Trepo com minha filha e também com minha ex-esposa.
Meu nome é Ronaldo, e minha separação com minha ex esposa foi em comum acordo... Resolvemos dar um tempo pra que cada um resolvesse seus problemas amorosos e até sexuais, já que sabíamos que andávamos tendo relações extraconjugais. Sempre gostei de um rabo de saia (era um tarado) e vivia levando outras mulheres pra cama; e quando descobri que Dalva também andava de caso com o seu professor de judô resolvi abrir o jogo. Sem brigas e sem escândalo resolvemos nos separar, e, acabou que Dalva de vez em quando me liga pra gente ir a algum motel... Ela sempre adorou trepar em motéis onde se transformava em uma verdadeira puta. Nossa filha Jane pareceu que puxou a safadeza da mãe, que com apenas dezesseis anos se envolveu com um velho de mais de 65 anos que era seu professor no penúltimo ano do ensino médio... A esposa do velho descobriu e fez um escândalo na porta do colégio, obrigando o tal professor pedir demissão e mudar-se da cidade... Jane também teve que ir pra outro colégio. Mas a vida voltou ao normal, e com Jane já com seus 18 anos foi quem me fez perder a cabeça. Como sempre aconteceu, novamente Dalva quis passar o Natal de 2016 no sítio dos meus pais que ficava em uma pequena cidade de Minas Gerais... Não teve problema nenhum das duas irem de carro comigo, em uma viajem de mais de 6 horas; chegamos no dia 21. Lá, logo no dia seguinte, vendo minha filha dentro de um minúsculo biquíni fio dental é que fui me dar conta de como Jane tinha se tornado uma belíssima mulher: loira, 1,65 m, cabelos longos, bumbum grande e empinado, seios fartos e também durinhos. Eu sentado na beira da piscina com meus pés dentro da água, Jane dentro da piscina se aproximou e começamos a conversar futilidades, até que Jane olhando pra todos os lados (com certeza pra verificar que não tinha ninguém olhando) simplesmente mexeu em um dos seus seios puxando o tecido do biquíni de modo que pude ver todo seu peito... E ainda olhou pra mim e sorriu. Tive que fingir que nada tinha percebido e procurei desviar rapidamente meus olhos, já que ela demorou pra voltar a colocar o biquíni novamente no lugar. No dia seguinte, estávamos somente nos dois dentro da piscina quando ela veio colocando seus braços em torno do meu pescoço, pulando e envolvendo minha cintura com suas pernas... Sem opção tive que segurá-la colocando minhas mãos embaixo do seu bumbum. - Que isso Jane, alguém pode ver!... - E o que é que têm? Você é meu pai... - Mas você já está bem grandinha!... - Não está gostando paizinho? - Claro que estou... Mas não sei o que os outros vão pensar. - E o que podem pensar da gente? - Ah... Você sabe né?... - Kkkkkkk... Que você está aproveitando pra me bolinar? - Claro que não... Jamais varia isso. E antes dela se soltar do meu corpo. - Mas eu estava adorando suas mãos na minha bunda... Kkkkkk! Nos outros dias procurei evitar ficar sozinho perto da Jane dentro da piscina. O resto da parentada só começou a chegar no dia 24... Foi uma festança farta e bem divertida. Dia 26 resolvi voltar pra minha cidade onde teria alguns compromissos, e como sempre também fazia, voltaria pra passar o carnaval no sítio onde sempre ia até a cidade onde tinha um carnaval bastante animado. Pra minha surpresa Jane pediu pra mãe se podia voltar comigo e ela deixou desde que Jane ficasse na minha casa até que ela retornasse três dias depois. Como sempre estrada ruim, um acidente fez com que ficássemos parados por mais de três horas. Quando normalizou começou uma chuva que foi se intensificando a ponto de