Me fiz de inocente para comer meu amiguinho rico. Cont.

Retornando,
Terminei o conto anterior engolindo a porra de Guto, que gozou fartamente principalmente por ter seu cuzinho invadido por dedos que ele lubrificou com sua saliva. Guto foi se recuperando, eu estava de pé, a piroca dura pulsava livremente, notei Guto tenso, sabia que ele queria me chupar, mas me fiz de desentendido, e sempre me mostrando dependente, perguntei novamente se ele havia gostado, sim gostei muito me respondeu Guto.
Perguntei se podia dar um abraço nele, Guto abriu os braços, fui em sua direção e nos abraçamos, minha piroca dura encontrou em Guto, dei-lhe um beijo, enquanto ia sugando a língua de Guto fui escorregando suavemente minha mão até sentir a bunda de Guto, ao ser tocada a bunda se contrai, imediatamente interrompi o beijo e pedi desculpas por ter tocado sua bunda e fiz menção em ir embora, fui seguro e escutei Guto falar que eu podia tocar, agradeci e voltamos a nos beijar, novamente fui descendo minha mão que suavemente alisava as costas de Guto que se arrepiavam, finalmente cheguei na bunda, realizei os dedos no rego de Guto, ia e vinha sendo que a cada movimento eu forçava um pouquinho, Guto forçou a bunda de encontro aos meus dedos até que senti o cuzinho de Guto que gemeu gostoso, fiquei forçando lentamente, sabia que não podia demorar muito, logo chegaria alguém.
De forma sutil consegui fazer com que a mão de Guto tocasse minha piroca, parecendo uma fera senti o bote e minha piroca foi segura, afastei um pouco e paramos de nos beijar, ficamos nos encarando, perguntei para Guto se estava gostando, uma apertada em meu pau e um sim longo, até que sussurrando escuto o pedido para eu deixar ele chupar um pouquinho, procurei segurar a ansiedade e falei que era meu sonho e falei que tinha vergonha, Guto quase implorando falou que queria chupar e engolir minha porra.
Sim eu deixo, fui orientando Guto, primeiro lamber meu saco, depois toda a extensão, Oriente sobe e evitar passar os dentes e finalmente vi a cabeça da piroca sumir na boca de Guto e a seguir ia engolindo toda piroca, para alguém que nunca havia chupado uma piroca, Guto estava dando um show, passei a foder lentamente a boca de Guto, meu saco já doía de tanta vontade, deixei somente a cabeça dentro da boca de Guto e passei a despejar jatos de porra dentro da boca de Guto, que ia engolindo o que conseguia, escorreu um pouco mas a grande quantidade foi engolida com maestria, o que escorreu e recolhi com os dedos e levava para Guto lamber, sem tempo a perder, uma limpeza básica e logo eu estava saindo.
   Fui mantendo um certo afastamento de Guto, reduzi as visitas, estávamos querendo cada vez mais, o problema era que para ter esse mais serua necessário tempo para realizarmos tudo. Eu continuava sendo submisso, Guto cada vez mais ansioso, as vezes que ia ele me deixava a vontade, sua bunda pertencia aos meus dedos, num dia resolvi fazer um meia nove com ele, eu fiquei por baixo, cada um chupando o outro, aproveitei e dei uma línguadas no cu de Guto, mesmo com a boca cheia de rola ele gemeu, arreganhei sua bunda e meti meu rosto passando a lamber de forma contínua, foram necessários minutos para Guto gozar alucinadamente, no final dei a cota de porra para Guto se deliciar.
Recebi um recado da mãe de Guto, onde ela estava precisando conversar comigo, bateu um desespero, pensei logo dela ter descoberto tudo, sem conseguir evitar fui e me apresentei na frente de dona Ruth, essa seria um capítulo a parte, uma mulher de classe, sempre vestida de forma que suas curvas e os grandes seios ficassem em evidências.
Dona Ruth me convidou para sentarmos na sala, foi impossível não alhar para al lindas e torneadas pernas sendo cruzadas, gemeu quando o assunto dizia respeita a Guto e eu, tentei falar mais ela pediu calma, e falou que precisava de um grande favor, neste momento pareça que o peso do mundo saia de minhas costas, o favor seria para eu ficar o final de semana em sua casa fazebdo companhia para Guto, e que já havia combinado com minha mãe, só me restou falar sim.
Neste momento ela chama por Guto que entra na sala cheio de vergonha, está tudo combinado, seu amigo ficará te fazendo companhia enquanto eu e seu pai estivermos fora neste final de semana, e virando em minha direção me olhando debtro de meus olhos dona Ruth me pediu para cuidar bem de sem filho e se afastou, perdi um tempinho apreciando a bela mulher se afastar e a pequena calcinha que desaparecendo na imensidão do bundão.
