O que eu vou narrar neste conto aconteceu em 2018, quando fiquei separado da minha mulher por mais de um ano, devido a um ciúme doentio por parte dela. Tudo ela achava que tinha outra mulher no que eu fazia fora da rotina. Ela foi pra casa dos seus pais e acabei tendo que ficar tomando conta da minha filha Rita que andava muito desobediente e saindo com pessoas pouco confiáveis. Me vi na obrigação de conversar e aconselhar minha filha do perigo que ela passava por andar com aquele tipo de pessoas... Ela ainda não tinha completado 18 anos. Comecei a me estressar vendo-a chegar muito tarde em casa (madrugada). Ela sempre dizia que tinha ido em alguma festa de alguma amiga e tinha esquecido de me avisar, e muitas vezes me respondia em tom de sarcasmo. Quase uma da madrugada, pela fresta da janela vi um carro bem surrado parar em frente em casa. Desconfiei que fosse Rita chegando com algum vagabundo. Mas demorando sair do carro resolvi sair pela porta da cozinha e dar uma volta por trás só pra ter certeza de que era a minha filha e não apenas algum vagabundo querendo aprontar alguma coisa... Fui até armado pra qualquer eventualidade. Ao chegar numa distância de uns 3 metros do carro deu pra notar que realmente era a Rita que estava dentro. Resolvi me aproximar e quando cheguei na janela do lado do carona, os dois levaram um susto. O sujeito apressadamente começou a arrumar seu pênis pra dentro da calça e Rita a guardar um dos peitos que ela tinha pra fora da blusa. - Pai?????... - Ué, não quer convidar seu namoradinho pra tomar um café? - Não! Não! Ele já está indo embora!... Eu mesmo abri a porta do carro, e segurando minha filha pelo braço fui levando-a pra dentro de casa. - Me larga pai! Me larga!... - Você não tem vergonha mesmo, né? - Qual é? Já sou bem crescidinha pra ser tratada desse jeito! - Você não percebe o perigo de vocês dois ficarem parados dentro do carro nessa hora da madrugada? - Não enche o saco!... Minha vontade foi de lhe dar umas bofetadas, mas me controlei e acabei notando que ela segurava algo em uma das mãos com muita força. - Você acha normal ficar masturbando o namorado, de peito de fora e ainda sem calcinha dentro do carro? - Que sem calcinha pai? - Não é sua calcinha que você está segurando na mão? - Não é da sua conta!... O sangue subiu, segurei-a novamente e sentando no sofá puxei-a de bruços sobre minha perna, e mesmo ela se debatendo consegui suspender sua saia (curta por sinal) e comecei a lhe dar tapas firmes na bunda que realmente estava sem calcinha. - Aaaai! Aaaai! Me solta! Me solta!... - Você está a muito tempo precisando de levar uns tapas! A bunda já estava ficando vermelha depois de alguns tapas, e notando que ela tinha parado de se debater, parei de bater e fiquei só olhando pra aquela linda bundinha redonda e uma parte da sua xoxota. - Pode bater mais pai, bate!... - Já está bom... Vai tomar um banho e ir dormir! Ela continuou deitada no meu colo e aproveitei pra passar a mão na sua bunda... Comecei a ficar de pau duro e ela ainda deitada não tinha como não perceber. Mas logo levantou, olhou pro meu colo, deu um sorrisinho maroto e foi pro seu quarto. Passados duas semanas estava achando estranho ela ficando muito dentro de casa sem aprontar. Tomei meu banho, e estava na sala vendo TV e esperando a entrega da janta pelo restaurante, quando ela saiu do seu quarto já vestida de camisola e chegando perto de mim. - Bate de novo na minha bunda pai? - O quê? Não tem motivo nenhum pra eu fazer isso! Ela sentou de meu lado e novamente com aquele sorrisinho maroto. - É que eu gostei de apanhar na bunda pai!... - É? Então quer deitar aqui, quer? Ela deitou de bruços sobre minhas pernas e fui levantando sua camisola. - Quer que eu tire sua calcinha? - Pode tirar pai!... Fui tirando sua calcinha e ficando de pau duro. Ela já sem calcinha, dei algumas palmadas e ela rebolando. - Pode bater mais forte, vai!... Aumentei a força e ela foi pedindo pra bater cada vez mais. Ela com as duas bandas da bunda já vermelha, parei e fiquei passando a mão. - Já chega né?... - Kkkkkkk... Se quiser pode bater mais!... Como sua bucetinha estava praticamente sobre uma das minhas pernas, senti algo um pouco úmido. Resolvi passar o dedo na sua bucetinha notando que ela estava bastante úmida. - Que isso filha? - Não sei pai... Mas é que está tão gostoso! Continuei passando o dedo, mas logo resolvi enfiar. - Uuuui! Uuuuui!... Meu pau estava até latejando de tão duro. Resolvi parar e quando tirei o dedo. - Faz mais pai, faz!.... Escutei a buzina da moto do entregador e fiz ela se levantar pra eu ir receber a nossa janta. Deixei a entrega na cozinha e quando voltei pra sala