atrapalhar a visibilidade da estrada. - Estou com medo pai. - Estou acostumado a dirigir com chuva. - Mas não podemos parar um pouco até a chuva passar? Resolvi parar em um restaurante onde tinha em cima um pequeno hotel de beira de estrada. Fizemos um lanche, e já quase meia noite. - Estou com muito sono pai. Quando disse que ela podia ir dormindo no carro, ela logo fechou a cara dizendo que eu também precisava descansar... Realmente estava um pouco esgotado fisicamente. - Você quer que a gente durma nesse hotel? - Tem algum problema pai? Quando quis alugar dois quartos, Jane logo retrucou dizendo que não ia querer ficar sozinha... E como não tinha nenhum com duas camas de solteiro acabei ficando com um que tinha cama de casal. Tiramos do carro somente o necessário pra uma noite: roupas pra dormir e acessórios para higiene matinal. Fiquei recostado na cama assistindo uma pequena e péssima televisão, até ver Jane sair do banheiro trajando uma camisetinha curta que deixava seu umbigo de fora (dava pra perceber que estava sem sutiã) e um shortinho de lycra tão curto que dava pra ver as dobrinhas da sua bunda quando ficou de costas pra mim. Fui também tomar um banho já de pau duro, vendo Jane se ajeitar na cama de bruços. Depois do banho e ainda com o pau duro, achei que só uma punheta podia me aliviar. Enxuguei-me e abri a porta só o suficiente pra olhar pra cama e ver Jane ainda de bruços com seu lindo bumbum empinado. Ia começar a punheta quando fui percebendo que Jane estava naquela posição de propósito, pois ela tinha um lençol do seu lado que poderia usar pra cobrir seu corpo... Resolvi arriscar uma sutil abordagem lembrando quando ela disse lá no sítio que tinha gostado de sentir minha mão na sua bunda. Vesti somente a parte de baixo ficando sem camisa, e fui me ajeitar ao lado de Jane que pelas pálpebras piscando notava-se que estava acordada... De proposito deixei a luz do quarto acessa. Levei a mão na sua nádega e fiz um leve carinho. - Está tudo bem? - Está sim paizinho! Continuei apalpando sua bundinha. - Está sem sono? - Estou um pouco tensa. Fui subindo minha mão, entrando por baixo da camiseta e alisando suas costas. - Quer que eu faça uma massagem nas suas costas? - Será que com a massagem, consigo dormir? Fui sentando na cama e suspendendo a camiseta... Jane levantou o corpo o suficiente pra que a camiseta passasse dos seus peitinhos ficando toda enrolada no seu pescoço. Iniciei uma leve massagem começando do seu pescoço e indo até onde encontrava seu short... Tinha chegado a hora de arriscar. Puxei seu short até a metade da sua bunda e continuei massageando. Vendo que Jane não protestava, terminei de puxar seu short deixando-o parado próximo aos seus joelhos. Usando minhas duas mãos nas suas nádegas. - Está tudo bem, Jane? - Tudo paizinho... Não quer tirar meu short das minhas pernas? Meu pau estava querendo rascar meu short do pijama. Assim que tirei o seu, Jane abriu um pouco as pernas deixando que visse o início da sua bucetinha. Reclinei e comecei a beijar suas nádegas e a passar o dedo na sua buceta. - Você tem uma linda bundinha filha! - Hummmmm paizinho... Beija mais, beija! Fui beijando e até passando a lingua em suas nádegas e ao mesmo tempo enfiando o dedo na sua buceta. - Não quer virar de frente pra mim? Jane sempre sorrindo foi virando o corpo me deixando vê-la de frente completamente nua... Ela mesma se livrou da camiseta... Minha filha tinha sua bucetinha toda raspada. Foi minha vez de arriar meu short e deixar meu pau livre... Jane olhando. - Nossa pai... É grande, né? Depois