Quando me virei para Guto era nítida a felicidade em seus olhos, fomos num cantinho e nos beijamos, mas logo sai e só retornaria na sexta a noite.
Chegando em casa, minha mãe me chamou e gastou um bom tempo me orientando a não mexer em nada é principalmente nunca pegar nada da casa, eu concordei e aceitei todos os conselhos.
Sexta feira finalmente, está eu debtro da sala, dona Ruth como sempre maravilhosa, seu marido seu Augusto sempre sério apertou minha mão e saiu, dona Ruth antes de sair me abraçou e discretamente pediu para eu cuidar bem de seu filhinho e me deu um pequeno beijo.
Portas fechadas, o som do carro se afastando, nos encaramos e começamos a nos beijar, logo seguimos para o quarto, Guto ia na frente passei a mão na bunda dele, foi quando percebi que ele usava uma calcinha, elogiei e as surpresas começaram, Guto falou que ideia de minha mãe, e que ele comentou que eu fiquei olhando para bunda dela.
A mãe de Guto sempre soube, voltei minhas atenções para Guto, nos beijamos enquanto as roupas eram tiradas, eu fiquei pelado, mas mantive Guto de calcinha, pedi para ele desfilar para eu ver sua bunda, esperei uns minutos e elogiei a nem da de Guto falando que ele havia puxado a mãe, beijei Guto de forma amorosa e fui descendo os beijos, uma parada nos peitinhos onde mamei, sugando forte alternando com mordidas, Guto gemendo e me chamando de gostoso, passado um bom tempo nos peitinhos continuei com beijos, me ajoelhei e fiquei admirando a calcinha na parte da frente e atrás onde a bunda parecia estar amordaçada usando minha boca fui tirando a calcinha, sem pressa, ao liberar a parte da frente, vi que Guto estava depilado, logo imaginei ser obra da mãe a piroquinha parecia estar até maior, uma girafa no corpo e agora era a bunda a ser desnudada, dei mordidas nas bandas e voltei para frente.
Antes de mamar dei uma elogiada e abocanhei a piroca e comecei um boquete molhado e barulhento ao mesmo tempo em que cada uma das mãos segurava uma banda e arreganhava, antes de Guto gozar parei e o virei de bruços fiquei apreciando o visual e cheguei a conclusão que as bundas e dona Ruth e a de Guto eram praticamente do mesmo tamanho. Cai de cara info direto no cuzinho chupei e lambi um bom tempo.
Perguntei se podia meter em sua bunda, Guto me respondeu sim e me entregou um frasco com óleo eu logo imaginei que fora mamãe que deu. Peguei o óleo e despejei direto no cuzinho de Guto , usei os dedos para lambuzar e aproveitando enfiei um dedo que rapidamente passaram a serem dois introduzidos, Guto gemendo e rebolando, dois travesseiros estrategicamente colocados por baixo, passei óleo na piroca e o pré gozo iriam facilitar as coisas para Guto.
Segurei a piroca e fui eu até a entrada, podia sentir o calor emanado pelo cu de Guto, alguns movimentos circulares, Guto ergueu a bunda querendo ser penetrado, aproveitando meu peso fui descendo lentamente, conforme ia cedendo nos braços a piroca ia sendo metida, Guto mordia travesseiro ergueu a bunda e com uma das mãos arreganho a bunda dei uma Carcará mais forte e a piroca estava toda dentro, seria o cu piscar, passei a me movimentar de forma ritmada não demorou e eu estava socando com vontade, percebi que Guto gozou enquanto seu corpo era movimentado para frente e para trás, intensifique o as medidas, trocas de posição até que não aguentando mais dei uma Carcará e me mantive imóvel sentindo os jatos de esperma sendo cuspidos, após despejar toda minha porra deixei o corpo cair mas fiquei de conchinha elogiando Guto enquanto mordia seu pescoço.
Um bom tempo depois fomos para o banheiro uma ducha juntos, saímos e nos mantivemos pelados, Guto me proporcionou um boquete gostoso, mas antes de eu gozar fomos para o meia nove onde um recolheu o esperma do outro e de bocas cheias nos beijamos as pernas musturados e cada um engoliu a sua parte, foi um final de semana incrível.
Quando reencontrei com dona Ruth dias depois ela me agradeceu por fazer seu filho feliz e que se o filho está feliz ela também que estar e rindo falou em fazermos o pai feluz também é me beijou na boca.
Bom mais isso fica para o próximo.