Vigia da obra

Tenho 21 anos, gay sempre pronto para receber, perto da minha casa tem uma obra, onde trabalha seu Severino, um homem castigado pelo tempo, devido o trabalho pesado tinha um corpo inteiro, durante o dia é pedreiro e a noite devido morar distante dorme na obra e vigia a mesma, sempre que passo por perto sou assediado eu até gosto, me chamam de gostosa, elogiam a minha bunda fico toda boba, Nesta época eu tinha um namorado novinho e era até gostosinho me fodia gostoso, me tratava como se eu fosse uma menina eu amava ser tratada como tal, era chupada, lambida, amava quando ele chupava meu cu.
Numa noite fomos numa festa mais meu namorado teve que sair mais cedo, eu fiquei com outros amigos, quando sai já era tarde estava bem alegre devido dois copos de vinho, sou fraco para bebidas, prefiro leitinho, retornava para casa quando me deu vontade de fazer xixi, estava perto da obra pensei vai ser aqui, me posicionei colocando meu pintinho pra fora e dado início, foi quando escutei menina tem que mijar abaixada, levei um puta susto era o seu Severino que de forma rude falou vem cá, nem sei porque mais obedeci, ao me aproximar outra ordem abaixa e chupa, foi ai que eu vi o tamanho da ferramenta, grande, cabeçuda e grossa, repetiu mama agora, olhei para a piroca segura e simplesmente ajoelhei e obedecendo chupei, apesar de 21 anos sou relativamente baixo, eu segurava com as duas mãos e ainda sobrava piroca, o cheiro de suor, urina me deixaram mais embriagado chupava a cabeça, o saco e tentava engolir o máximo que podia, vem comigo, outra ordem novamente obedeci, chegamos num alojamento fomos ate uma que era reservada, mal entramos tira a roupa eu já totalmente submissa aceitava ficando pelado cheguei sentir vergonha das diferenças entre nosso paus, chupa mais, Seu Severino deitou e eu mamava que piroca deliciosa chupei por mais ou menos uns 20 minutos e nada dele dar sinal de gozar minha boca já doía mais era impedido de parar eu babava e quase vomitava mais continuava era um vai mama, até que falou chega agora deita arreganha bem este cu que eu vou meter, tremi só de pensar no tamanho não vou aguentar falei mais o deita porra foi mais forte novamente obedeci me arreganhei ao máximo e pensei mesmo que fundissem todas as picas que já entraram em meu cu não dariam a metade desta, me preparei como se isso fosse possível senti quando uma cuspida bateu em meu cu e outra logo a seguir foi dada na piroca senti a cabeça ser esfregada em meu cu, outra ordem relaxa, agora senti duas mãos ásperas devido aos calos pegarem em minhas bandas sabia que tinha chegado a hora, fazer o que está era a forma de eu ter prazer tomar no cu sentir ser invadida, soltei um ai a cabeça sendo forçada relaxa mordi o travesseiro a cabeça passou rasgando uma pausa tirou a piroca mais cuspidas no cu e na piroca a cabeça novamente imediatamente fui me sentindo rasgada uma dor imensa sem pena Seu Severino continuava até que senti os pentelhos não acreditando levei a mão sim eu tinha aguentado tudo ficamos paradinhos e aos poucos começamos nos movimentar Seu Severino ia tirando e metendo ficamos nisso por um bom tempo até que urrando senti ser invadido por um rio de porra as mãos áspera me apertavam eu gemendo, terminei gozando também nos recuperamos me lavei um misto de sangue e esperma escorriam me limpei me arrumei, quando quiser voltar pode vir, gostei de te comer, essa foi a coisa mais gentil que consegui escutar, em minha ,mente eu pensava nunca mais volto aqui fui tratado feito um animal, sem beijos sem juras de amor, só ordens.
Sai andando bem devagar doía, no dia seguinte meu namorado veio me visitar tive que disfarçar ao máximo foram beijinhos e paguei um boquete para ele, passados três dias a dor praticamente era zero, passava na obra e os peões mexendo foi quando vi Seu Severino apertando o monstro, confesso meu cu piscou, fui obrigado a dar uma volta no meu namorado e lá estava de novo a sem vergonha recebendo ordens e sentindo as mãos ásperas abrirem minha bunda e tome cuspida e tome pirocada meu cu já esta acostumando e amando meu adorável ignorante.