Sou conhecida como Gabi, 24 anos, e tenho uma clínica de estética especializada em depilação e manicure, junto com uma sócia. Soube, que quando minha mãe estava gravida de mim ela desejava ardentemente que nascesse uma menina. Nasci homem e fui batizado como Gabriel. Mas logo que comecei a crescer, meu corpo foi se desenhando como um corpo feminino, até com peitinho. Lembro que meu pai reprovava as atitudes da minha mãe que me via como uma menina e não um menino, e até roupas femininas ela passou a praticamente me obrigar a vestir. Eu mesma, comparando meu corpo com outras meninas fui me acostumando a me comportar como menina. Mas depois meu pai se transformou no meu anjo de guarda. Já bem crescida fui matriculada em um colégio onde fui autorizada a ter uniforme feminino: blusinha branca decotada e saia frisada um pouco acima dos joelhos... Já tinha coxas roliças e bumbum arrebitado. Aos poucos fui me enturmando com outras alunas e passei a estudar tranquilamente... Até o banheiro feminino fui autorizado a usar, e esse é que foi o problema. Claro que eu procurava usar sempre a cabine fechada quando ia usar o banheiro, mas, normalmente algumas não se preocupavam com isso e passei a ver algumas praticamente peladas com suas bucetinhas lisas totalmente expostas e passei a gostar de vê-las daquele jeito. Fui fazer trabalho escolar na casa de uma colega (Tânia), junto com uma terceira (Simone), e sozinhas na casa elas cismaram que eu tinha que mostrar como eu era por baixo da saia. Tentei recusar, mas devido a insistência levantei a saia e puxei a calcinha pra baixo deixando que elas vissem meu pinto, e Tânia sem se conter levou a mão segurando. - Porra! Que pinto grande que você tem!... Sem conseguir me controlar, e por não estar acostumada, meu pinto começou a crescer e ficar duro. Tânia continuou segurando e balançando meu pau. - Olha só Simone, olha como tá ficando duro!... Simone também colocou a mão e virando pra Tânia. - Você já chupou um pau Tânia? - Nunca!... - Eu também não!... Sabia que as duas já tinham namorados. E Simone me olhando. - Deixa a gente chupar um pouco?... - Não sei; nunca fiz isso!... E ela caiu de boca no meu pau, chupando e lambendo me fazendo sentir algo delicioso percorrer todo meu corpo. Quando ela largou pra Tânia chupar eu já estava; sem saber, quase gozando. Bastou Tânia mamar por mais um minuto pra eu gemer alto e soltar o primeiro jato na sua boca e o resto lambuzar todo seu rosto... Caímos as três na gargalhada. Tânia passou a me chamar e a Simone, pra irmos à sua casa sempre nos horários que seus pais estavam trabalhando, pra além de chupar meu pau, começar a me fazer enfiar nas suas bundas... Passei a gostar de meter num cuzinho. Não demorou muito tempo, para um garoto (Robson) vizinho da minha casa me chamar para o fundo do quintal e meter pela primeira vez no meu rabo. Passei além de dar a bunda, comer as bundinhas das minhas duas colegas. Fiquei apaixonada pelo Robson, mas depois dele me comer várias vezes e recusar a me beijar na boca, simplesmente não quis mais nada comigo... Fiquei arrasada. Meu pai me vendo constantemente tristonha começou a me fazer perguntas e eu sempre lhe dizendo que estava tudo bem. Mas ele também percebendo a ausência do Robson na nossa casa, ligou uma coisa na outra e me chamando expos sua desconfiança. Comecei a chorar, e ele me fazendo sentar no seu colo fazendo carinho no meu rosto. - Você estava gostando dele, não é?... - Sim!... - Mas ele não quis te namorar, foi isso?... - Foi pai!... Só que eu não imaginava, que meu pai chegou a ver o Robson metendo na minha bunda lá no fundo do quintal. E quando ele me falou, fiquei muito nervosa. - Calma Gabi... Calma! Jamais vou brigar com você por causa disso!... Coloquei minha cabeça do seu peito e resolvi me abrir pro meu pai; inclusive dizendo que eu achava que o Robson se afastou porque eu queria que ele me beijasse. Meu pai segurando meu rosto e sorrindo. - Ele é um bobo... Eu no lugar dele beijaria essa boquinha linda!... - Pai????... - Ué filha, estou falando