Meu nome é Moacyr, hoje tenho 35 e poucos anos, divorciado e acostumado a viver sozinho. Mas o que vou escrever ocorreu quando tinha 17 para 18 anos. Antes do meu pai sair de casa e ir ficar morando sozinho no sítio; sem eles me verem, cheguei a ouvir uma discussão entre os dois que me deixou bastante preocupado. Meu pai gritava com minha mãe dizendo que ela andava fugindo dos seus carinhos, e ela também gritando dizendo que ele queria era uma PUTA e não uma esposa, com ele retrucando que o que ele pedia era apenas para apimentar o relacionamento deles que estava praticamente a ZERO. Vendo minha mãe um pouco abalada, e eu me preparando para o vestibular passei a ficar mais em casa não a deixando sozinha por muito tempo. Três ou quatro meses depois, acordei vendo que tinha passado da hora de ir pro colégio; normalmente era minha mãe quem me chamava, e não vendo nenhum movimento dentro de casa, muito menos na cozinha, achei até que ela devia ter saído de casa por algum motivo. Ao passar ao lado do seu quarto que tinha a porta um pouco aberta resolvi dar uma espiada. Arregalei os olhos vendo minha mãe deitada aparentemente nua com sua bunda maravilhosa virada pro meu lado. Para esclarecer minha mãe nos seus 38 anos era uma mulher belíssima de rosto e tinha um corpo perfeito: Seios fartos e firmes, cintura fina, bumbum que parecia dois grandes pêssegos lisinhos, e coxas grossas. Ali mesmo da porta fiquei admirando-a por alguns minutos, mas preocupado resolvi chamá-la: - Mãe??????? Ela se esticou toda na cama. - Ahammmm? O que foi? O que foi?... Me virei pra não a deixar constrangida, mas em seguida a ouvi me chamando. - Moacyr? Sem voltar a olhar; ainda de costas. - Estava preocupado que você ainda não tinha acordado! - Vem cá, vem!... Minhas pernas tremeram, mas acabei me virando e dando alguns passos pra dentro do quarto vendo que ela tinha se virado de barriga pra cima, que dava pra ver seus lindos seios e até o pequeno tufo de pentelhos da sua buceta. Lentamente ela cobriu a xoxota usando apenas uma das mãos, deixando seus peitos livres, me perguntando as horas. - Quase 9 horas!... - Nossa, perdi a hora mesmo! - Mas você está sentindo alguma coisa mãe? - Vem cá perto; sente aqui. Estou bem filho, apenas tive insônia a noite toda e custei a dormir. Me aproximei sentando na beirada da cama ao lado das suas pernas, mas evitando de olhá-la diretamente. Ela percebendo meu nervosismo. - Você já é um homem filho, não precisa ficar nervoso! - Mas... Mas... você está nua! Ela sorriu: - Não me importo! Resolvi ser uma mulher livre de qualquer preconceito dentro da minha própria casa. Você reprova sua mãe? - Não... Por mim está tudo bem! Já mais calmo fui percebendo meu pau ficando duríssimo e levantando meio de lado pra ela não perceber disse que ia passar um café pra nós dois. Mas antes tive que passar no banheiro e tocar uma punheta bem rapidinho. No dia seguinte ela foi me acordar trajando um penhoar todo aberto na frente aparecendo parte dos seus seios e toda sua xoxota. Ao ver meu pau reagiu rapidamente e quando puxei o lençol ela me impediu de me cobrir. - Bobinho, não se preocupe com isso. Mamãe sabe o que está acontecendo quando você me olha assim! Disse abrindo mais o penhoar se exibindo completamente pra mim. Ela reclinou me dando um beijo na testa e ao mesmo tempo fazendo um pequeno carinho sobre meu pau por cima do tecido do short. Ela saiu e eu fiquei ali de pau duro tentando entender as atitudes estranhas da minha mãe. Mas no fundo estava gostando de ver seu belo corpo... Pena que eu não podia colocar a mão. Novamente tive que tocar uma punheta. Achava que não podia tocá-la, mas alguns dias depois, acho que foi num sábado a noite ela pediu pra esperar meia hora e ir até seu quarto que ia precisar que lhe fizesse um favor. Eu já de short de pijama fui, e ao entrar logo a vi deitada de bruços pelada. Me vendo, pediu pra chegar perto e me entregando uma bisnaga disse que queria que eu passasse aquele creme nas