Não se foi vingança, mas confesso que me senti realizado.

Familiares e amigos me chamaram de maluco, todos tentando impedir minha separação, 3 anos de casado com Bruna, a vida seguia seu ruma, até que numa quarta feira encontrei Deise, uma troca de olhares, me senti atraído e pude sentir que o sentimento foi recíproco, uma conversa formal, como estávamos num local movimentado, fiz um convite para irmos para um local mais calmo, de pronto Deise aceitou, dentro do carro nos beijamos intensamente, uma verdadeira loucura afinal mal nos conhecíamos, mais isso não impediu, não demorou estávamos dentro de um motel, fizemos sexo de forma intensa, nos amamos loucamente, sem regras, exaustos caímos na cama, foi quando realmente começamos a nos conhecer.
Outros e outros encontros aconteceram, Deise era viúva, mãe de um garoto de 15 anos, eu e Bruna não tivemos filhos por opção dela, casamento apesar de pouco tempo já estava em crise, acredito que muito por minha culpa, não consegui evitar, me separei, divisão dos bens, fiquei com a casa, afinal era dos meus pais, casa confortável, com piscina e bem ampla, Deise e o filho vinheram morar comigo, nunca fui bem aceito por Luiz, filho de Deise, rebeldia em pessoa vivia me provocando, mas por amor aceitava e aguentava firme por Deise.
10 anos passaram, finalmente Luiz encontrou uma menina muito bonita por sinal, algum tempo de namoro e resolveram morar juntos, enfim estava no paraíso, eu e Deise sozinhos demos fodas memoráveis, como ela gostava de ser enrabada, gozava horrores, 5 anos de felicidade e sexo, foram interrompidos por essa epidemia terrível, o corona vírus me levou Deise, sofri e ainda sofro mesmo já tendo passado um ano da morte de Deise.
Resolvi ficar sozinho na casa, até que num dia comum recebi a visita de Luiz, estava acompanhado da mulher, estranhei a visita e a forma cordial de Luiz, sentamos os três na sala, começamos a conversar e fui surpreendido ao ouvir Luiz me perguntar se poderia passar um tempo em minha casa, eles moravam de aluguel e com a redução salarial meu enteado já não conseguia pagar, confesso que a vontade de expulsar ele de minha casa, quantas vezes fui sacaneado e até prejudicado financeiramente, mas em memória de Deise aceitei na boa.
Passados dois dias Luiz e a esposa estavam alojados em minha casa, a rotina sofreu algumas alterações mas foi se ajustando, Luiz trabalhava dias alternados, nos dias de folga resolvi emprestar o carro para ele levantar um dinheiro trabalhando nesses aplicativos, fiz sem maldades a finalidade era ajudar. Luiz realmente estava mudado me agradecia muito pela ajuda, as jornadas de trabalho de Luiz o faziam ficar bastante tempo fora de casa e consequentemente me deixando sozinho com Laura sua esposa, eu já estou na faixa dos 60 mas o fato de sempre procurar ter uma vida saudável e a prática de esporte me proporcionaram um corpo relativamente inteiro mais nada de exageros.
Os dias com Laura foram ficando cada vez mais agradáveis, já bem íntimos conversávamos sobre tudo, dentre essas conversas confidenciei que muitas vezes Luiz de propósito abria a porta do quarto bem na hora que eu e a mãe dele estávamos na cama, foram momentos bem delicados, ele acabava com meu prazer de maldade, quebrava o clima, terminamos rindo, notei que as conversas haviam feito bem significativos em Laura, a blusa fina sem nada por baixo, deixavam os bicos dos seios dela bem durinhos, resolvi colocar mais um pouco de pimenta no assunto, coloquei que várias vezes minha mulher estava fazendo a forma de sexo que ela mais amava, falei que tinha vergonha de comentar a forma que ela mais tinha prazer, e me calei, Laura visivelmente excitada perguntou qual era era?