a verdade!... Ele pela primeira vez começou a passar a mão na minha coxa, e voltando a segurar meu rosto. - Deixa o papai te dar um beijo? Eu que já tinha ganhado dele muitos e muitos beijos no rosto, virei de lado. - Claro né pai... Você sempre me beijou!... - Mas nunca na boca!... - Na minha boca pai?... - É!... Fiquei sem saber o que falar, mas acabei virando meu rosto de frente pra ele que encostou seus lábios no meu num beijinho bem de leve. - O que você achou?... Era o meu primeiro beijo com um homem. - Gostei pai!... - Quer mais?... - Quero!... Meu pai me beijou muito na boca e de repente comecei a sentir algo duro cutucando minha bundinha... Percebi que meu pai estava ficando de pau duro. Depois de alguns minutos, ele me fazendo sair do seu colo. - Ninguém pode saber disso, ok?... - Ok pai... Pode deixar!... Fui pro meu quarto sentindo que meu bilau também tinha ficado um pouco duro. Dias depois, novamente sozinho em casa com meu pai, ele no sofá, corri pra sentar no seu colo. - Me beija mais pai?... E ele novamente me beijou muito e rapidamente fui sentindo-o ficando de pau duro. Eu doidinha pra ver como era o bilau do meu pai, mas com medo, me ajeitei no seu colo e coloquei a mão sobre aquela coisa roliça como se fosse sem querer. - Cuidado com essa mão Gabi!... - Ué; por quê?... Foi quando ele colocando sua mão sobre a minha e me fazendo apertar seu pau. - Você sabe o que é isso?... - Seu pinto duro, né?... - Isso filha!... Comecei a apertar mais. - Parece ser grande, né?... - Não é não... É normal!... Tomei coragem, e dando-lhe um beijinho. - Me mostra ele?... - É perigoso filha! Acho melhor não!... Mais beijos da sua boca. - Não vou contar pra ninguém não!... Ele concordou, e me fazendo sentar do seu lado foi abrindo sua bermuda e fui vendo aparecer aquele pauzão duro e grosso. Eu olhando meio abobalhada, ele novamente pegou minha mão me fazendo segurar seu pau agora sem o tecido da bermuda. Eu que já tinha segurado muitas vezes o pintinho do Robson, comecei a movimentar a mão pra cima e pra baixo. Ele me fazendo parar. - Calma filha, calma!... Parei e ele me beijando. - Posso tirar o seu short?... Fiquei gelada da cabeça aos pés, mas permiti. Me deitei no sofá e ele rapidamente me deixou peladinha da cintura pra baixo. Eu de barriga pra cima ele começou a brincar com o meu pintinho que também começou a crescer. - Fica de joelhos, fica!... Fiquei e ele passando a mão nas minhas nádegas. - Que bundinha linda filha!... Olhei de lado vendo-o passando a mão no seu pinto após levá-la na sua boca... Já tive visto o Robson passando saliva antes. Meu corpo fui ficando rígido, pois sabia exatamente o que meu pai pretendia fazer. Colocou no meu cuzinho e foi forçando até que senti aquela coisa dura me alargando... A dorzinha que passei a sentir, não me tirava o prazer de ter meu próprio pai me enrabando. - Aaaaaiii! Aaaaaiii!... Ele parando com praticamente a metade do seu pau enfiado no meu rabo e alisando minha nádega. - Tá doendo filha, tá?... - Um pouquinho pai... Mas tá gostoso!... Apesar dos meus gritinhos histéricos, ele continuou enfiando até só ficar o saco pra fora... Meu pinto também ficou muito duro. Mas o vai-e-vem que ele começou a fazer foi me dando um prazer tão grande que eu consegui gozar (usei meu short pra aparar), antes dele ficar com seu pau todo enfiado no meu cuzinho, também gozando. Passou a ser normal, meu pai aproveitar quando ficávamos sozinhos, pra comer minha bundinha ou me fazer chupar seu pinto... Adorava chupar a piroca dele e deixar ele gozar tudo na minha boca. Após eu fazer alguns cursos, meu pai montou uma clínica pra mim e convidou para ser minha sócia a depiladora da minha mãe, que era bastante experiente e tinha um pequeno salão (depilação e manicure) com mais duas funcionárias. Hoje tenho uma situação financeira muito boa, algumas clientes que gostam de fazer depilação comigo e ainda me deixar foder sua buceta e algumas até o cu. Mas meu macho mesmo continua sendo apenas o meu pai.
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