suas costas. Fiquei chocado com aquele pedido que demorei a tomar a decisão de fazer o que ela me pedia. Pinguei algumas gotas nas suas costas e fui com minhas mãos espalhando. - Não esqueça do bumbum e das pernas! Mais gotas em cada nádega e passando minhas mãos sentia meu pau querendo rasgar meu short. Muito nervoso fui tentando me acalmar até resolver chutar tudo pro alto e aproveitar aquele momento único em ter uma mulher tão gostosa literalmente nas minhas mãos. Passei a esfregar minhas mãos com vigor por todas suas costas, na sua bunda maravilhosa, pernas e coxas. - Oh filho! Que mãos maravilhosas! Huuummmm delíiiiiiiiicia! Ligando o “foda-se” voltei pra sua bunda massageando com mais vontade, chegando até de propósito esfregando meu dedão sobre seu cuzinho rosado. - Uuuuuiii! Uuuuuiiii! Safadinho hein? Sentindo meu pau doendo preso dentro do short resolvi deixar por terminado o serviço. - Pronto mãe! Mais alguma coisa? Ela me pediu pra voltar depois de meia-hora pra dar tempo do creme fazer efeito, que eu ia passar no resto do seu corpo. Imaginei exatamente que ela ia ter o atrevimento de me deixar passar por toda frente do seu corpo. Novamente procurei sair do quarto escondendo minha excitação, mas lógico que ela percebeu. Novamente tive que ir ao banheiro pra tocar punheta imaginando fodendo minha própria mãe. Exatamente meia hora depois retornei, e ela virando de frente pedindo pra passar o creme. - Tem certeza mãe? Isso está me deixando sem jeito! Falei olhando pros tufos de pentelhos bem aparados da sua buceta. - Faça isso por mim filho! Eu preciso me sentir mulher novamente! - Mas você é uma mulher maravilhosa mãe! Ela pegando minha mão e colocando sobre seu peito. - Mas seu pai me rejeitou porque eu não sei fazer as coisas direito! - Tenho certeza que logo você vai arrumar um namorado! - Não preciso de namorado; preciso de um homem carinhoso como você! Comecei a apalpar seu peito, e ela levando a mão no meu pau que estava duro novamente por cima do short. - Você é o único homem que posso confiar! - Mas não sei o que fazer mãe! - Você pode fazer tudo que quiser; vem dar um beijo aqui na mamãe, vem! Reclinei e ela praticamente me puxando pelo pescoço me fez lhe beijar na boca. Depois sorrindo pra mim. - Entendeu filho? Eu ainda estava meio adordoado quando ela rapidamente puxou a frente do meu short fazendo meu pau ficar livre, segurando-o firme. - Me beija mais filho; beija! Sentindo sua mão segurando meu pau larguei todo meu constrangimento de lado e passei a beijar sua boca com bastante vontade. Ela mesma, sem largar do meu pau, com a outra mão me fez soltar seu peito levando-a até sua buceta que estava bastante molhada. - Sente como sua mãe está precisando de você! Não aguentando mais, subi de vez na cama e com meu short arriado segurei minha piroca e fui levando até sua buceta. - Iiiiissso! Enfia filho! Enfia tudo! Ooooohhhh meu Deuuuuussssss!!!!! Bastou dar umas cinco pirocadas pra ela começar a se debater na cama gemendo escandalosamente. - Meeeete! Meeeeete! Maaaiiiisss forte! Maiiissss foooorte! Vooouuuu gooooozarrrrr!... Quando tirei meu pau ela me puxando com as pernas pela minha cintura. - Goza na mamãe, goza! Voltei a enfiar, e como tinha tocado uma punheta um pouco antes tive mais folego pra ficar mais uns 3 minutos socando que ela acabou tendo mais um orgasmo no exato momento que comecei a encher sua buceta de porra. Colocando uma pequena tolha embaixo da sua buceta pediu pra terminar de passar o creme pelo seu corpo. Dei-lhe mais um beijo na boca antes de sair do seu quarto. Mesmo sendo domingo, acordei cedo e percebendo que minha mãe já estava de pé fui passar um café e preparar algumas torradas. Novamente ela chegou com o mesmo penhoar todo aberto e sem nada por baixo. Toda carinhosa me beijou parecendo estar mais feliz do que os dias anteriores. Perguntou se eu ia sair. - Não mãe! Está precisando de alguma coisa? Ela abrindo o penhoar e sentando de frente no meu colo passando