é que fui saber que Jane estava namorando um garoto de 17 anos... Provavelmente de pau pequeno. - Não é não filha... É só um pouquinho grosso. Passei a chupar seus peitinhos e ela fazendo carinho nos meus cabelos. - Está com vontade, pai? - E você filha, está? - Muito paizinho! Dei mais alguns beijinhos nos seus seios e fui entrando no meio das suas pernas que ela abriu mais ainda. Logo que comecei a penetrá-la. - Uuuuuiiiiii paizinho... Uuuuuiiiii... Devagar... Devagaaarrrrrr! Já com a metade enfiado, me apoiando com o braço direito, com o esquerdo segurei se rosto. - Posso te beijar? - Pode paizinho... Pode sim! Comecei a beijar aquela linda boquinha e ao mesmo tempo fui enfiando o resto da pica fazendo com que ela gemesse dentro da minha boca. - Hummmm... Hummmm... Hummmm... Ela enlaçando minha cintura com suas pernas e começando a se debater sobre a cama. - Tá vindo paizinho... Tá vindo! Não para! Não para! Oooohhhh... Ooooohhhh!!!!! Enquanto ela gozava, puxou-me pelo pescoço e me beijando foi gemendo até ficar toda largada sobre a cama. Dei mais algumas pirocadas, tirei da sua buceta e corri pro banheiro onde acabei gozando dentro da pia... Não ia dar tempo de levantar a tampa do vaso. Acordamos lá pelas 8 horas da manhã, tomamos o café no restaurante por conta do hotel e reiniciamos nossa viagem que duraria ainda umas 2 ou 3 horas. Percebia o tempo todo que Jane estava feliz, mas ela não tocou no assunto do que fizemos na cama do hotel... Achei até que Jane ia querer esquecer o que tinha feito com seu próprio pai. Tinha sido a melhor trepada que dei na minha vida, mas era melhor mesmo que aquilo não se repetisse... Precisávamos voltar ao ritmo normal de nossas vidas. Como meu apartamento era de somente um quarto, pedi pra que Jane ficasse no quarto que eu dormiria no sofá da sala. - De jeito nenhum pai... Não vejo problema se gente dormir juntos por mais dois dias. - Acho melhor não... Durmo no sofá e não se discute mais isso. Almoçamos, sai pra resolver alguns assuntos pendentes e ao voltar encontrei Jane deitada no sofá onde parecia estar cochilando. Ela de bermuda curta, fiquei admirando aquelas lindas coxas roliças. Tomei um banho rápido, e estava no quarto pelado procurando roupas pra vestir quando Jane empurrou a porta repentinamente... Não tinha nem me preocupado em trancar a porta a chave. Cobri minha pica com minhas mãos. - Espere um pouco pra eu me vestir. - Ué, tem problema se eu ficar aqui te vendo? Meu pau sem ter minha autorização foi ficando duro. Fui deixando que ela visse minha situação... Jane rindo. - Ontem mesmo você ficou pelado perto de mim, se esqueceu? - Como vou esquecer? Mas acho melhor a gente evitar acontecer aquilo de novo, não é? Ela veio se aproximando, tirou a bermuda que eu segurava na mão jogando-a sobre a cama. - Eu também queria evitar pai, mas enquanto fiquei sozinha pensei o tempo todo o quanto foi gostoso me entregar pra você. Jane segurava e movimentava sua mão na minha piroca enquanto me enlaçava com o outro braço. - Mas filha, isso está errado... Não é melhor você continuar transando só com o seu namorado? Foi quando ela me contou que ele só tinha 17 anos e que jamais iria satisfazê-la como fiz, e procurando minha boca pra beijar. - Quero ser só sua pai... Quero ser sua mulher pra sempre. Aquele desejo era um absurdo, mas minha tara me fez aproveitar da situação... Comecei a lhe tirar a roupa, e enquanto eu abria sua bermuda ela ia se despindo na parte de cima. Tirei sua calcinha e fiz com que ela deitasse na cama. Nos dois virados um pro outro, abraçando-a