ela estava sentada no sofá ainda com a camisola suspensa até a cintura, deixando aparecendo sua xoxota. - Vamos jantar, vamos? - Só mais um pouquinho pai!... - Está querendo gozar né sua safadinha!... Ela olhando pra minha virilha onde novamente meu pau estava voltando a ficar duro. - Ah pai, quero sim!... Resolvi mostrar meu pau pra ela, e quando baixei a bermuda ela sem nenhum pudor segurou e olhando pra mim. - O que você está querendo fazer com ele pai? - Quero fazer você gozar! - Mas eu sou sua filha!... - E daí? E só a ninguém ficar sabendo! Ela passou a alisar meu pau com a mão pra em seguida ficar de quatro ajoelhada sobre o sofá. Coloquei e fui empurrando fazendo meu pau entrar naquela pequena bucetinha apertada. - Huuuuummmmm! Huuuuummmm! Que deeeelícia! Mete pai! Mete!... Rita gozou em menos de 3 minutos, e quando tirei meu pau. - Pode gozar em mim pai... Já tomo remédio contra gravides. Tornei a enfiar meu pau, e depois de mais algumas estocadas parei com meu pau todo dentro e fui gozando. Ela correu pro banheiro e fui pra cozinha arrumar a mesa pro nosso jantar. Depois fomos novamente pra sala ver um pouco de TV, e Rita se recostou no meu peito onde comecei a lhe fazer perguntas sobre o remédio que ela estava tomando e desde quando ela já andava transando. Rita levando a mão no meu pau por cima da bermuda, me contou que já fazia uns 5 ou 6 meses, mas que o sujeito que eu tinha visto no carro era apenas um amigo e que ela não tinha chegado a transar com ele, apenas estavam brincando dentro do carro. - E quem é o seu namorado que não conheço? Ela foi abrindo minha bermuda e novamente sem nenhum pudor puxando meu pau pra fora. - Já terminamos faz quase duas semanas!... - E estava sem fazer sexo durante esse tempo? Ela movimentando sua mão no meu pau duro. - Estava sim pai!... Segurei seu rosto e beijei sua boquinha carnuda por pelo menos por uns 2 minutos. - Quer fazer de novo?... - É o que eu mais quero paizinho!... Levei-a pro meu quarto onde depois de deixá-la peladinha, também fiquei nu e nos deitamos. Chupei seus deliciosos peitinhos antes de novamente socar na sua bucetinha, bombar por uns 5 minutos antes de gozarmos praticamente juntos. Ficamos por um bom tempo pelados na cama como dois amantes até Rita resolver ir dormir no seu quarto, me deixando ali pensando de como tinha sido prazeroso meter na minha própria filha. No dia seguinte antes de sair pro trabalho, fui ao seu quarto e já a encontrei peladinha deitada na cama sem nenhuma coberta sobre seu lindo corpo... Meu pau logo subiu. Dei-lhe um beijo e passei a mão na sua buceta. - Quando eu voltar do serviço, quero encontrar você desse jeito, tá bom? Cheguei em casa e ao entrar no quarto de Rita a vi totalmente peladinha sobre a cama. - Estou pronta paizinho!... Rapidamente me livrei das minhas roupas e fui pra cima daquele pedaço de mau caminho, beijando sua deliciosa boquinha, mamando nos seus lindos peitinhos e perdendo totalmente o controle fui descendo até chegar com a minha boca naquela maravilhosa bucetinha, onde comecei a lamber com vontade. - Ai! Aiiiiii! Chuuuupa pai! Chuuuuupa!!!!... Assim que ela terminou de gozar na minha boca, entrei no meio das suas pernas e comecei a meter na sua buceta até não aguentar mais e gozar feito um cavalo. Fomos pro banho juntos, e entre beijos e abraços. - Adorei você chupar ela pai... Foi a minha primeira vez, sabe? Sem que eu esperasse, ela foi se abaixando e segurando meu pau que estava meio mole, colocou na boca e começou a chupar... Parecia que ela já entendia do assunto e meu pau foi crescendo e ela sem parar de mamar ainda fazia carinho no meu saco... Novamente gozei muito, um pouco dentro da sua boca e o restante sobre seu rosto e peitos. Rita passou a me esperar quase sempre peladinha, e muitas vezes era ela quem subia sobre meu corpo e cavalgava na minha piroca como uma taradinha por um cacete duro. Ficamos transando livremente por quase um ano, até que minha esposa pediu pra voltar pra casa. Eu e Rita passamos a tomar todos os cuidados, mas sempre aparecia uma oportunidade pra darmos uma gostosa trepada. Quando ficávamos muitos dias sem dar uma trepada, a gente acabava tendo que ir pra algum motel.
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Delícia de história. Meu sonho é comer minha filha. Gostaria de contato com pessoas que tenham curiosidade em sexo com alguém da familia ou que já tenha tido alguma experiência. Meu email newcont27
Caramba sua filha e um tesão bucetinha lisinha a delícia e rabo gostoso essa safda tem sorte a sua poder fuder e gozar dentro de uma bucetinha deliciosa dessa
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