Casa invadida

Moro numa comunidade aqui no Rio de Janeiro, recentemente resolvi aderir a moda do Biquíni feito com fita isolante, deixa eu me apresentar nasci Paulo, mas hoje sou Paulete, morro com uma amiga, verão queimando subi na laje e escondido peguei um sol, a marca do biquíni ficou maravilhosa, resolvi entrar, tomei um banho e coloquei somente um shortinho bem largo e deitei na cama, os peitinhos branquinhos realçavam com meu bronze, terminei pegando no sono.
Um barulho me fez acordar, foi quando me deparei com um homem dentro de meu quarto, segurava uma arma enorme e me fez sinal para ficar em silêncio, do lado de fora um tumulto passos pesados, sabia que só poderia ser a polícia, tentei me manter calma, final mente uma calmaria reinava do lado de fora, resolvi olhar para o homem dentro de meu quarto, vi ele me olhando e um sorriso safado no rosto, só ai me liguei que estava só de shortinho e como toda fêmea escondi minhas bolinhas pontudinhas.
Um sinal de silêncio foi feito com um dedo na frente da boca e por sinal era um senhor dedo, me repreendi mentalmente, como poderia pensar em safadeza num momento tão delicado, mas eu não era a única a pensar safadeza, vi o fuzil ser colocado de lado e lentamente uma bermuda surrada foi sendo tirada, sem cueca por baixo não demorou e uma senhora piroca estava livre e lentamente se aproximava de minha boca, o cheiro de macho suado tomou conta do pequeno quarto, agora era o gosto salgado, não foi preciso palavras eu simplesmente fui separando os lábios permitindo a entrada da piroca, lentamente minha boca foi sendo preenchida e como boa profissional, abocanhei toda, só restando o saco pesado, mais nem por isso foi deixado de lado, fiquei massageando e em alguns momentos dava umas mordidas de leve nas bolas, minha boca foi sendo fodida hora de forma delicada e em outras de forma violenta, sem reclamar ia me adaptando aos momentos, até que senti minha boca vazia, ganhei umas chibatadas no rosto era a piroca batida nas faces.
O homem de pé enquanto eu deitada, vi um sorriso lindo em seu rosto, fui chamada de gostosa e uma coisa que jamais achei que aconteceria, um homem envolvido com situações tão perigosas, de forma delicada me beijou na boca, senti sua língua dentro de minha boca, fui me deixando conduzir, os beijos foram descendo, passei a gemer baixinho, não demorou senti beijos suaves em minhas bolinhas pontudinhas, a intensidade foi aumentando, agora era sugado forte e em alguns momentos eram mordidas que passaram a me enlouquecer, mas tinha que reprimir, não podíamos fazer muito barulho.
Meu shortinho foi jogado longe, eu com meus pentelhos cortados rentes e com formato de coração, minha excitação, fui virado de bruços, as pernas afastadas, a marca mínima do biquíni feito por fita, as mãos ficaram alisando as bandas de minha bunda, eu gemia baixinho e rebolava timidamente, dois tapas estalaram em minha bunda, senti meu cu se contrair com os tapas, dedos foram sendo levados em minha boca, eu ia salivando eles, logo eram levados ao meu rego e iam deslizando tocando meu cu que piscava, a saliva foi facilitando e logo dedos entravam e saíam facilmente em meu cu, até que pela mudança de posição sabia que havia chegado o grande momento, mas antes de ser enrabado, senti meu cu ser arreganhado e uma língua mágica passou a me lamber e a tentar me penetrar, neste momento não aguentei conforme ia sendo chupado e me movia me esfregando no colchão, gozei feito uma doida e para minha surpresa meu próprio esperma foi utilizado para me lubrificar.
A cabeça encostou e sem a mínima cerimonia foi sendo introduzida de forma contínua até sentir nossos corpos se tocarem, levei minha mão atrás e pude verificar sim estava tudo socado em meu cu, uma pausa mínima e começou o movimento da bate estaca, a força ia aumentando cada vez mais, algumas mudanças de posição mas sem tirar de dentro, até que sussurrando em meu ouvido posso gozar em sua boca, como negar um pedido tão meigo, sim vem goza tudo na minha boca vou engolir tudo, imediatamente assumi minha posição, a boca foi sendo fodida a piroca ia e voltava cada vez mais profundo, até que uma metida forte, minha cabeça segura, passei a sentir o esperma escorrendo por minha garganta, tive que usar toda minha experiência para não ocorrer desperdícios, fui engolindo tudo e olhando nos olhos do meu macho por ocasião, Até que liberei a piroca e mostrei a boca completamente vazia, ganhei elogios, caímos na cama, imóveis até que nossa respiração estabilizasse.
Já era noite de forma sutil verificamos como estava o morro, a calma imperava, trocamos olhares, sem nomes, sem marcação de volta e uma única certeza foi a maior foda de minha vida.
Acredito que também foi marcante para meu macho que se foi na escuridão, só me restou aguardar outras incursões na comunidade e que sabe não sou premiado novamente.
Em algumas situações eu passo por ele nos becos, mas era como se nada tivesse acontecido.