Cinicamente pedi desculpas em não revelar pois tinha vergonha afinal ela era a mulher do meu enteado, Laura falou que éramos amigos e poderia falar, fingindo estar sem graça, falei que era a forma anal a preferida por Deise, e fiz mais um comentário, realmente deve ser bem desagradável ver a mãe fazendo sexo anal, falei que teria que sair e ir no quarto, sabendo que haveria perguntas, falei que fazia tempo que não tinha relações e a conversa sobre o passado me deixou bem alegre, rindo Laura comentou então somos dois.
Não acredito que meu enteado tendo todo esse material em suas mãos e não usa, de forma proposital deixei o volume dentro de meu short visível, Laura fixou os olhos, fui me aproximando e nos beijamos, ambos sedentos de sexo, ali mesmo onde estávamos nos beijamos e as roupas foram caindo, não demorou e eu pude olhar o corpo escultural de Laura, coloque ela sentada sobre a máquina de lavar roupas, beijava sua boca e seu pescoço enquanto minhas mãos apertavam os bicos duros dos peitos, não demorou eu estava mamando e mordendo os bicos duros, uma boceta encharcada, pentelhos contados rentes, cai de boca, chupava com vontade dando um trato no grelho, boceta gostosa, eu engoli toda a seiva produzida por Laura, gozou duas vezes em minha boca.
Desci Laura, ela entrelaçou as pernas em meu corpo apontei a piroca e em pé passei a meter com vontade, Laura chegou a chorar enquanto gozava, foi quando ainda tendo minha piroca cravada em sua boceta, sussurrou em meu ouvido, eu também amo anal e me beijou, fui guiando Laura até que vi ela com a bunda empinada, dei uns tapinhas em sua bunda, mordidas e passei a lamber seu cuzinho, Laura gemia alto e praticamente implorando me pedia comer sua bunda, como sou obediente encostei a piroca, o cu lubrificado, estava me preparando para meter quando sinto o corpo de Laura se mover e minha piroca começou a sumir dentro de Laura, passei a dominar a penetração lentamente meti todo o restante, e imediatamente comecei a socar forte Laura não demorou e gozou novamente nesta hora sem conseguir mais me controlar minha piroca explodiu numa gozada enorme, continuei fodendo ainda por um bom tempo até que caímos no chão, ficamos abraçados e nos beijávamos.
Fomos tomar banho, no banheiro ganhei um boquete maravilhoso, Laura só parou de mamar quando eu gozei em sua boca sem desperdícios engoliu toda minha porra, no banho ela me confidenciou que acha que o marido gosta de homens, pois quando estão fazendo sexo, o que é raro ele gosta de ficar mamando meu dedo, parece simular um boquete e entre gemidos goza.
Mentalmente comecei a mentalizar uma forma de sacanear meu enteado, passei a orientar Laura para que na hora dos sexo fizesse um fio terra no marido, a resposta foi que ele no início rejeitou mas logo estava com meu dedo cravado em seu cu e gozou bastante, era o que eu queria saber.
Numa noite em que meu enteado chegou cansado armei com Laura um plano para eu sacanear meu enteado, Laura neste momento já era minha amante, metíamos praticamente todos os dias, sabendo que ele é fraco com bebidas, resolvi convidá-lo para beber um copo, se negou mais terminou aceitando, outros copos e logo Luiz dormia na sala, comecei a beijar Laura e ali na sala mesmo passei a comer Laura, boceta, boca e cu meti de tosas as formas até que doido para gozar falei para Laura colocar o dedo para Luiz chupar, ele realmente parecia mamar, aguardei uns minutos e pedi para Laura tirar o dedo e simplesmente coloquei a cabeça da piroca colada nos lábios de Luiz, lentamente foram se afastando e logo o sonolento enteado mamava minha piroca duro, deixei uns minutos e logo acelerei as estocadas até que gozei gostoso, Luiz engoliu toda porra, no outro dia ele estava estranho, depois Laura me falou que Luiz relatou o sonho que havia tido, sem entrar em detalhes disse para a mulher que foi um sonho muito gostoso, e não deu detalhes, e foi trabalhar, bom não preciso dizer que eu claro vou repetir a dose e quem sabe não meto logo a piroca nele. beijos.