Trabalhando em uma grande firma multinacional, vivia tendo que viajar para as filiais em alguns Estados, ficando dias longe da minha filha que tinha que deixá-la na casa da minha mãe. Sem uma namorada fixa, nas viagens sempre procurava contratar em agências alguma mulher pra me fazer companhia. Mas ficava ansioso pra voltar pra casa pra dar um pouco de atenção pra minha filha Beatriz. Morando em um prédio onde tinha na cobertura uma grande área de lazer, Beatriz sempre gostava de ficar na piscina comigo. Beatriz achava que se ela podia ficar de biquini na minha frente, em casa ela muitas vezes ficava de blusa e calcinha como se fosse algo muito natural. Tive que explicar que ela podia ficar daquele jeito apenas na minha frente. Beatriz foi crescendo e seus biquinis ficando cada vez menor, fui percebendo que ela estava se transformando em uma linda mulher. Só que ela, ficando sozinha comigo continuava de vez em quando ficando só de calcinha na sala assistindo TV. Sempre procurei ver aquilo como uma coisa normal entre pai e filha, mas ela também, de calcinhas discretas passou a usar até calcinhas um pouco transparentes e minúsculas sem se preocupar que eu estava vendo até sua xoxota. Tentava me controlar pra não ficar de pau duro na sua frente, evitando até de olhar pro meio das suas pernas. Quando minha mãe me contou que ela já estava de namoradinho, confesso que fiquei preocupado e com um pouco de ciúmes, imaginando mostrando sua xoxotinha pro namorado. Numa segunda-feira, Beatriz acordou mais cedo do que o costume, tomou seu banho e passou perto de mim só de calcinha e com uma toalha sobre os ombros. Preparei nosso lanche, e como ela estava demorando; pois levaria ela de carro até o seu colégio, fui chamá-la. Na porta do quarto a vi deitada na cama toda esparramada só de calcinha, com seus peitinhos de fora, parecendo cochilar. Me aproximei e rapidamente dei uma boa olhada na sua xoxota através da calcinha transparente branca e seus lindos peitinhos, antes de colocar a mão na sua perna, sacudi-la. - Beatriz! Beatriz! Está atrasada!... Ela abriu os olhos, e mesmo vendo como estava comigo ali do seu lado, sentou um pouco assustada mas sem esconder nada do seu corpo. - Caramba pai, acho que cochilei!... - Então rápido filha, pra dar tempo de você tomar café. Ela passou a mão na calça jeans que estava sobre a cama, ao me levantar pra sair. - Pai, pega ali no armário uma blusa azul pra mim. Abri o armário e ela terminando de vestir a calça foi me indicando qual era a blusa. Peguei e passei pra suas mãos e ela foi vestindo na minha frente cobrindo rapidamente seus peitinhos. No carro a caminho do colégio, ela começou a rir. - Ainda bem que eu estava de calcinha, kkkkkk!... Fiquei calado, e ela ainda rindo. - Se eu estivesse pelada, você ia me acordar assim mesmo? - Claro que eu ia; não ia deixar você se atrasar só porque estava pelada. Como ela ficou calada, resolvi perguntar. - Você ia ficar com vergonha? - KKKKKKK... Não sei, acho que ia ficar com um pouquinho sim! E logo ela emendou. - E você, ficaria com vergonha se eu o visse pelado? - Vergonha não, mas ficaria constrangido por você ser minha filha. Já em frente ao colégio, ela me dando um beijo antes de descer do carro. - Você deixa te ver pelado? Eu fingindo puxar seus cabelos. - Vou é te dar umas palmadas na bunda, sua safadinha!... Ela desceu dando gargalhadas. Continuei dirigindo e imaginando eu peladão na sua frente fui novamente ficando de pau duro. Uns três dias depois, chegando em casa e me preparando pra tomar banho, ela me olhando e sorrindo. - Deixa eu te ver tomando banho?... - Que isso filha? Perdeu o juízo?... - Prometo que não conto pra ninguém!... Fui ficando excitado e acabei achando que o mundo não ia acabar só porque ela me viu pelado. Pedi pra ela esperar uns 5 minutos que eu ia deixar a porta do banheiro aberta. Mas não demorou nem 3 minutos pra ela entrar e se aproximar do box... Meu pau já estava duríssimo naquele momento. Ela mesma foi abrindo a porta do Box e eu logo cobri meu pau com as duas mãos. - Pronto filha, já viu... Agora pode sair!... - Ah pai, você está escondendo ele... Assim não vale!... - Ok! Olha rápido e sai logo, combinado? Tirei as mãos e deixei minha própria filha ver meu pau duro por alguns segundos, e puxando a porta do box. - Pronto! Agora pode sair!... - Kkkkkkk... Tá vendo? Você ficou com vergonha de mim!... Voltei a abrir a porta do Box com meu pau trepidando de tão duro. - Isso não é vergonha... Já deixei você ver o suficiente! Voltei a fechar a porta e ela resolveu sair... Acabei tendo que me masturbar pra aliviar todo aquele tesão que eu estava sentindo pela minha própria filha. Logo no dia seguinte, esperando ela se arrumar pra leva-la até o colégio, ouvindo ela me chamando fui até o seu quarto encontrando-a ainda enrolada em uma toalha. - Filha, ainda não se trocou?... - Me ajuda a me vestir?... - O que quer que eu faça? Ela me entregando uma calcinha. - Me ajude a vestir a calcinha primeiro!... Sentei na cama e segurando a calcinha ela foi levantando a perna pra