seus braços pelo meus ombros. - Só queria ficar mais tempo com você hoje! Peguei seu peito dando uma chupadinha no bico. - Vai querer que a gente faça aquilo que fizemos ontem a noite? Ela me beijando na boca. - Quero que você me ensine tudo que uma puta sabe fazer! - Que isso mãe? - Espero um dia poder mostrar pro seu pai o que uma mulher magoada pode fazer! Não concordei, mas também não fui contra os seus pensamentos. Após o café voltei pro meu quarto, e deitado estava meditando sobre tudo o que estava acontecendo quando ela entrou e foi logo tirando o penhoar deitando nua do meu lado enfiando a mão pra dentro do meu short segurando meu pau que foi ficando duro. - Vai me ensinar, vai? - Mas o que você quer aprender? - Ué, puta não gosta de fazer sexo anal e sexo oral? - Por que isso mãe? - É o que seu pai me pedia pra fazer e eu não aceitava. Ela mesma fez questão de tirar meu short, e voltando a segurar meu pau disse que meu pai sempre gostava de fazer sexo oral nela, mas que ela nunca fez nele mesmo ele insistindo. Confesso que fiquei um pouco nervoso quando ela foi com a boca no meu pau tentando iniciar um boquete. Primeiro lambel passando a língua fazendo uma cara no nojo. - Não precisa fazer isso mãe! - Mas eu quero! De repente ela conseguiu colocar uma parte na boca. - Isso mãe! Agora tem que chupar igual um pirulito! Rapidamente ela foi pegando o jeito e começou a chupar, lambendo e fazendo pressão na cabeça com os lábios me levando nas nuvens. - Issso! Vai! Vaiiii! Ooooh! Oooohhhh! Quando soltei um jato forte de porra dentro da sua boca ela soltou me fazendo terminar de gozar me lambuzando todo. Corri pro banheiro pra me limpar, e quando voltei ela continuava pelada sobre minha cama. E rindo. - Até que é bem gostoso! Eu com aquele mulherão nos meus braços que não tirava a mão de sobre meu pau, não demorou pra ficar com ele duro novamente. Estava socando na sua buceta com ela de quatro e ao mesmo tempo apalpando suas nádegas. Abri seu rego encostando o dedo no seu cuzinho, - O dia que você quiser aqui, eu faço! Ela rebolando no meu pau. - Será que dói muito filho? - Não sei; só fazendo pra gente ver. - Ué, você nunca fez sexo anal? Lógico que já tinha feito quando era moleque comendo alguns viadinhos que tinha na nossa turma... Mas não era o caso! - Nunca fiz mãe... Com você vai ser a primeira vez! Passei a meter com força e ela a gemer alto, gozando e me deixando gozar dentro dela. No mesmo dia; domingo bem a tarde, cheguei da rua dando de cara com ela saindo do banho; como sempre peladinha. Agarrei-a ali mesmo no corredor beijando sua boca e caminhando com ela até seu quarto. Fiz com que ela deitasse e indo pro meio das suas pernas comecei a lamber e a chupar sua buceta fazendo-a gemer alto. - Noooooosssa! Como é bommmmmm! Chuuuuupa! Chuuuuuppppa!!! Esperei ela se refazer do longo orgasmo que teve, pedindo-a pra ficar de quatro. Enfiei a pica na sua buceta só pra molhá-la com seu líquido vaginal, tirei e encostei no seu cú. Ela recuou dizendo que ainda não estava preparada. Fui fazendo carinho na sua bunda e com jeitinho fui convencendo-a a deixar pelo menos tentar. Vendo aquele bundão maravilhoso na minha frente, como um animal sem freio encostei e fui logo empurrando com força. - Aaaaaiiiii! Aaaaiiiiii! Tááááá doennnnnndo!... Enterrei até o saco e fiquei parado esperando que seu cu se acostumasse com aquele membro estranho dentro. Em menos de dois minutos minha mãe começou a rebolar. - Oooooh! Mete! Meeeete! Acabe com a bunda da sua mãe! Vai! Vaaaiiiii!!!! Ela gostou tanto que de vez em quando ela mesma me pedia pra enfiar no seu rabo. Mas tempos depois ela me pediu pra ficar fora de casa que meu pai viria pra lhe trazer algum dinheiro para as despesas. Provavelmente ela deve ter dado uma coça de buceta no meu pai, que dias depois ele estava voltando pra casa. Enquanto fiquei morando com eles, minha mãe sempre que podia queria foder comigo também.
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