Sentimento. 5

Conforme descrevi no ultimo conto, as dificuldades continuaram, estava muito difícil me encontrar com meu amor Paulinho. A marcação estava dura, ficamos 2 meses sem nos encontrar, a sorte é que minha tia conseguiu um jeito de novamente ceder sua casa.
No dia marcado cheguei cedo, devido ter mentido que teria que fazer um trabalho escolar cedo, minha tia como de costume saiu, deixei a porta encostada e fui tomar banho, caprichei na limpeza da rola, que estava dura. Depois do banho fui para o quarto, deitei e adormeci, estava tendo um sonho gostoso, quando abro os olhos não era sonho. Paulinho alisava meu pau e mamava no meu peito, que delicia, chupava mordia e lambia, me deixando doido de tesão.
levantei notei que Paulinho estava molhado devido o banho, nos abraçamos, nossos paus se esfregavam num ritmo alucinante, enquanto nossas línguas travavam uma luta, uma querendo invadir o boca do outro. Lentamente Paulinho foi descendo beijando meu corpo ate chegar no meu pau, que mamada gostosa, sentia sua língua lamber a cabeça o saco, quase gosando pedi para ele deitar. Me posicionei e começamos um 69 sensacional, gosamos praticamente ao mesmo tempo, cada um engoliu sua parte, deixando tudo limpinho.
Continuávamos de pau duro coloquei Paulinho deitado com um travesseiro por baixo, onde sua linda e gostosa bunda ficava na posição ideal, cai de língua naquele cuzinho tão gostoso, lambia com prazer, fazendo Paulinho tremer, rebolar com minha cara no meio de sua bunda, passando também em seu saquinho e piruzinho. Tenho que confessar, no início tinha nojo, mas agora sei como é gostoso um pau, chupo com prazer, sentir a cabeça entrar e sair na boca é gostoso, quem nunca experimentou experimente kkkkkk.
Voltando ao conto, Paulinho já estava na segunda gosada, virei seu corpo levantei suas pernas seu cuzinho estava super lubrificado, foi só encostar que parecia que meu pau estava sendo sugado, entrou gostoso, estávamos gemendo, olhei dentro dos olhos de Paulinho enterrei tudo, parei um pouquinho e logo estávamos gemendo alucinadamente, foi difícil segurar o grito de prazer gosamos enchi a cuzinho de meu amor de porra, cai por cima dele, nos beijamos, senti meu pau sair e ver a quantidade de porra que saia, minha barriga estava colando pela quantidade que Paulinho gosou.
Depois de descansar, partimos para o banho, nos ensaboamos entre amasso e beijos, nos secamos. fomos na cozinha para fazer um lanche afinal estávamos com fome devido a forma intensa que nos entregamos. Lavamos a louça e como estávamos pelados deitamos e ficamos nos alisando, a pica estava a meia bomba.
Paulinho iniciou uma massagem nas minhas costas, estava gostoso sentido suas mãos subindo e descendo, senti também seu piruzinho deslizar no meu corpo, o tesão só aumentava, abri as pernas, Paulinho se posicionou entre minhas pernas e alisava minha bunda, estranhei, mas quem ama sabe que entre 4 paredes, tudo pode acontecer. Os dedos parece buscar meu cú, começo lentamente a facilitar o encontro, que acontece de forma sutil, Paulinho passa o dedo na boca e volta a brincar rodando lentamente na entradinha de minha bunda, meu cu pisca pedindo para ser penetrado, sinto as duas mãos abrir minha bunda e uma língua sedenta passa a percorrer meu rego chegando em meu cu que sente a língua forçar querendo entrar cada vez mais.
Me viro Paulinho fica assustado com minha reação, seguro ele com força e dou um beijo louco de tesão pegamos um no pau do outro e tocamos uma punheta entre beijos gemidos e juras de amor gosamos abraçados as pernas tremendo, foi o maior orgasmos que tivemos, coisa que poucas pessoas alcançam. Caímos exaustos, como nada é perfeito veio a parte triste.
Entre lágrimas Paulinho fala que sua família vai mudar de estado, entro em choque, mas nada podemos fazer. Saímos dali separados pois estávamos escondidos, alguns dias depois partiram. Foram momentos muitos tristes, nos prometemos nos encontrar num futuro, só não sabemos quando mais com certeza vai acontecer.
Quando este encontro acontecer, eu contarei para todos, um abraço e espero que tenham gostado.