deixar passar a calcinha. - A toalha atrapalha filha!... Ela sem nenhum constrangimento tirou a toalha ficando peladinha na minha frente com apenas uma das pernas enfiada na calcinha. Depois ela se apoiando no meu ombro enfiou a outra perna deixando ir subindo a calcinha até chegar no lugar. Já vendo o comportamento que ela vinha tendo comigo, arrumei a calcinha e dei uma passada de dedo bem discreta bem na sua xoxota. Depois me fez ajudá-la a vestir a calça comprida com seus peitinhos muitas vezes chegando bem perto do meu rosto... Minha vontade era dar uma chupadinha rápida, mas me controlei e lhe dando dois tapinhas na bunda. - Vamos logo sua desmiolada, ou vamos chegar atrasados no seu colégio. Enquanto ela foi pra cozinha tomar café, dei uma passadinha rápida no banheiro pra novamente me aliviar. Cheguei em casa e novamente na hora do banho deixei a porta aberta pra ela entrar e ficar me olhando o tempo todo de pau duro. Terminado o banho fui pelado pro meu quarto com ela me acompanhando. Quando ela sentou na cama cheguei com meu pau duro perto e pedi pra ela fazer um pouco de carinho. Beatriz segurou e como se soubesse direitinho começou a me punhetar. Pedi pra ela parar, puxei seu shortinho pro lado e passei o dedo na sua bucetinha fazendo-a sorrir. - Posso tirar seu short? - Pode!... Tirei e fiquei olhando pra sua linda e carnuda bucetinha, e quando enfiei um dedo confirmei o que eu estava desconfiando... Minha filha não era mais virgem. Cheguei com meu pau duro e bati com ele na sua bucetinha, e ela sorrindo. - Você vai enfiar pai?... - Você quer?... - Eu quero, mas você tá sem camisinha! Pelo menos devia usar camisinha quando transava com o namorado. - Pode deixar que eu tiro antes! - Tem certeza pai? Não quer na bundinha que não tem perigo? A safadinha com certeza já tinha dado até a bundinha... Mas eu já estava com o pau encostado na portinha da xoxota fui forçando, pois ela era bem apertadinha. - Ooooh paaaiiiiiii! Oooohhhhhh! Vaaaaiiiii! Vaaaiiiiii!... Consegui colocar até o saco e comecei a puxar pra trás e enfiar novamente até o fundo, - Vaaaaiiii! Vaaaaiiiii! Mete mais forte! Aaaaaahhhh! Aaaaahhhh! Virei um animal socando a pica na bucetinha da minha filha fazendo-a urrar de prazer e em menos de 3 minutos começar a gozar virando até os olhinhos. Depois tirei meu pau e movimentando minha mão freneticamente numa rápida punheta fui gozando esfregando meu pau nas suas coxas. Ela foi se limpar e voltou completamente peladinha, subindo na cama e vindo me dar um beijo. - Adorei paizinho!... Segurei seu rosto e lhe dei um beijo na boca. - Isso tem que ser segredo, combinado? Ela também me beijando na boca e levando a mão no meu pau meio amolecido. - Lógico né?... Em menos de 20 minutos, pedi pra ela ficar de quatro e socando novamente na sua bucetinha fiquei olhando pro seu cuzinho e passei a esfregar a ponta do dedo. - Quer no cuzinho filha, quer? - Quero, mas vai devagar que seu pinto é muito grande. Com meu pau lambuzado com seu líquido vaginal, coloquei no seu cuzinho e quando entrou a cabeça tive que parar com ela soltando gritinhos. - Ai! Ai! Aaaaiiiii!... Mas quando tirei, ela reclamou. - Não pai! Pode enfiar que eu aguento!... Voltei a enfiar, e quando entrou novamente a cabeça fui empurrando até o talo com ela dando gritinhos e ao mesmo tempo rebolando. - Meeeete pai! Meeeete! Oooooh que delíiiiiiicia!!!!... Fiquei socando por vários minutos e com meu pau todo enfiado, parei e comecei a gozar enchendo o cuzinho da minha filha de porra. Ela me deu um beijo e saiu do meu quarto não retornando mais naquele dia. No dia seguinte ela chegou na cozinha pra tomar café, e me beijando na boca sorriu. - Fiquei toda ardida pai, kkkkkk!... No caminho pra escola, resolvi tocar no assunto de namorado e ela me disse que fazia quase dois meses que ela tinha terminado com ele. - Você transava muito com ele? - Que nada pai... Ele era muito bobinho!... - Vocês chegaram a fazer sexo oral também? - Não pai, isso a gente não fez não!... Ela ao descer do carro, me deu um beijo e com aquela carinha bem safadinha. - Você me ensina? - Ensinar o quê? - Sexo oral ué!... Quando cheguei do serviço, estava no banho quando ela entrou. Com o corpo molhado, sai do box e ajudei-a a ficar peladinha. Coloquei-a sentada sobre a bancada da pia e fui logo com a boca na sua bucetinha. Ela apertando minha cabeça com suas coxas. - Ai! Ai! Ai! Noooooosssa! É muuiiiito gooooooostoooooso!... E a safadinha logo gozou lambuzando toda minha cara. Coloquei-a dentro do box comigo. - Agora você vai chupar também, ok? - Chupar seu pau?... - É!... Ela sentou a beirada do box e colocando meu pau na sua boquinha fui pedindo e ela rapidamente aprendeu a fazer um boquete que nenhuma das putas que transei fez tão bem feito... Gozei um pouquinho na sua boca e o restante soltei sobre seus cabelos e rosto. Por mais de dois anos fiquei transando com minha filha, e mesmo hoje com ela namorando um sujeito que pelo visto quer casar com ela, ainda damos boas trepadas.
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