Uma noite cheia de surpresas.

Uma festa fraca, bebida quente e sem perspectivas de melhorar, estávamos eu e Saulo, um convite para partir para casa dele onde com certeza a cerveja estaria super gelada, sem pensar partimos.
Uma casa simples mas muito bem organizada, Saulo mora sozinho, direto para a geladeira nos fundos da casa, um chuveirão a nossa disposição, ainda era cedo pedimos uns petiscos e ficamos bebendo, não demorou chegou os petiscos. As cervejas foram sendo consumidas com vontade, Sandro perguntou se teria problema dele apertar um, claro que não, afinal a casa é dele, eu não curto muito mais em algumas situações eu dou uns tapinhas e essa seria uma dessas.
Sandro me passou o cigarro, não demorou e eu devolvi rindo, peguei uma cerveja um brinde e bebi uma boa quantidade, resolvi tirar a camisa, mais uns tapinhas eu e Sandro bem felizes, o senso ou noção já tinha partido, resolvi tomar um banho, Sandro fala para eu tirar a roupas e tomar uma ducha no chuveirão, só de cueca me refresco, volto para a cerveja.
Saulo resolve tomar banho e para minha surpresa ele fica pelado, fiquei rindo, vejo a água escorrendo pelo corpo bem difinido, acho que fiquei olhando muito tempo para piroca de Saulo e ele notou, ele leva a mão arregaça a cabeça e fica lavando, a piroca vai aumentando de tamanho até que a ser solta pulsa livremente, Sandro me chamou para tomar outra ducha, terminei a cerveja e fui, tira a cueca estranhei mas fui, ao chegar Saulo me abraça e começamos a pular, sinto nossa piroca se tocaram, antes que eu pudesse falar ou fazer algo, Saulo me beija de forma intensa sinto sua língua dentro de minha boca, uma onde de arrepios percorrer meu corpo, passo a retribuir o beijo, nos beijamos por um bom tempo até que sinto meu corpo ser girado, eu de Carra para parede, tenho meus braços erguidos, minha orelha é mordida e sinto a língua de Saulo quer entrar em minha orelha, solto um gemido, agora tenho meu pescoço beijado e mordido, a piroca dura e estragada em minha bunda, jogo a cabeça para o lado, facilitando os beijos e as mordidas enquanto forço a bunda para trás e rebola descaradamente. Fico me esfregando e gemendo, sinto as mais escorregando até que peitos são tocados, os bicos são apertados com as pontas dos dedos de Saulo, ganho uma mordida um pouquinho mais forte e conseqüentemente os bicos ganham uma forcinha a mais, solto um ai longo e bem manhoso, sou virado novamente agora os peitos são sugado e mordidos uma sensação única meu corpo mexe sinto minha bunda sendo precionada contra a parede, uma mordia forte em cada bico, um beijos de língua. Sou forçado para baixo sendo no chão molhado, continuo encostado na parede, veja a piroca vir na direção do meu rosto, já sabendo o alvo vou abrinda a boca, a cabeça encosta em meus lábios, dou uma lambida bem na pira da cabeça sinto o gosto da porra de Saulo, abro a boca e vou sendo invadido, a piroca e bombada cada vez com mais força tenho minha boca fodida, levo a mão e sinto o saco peludo em minha mão, durinho fico massageando, Saulo geme de prazer, quando penso que ele vai gozar eu ganho ajuda para levantar, nos beijamos as pirocas latejar juntas.
Novamente de cara para parede, meu corpo é curvado, as pernas afastadas, vejo saulo ficar de joelhos, dedos deslizam em meu rego, meu cu pisca desesperado, a cada passagem os dedis me tocam, as bandas de minha bunda são separadas, sinto a respiração de Saulo e sem esperam meu cu é lambido de forma desesperada a língua força a entrada e simula estar me fudendo, sou lambido por um bom tempo, a língua forçada de encontro ao meu cu, Saulo leva as duas mãos, uma segura meu saco massageando enquanto a outra me masturba, acredito que antes de chegar a 10 toques eu gozo, falo palavrões, chamo Saulo de gostoso e fico rebolando.
Saulo levanta com a mão cheia de minha porra ele leva até meu cu, os dedos lambuzados de porra vão me lubrigicando, dedos entram e saem com certa facilidade até que sinto as duas mãos de Saulo me arreganhado, a cabeça encosta e sem cerimônia vai me penetrando, senti um incômodo, mas nada que me fizesse desistir ou simplesmente pedir para parar, forcei a bunda de encontro, corpos colados, senti a a piroca pulsando dentro de minha bunda, passei a rebolar e forçar para trás, de forma firme fui ganhando estocadas cada vez mais forte, eu gemia curtindo cada encontro que nossos corpos davam, foram muitas provocadas até que senti a piroca sair e vir na direção de minha boca, abri a abicanhei nao demorou a jorrar porra debtro de minha boca rbgoli tudo que consegui, caimos sentados, quando recuperamos rimos, eu falei que nao sabia como tido tinha acontecido, a única certeza era que eu havia adorado e queria muito mais, nova ducha, salgadinhos, cervejas e logo rumamos para o quarto, onde eu daria a bunda novamente até ganhar uma gozada no meu cu.
Hoje continuamos amigos quando estamos com outras pessoas, mas sozinhos eu me transformo na putinha que ama dar o cu para Saulo meter sem pena sua piroca.
Beijos.