foi beijando-a e passando minha mão na sua bunda. - Mas eu gosto de fazer tudo no sexo filha; você entende? - Lógico que eu entendo pai, e eu quero ser uma mulher completa pra você. - Você teria coragem de até me chupar? - É só você pedir paizinho! - Então chupa um pouquinho... Depois chupo sua bucetinha, tá? E Jane descendo o corpo, segurou minha piroca e me deu uma mamada que parecia ser uma profissional do sexo. Peguei minha bermuda e pedi pra ela parar que eu já ia gozar. Depois, como prometi, deitei entre suas pernas e comecei a passar a língua na sua cheirosa e perfumada bucetinha. - Ai! Ai! Aaaaiii! Que gostoso paizinho... Chupa... Chuuuuuupa!!!! Duas horas depois meti novamente na buceta da minha filha, pegando-a de quatro sobre a cama... Jane rebolou e gemeu muito, chegando a falar até palavrões. - Vai paizinho, mete na bucetinha da sua filha, mete! Me fode gostoso paizinho... Vai! Vai! Que eu vouuuuuu goooooooozaaaarrrrrr. Tirei e gozei muito sobre suas nádegas... Acabamos que dormimos juntos na cama. Acordei, estava no banho quando Jane apareceu peladinha (como dormiu). - Amanhã vou ter que voltar pra casa, paizinho! Puxei-a pra dentro do box e beijando-a na boca. - Mas vamos nos encontrar sempre filha... Prometo. Sem que eu pedisse, Jane foi agachando e pegando meu pau colocou-a na boca começando a mamar. - Oooooh filha! Caaaaralho, como você chupa gostoso... Oooooh! Oooohhh!!!! Deixa gozar na sua boca, deixa? E fui gozando e Jane engolindo cada jato que caía na sua garganta. Puxando-a pra que ficasse de pé. - Vira a bundinha pra mim, vira. Quando ela percebeu que colocava sobre seu cuzinho; - Vai doer paizinho... Ele é muito grosso. - Não vai não... Tenho certeza que você aguenta e vai gostar muito. - Mas então, vamos lá pra cama, vamos! – Me pediu. Em menos de cinco minutos, estávamos na cama, com Jane se ajeitando de quatro com sua linda bundinha virada pra mim. Salivei bastante sobre seu buraquinho, e depois de molhar bastante a cabeça do meu pau fui encostando e empurrando... Entrou a cabeça e Jane tentou levar o corpo pra frente. - Aaaaaiiiiii!!!! Eu travando sua cintura com meu braço, fui forçando e fazendo meu pau ir penetrando aquele cuzinho virgem e bastante apertadinho. - Empurra a bundinha pra trás filha, empurra! Iiiiisssso, aaaasssssimmmmm! Fiquei parado e a própria Jane quem movimentando seu corpo fazia seu cuzinho ir engolindo o resto da minha pica. Depois de tudo dentro, segurei-a pelas ancas e comecei a bombar cada vez mais rápido. Jane gritou, berrou, mas aguentou até que fiquei parado com todo meu pau dentro do seu cuzinho, gozando. Naquela ultima noite ficamos transando por mais de três horas antes de dormirmos. Quando Dalva me ligou dizendo que já estava em casa e que era pra eu levar Jane, ela quis que fossemos pra cama antes. Ela deitada de bruços, abriu bastante as pernas e eu enfiando na sua bucetinha comecei a bombar como um alucinado... Jane gozou, e quando continuei metendo. - Goza em mim paizinho... Goza! - Você está maluca? - Meu namorado já gozou várias vezes e eu nunca engravidei... Goza em mim; goza! Acabei que, numa total falta de bom censo dei mais algumas bombadas, parei com meu pau dentro e comecei a gozar feito um cavalo. Realmente Jane não ficou grávida e passamos fazer sexo com muito mais tesão. Lá se vão 8 meses, e minha filha continua frequentando e até dormindo no meu apartamento. Jane sabe que temos que tomar muito cuidado, já que sua mão também me liga de vez em quando pra sairmos juntos.
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