua de Jonas me enloquecia, a calcinha puxada de lado meu cu era praticamente fodido, senti um dedo me penetrar, os movimentos ritmados me deixavam extasiado, não selou e outro dedo passou a também me penetrar, mordidas em minhas bandas, senti a calcinha ser tirada, no instinto que acredito que toda fêmea tenha, o facilitar e tornar prazerosa a penetração, eu estava lubrificado com saliva, mais mesmo assim um lubrificante era espalhado e forçado por dedos ágeis para o interior de meu cu.
Jonas de pé ao lado da cama, eu com a cara enterrada entre travesseiros, bunda arreganhada, meu cu piscando, um tapa em cada banda, meu cu contraiu a cada tapa, senti encostar, era pele com pele, uma pressão e meu cu foi se arreganhado para facilitar ao máximo toda penetração, pensei nas pirocas que senti entrar, nenhuma se comparava a esta que me arregaçava, lentamente sentia o deslizar, dor era prazer, mordi as fronhas até que finalmente estava todo dentro, meu cu contraindo a piroca de Jonas pulsando.
A movimentação teve início parecia que Jonas ia tirar a piroca de meu cu, mas com controle absurdo antes de sair ele socava tudo de novo, a intensidade ia aumentando, agora eu era comido sem pena esticadas e tapas eram distribuídos a cada metida, depois de várias estocadas senti uma mais forte, Jonas meteu firme e se manteve sentia os jatos de esperma me inundando, senti a mão de Jonas segurar meu pau, foram poucos movimentos, a masturbação foi praticamente consumada em minutos, agora ambos gozava, conforme eu gozava meu cu se contraia mordendo a piroca de Jonas que ainda desejava toda sua gozada dentro de meu cu.
Caimos na cama engatados, beijos e elogios eram falados em meu ouvido eu não fiquei atrás rasguei elogios a foda que havíamos terminados de dar.
Namoramos um tempo, partimos para o banho, eu claro vesti outra calcinha para meu macho, ficamos brincando foi quando segurei a piroca e passei a lamber o saco enquanto punhetas não demorou e estava dura novamente, cai de boca chupei loucamente fazendo Jonas gemer, o boquete foi interrompido a calcinha deixada de lado, Jonas deitado a piroca babada olhando para o teto, fui me posicionando, mais uma aplicação de gel e fui sentando lentamente, ao ter toda piroca socada em meu cu, passei a rebolar de forma bem maliciosa e não demorou eu subia e descia com muita desenvoltura, estilo putinha, com as duas mãos Jonas avisava meus bicos, que sensação deliciosa eu não demorei e gozei novamente sobre Jonas que continuava a me comer. Um bom tempo depois Jonas pé pede para mamar ele, abocanho a piroca sinto o gosto de minhas entranhas, mais pouco me importa minha cabeca e puxada para que eu engula toda piroca, com certa dificuldade foi mamando, um urro abafado e sinto o gosto pela primeira vez de Jonas, engulo uma boa parte, outra parte escorre, mas não deixo ficar nenhum vestígio passo a lamber e engolir cada vestígio de porra que acho.
Bom não preciso dizer que amo meu trabalho, meu amigo de trabalho e amo me entregar totalmente para ele, hoje de forma discreta eu desfilo escondido de.minha casa para que ele me veja da janela.
Beijos.
E