MINHA SOBRINHA HELENA...

Fiquei nos Estados Unidos por mais de 5 anos trabalhando em uma grande empreiteira como engenheiro civil, retornando ao Brasil devido a uma excelente proposta para realizar obras pra prefeitura de uma determinada cidade universitária com previsão de mais ou menos 7 anos. Aluguei um pequeno sítio onde tinha até uma piscina natural, formada por águas vindas da Serra que ficava bem próxima. Com meus 31 anos e trabalhando muito, chegava o final de semana gostava de ficar sozinho curtindo a paz no sítio tomando minhas cervejinhas. Com as mulheres com quem eu me relacionava, procurava não levar ao sítio pra não ter depois nenhuma decepção como tive nos Estados Unidos. Só que, não fazia nem 1 ano que eu tinha retornado, quando minha mãe ligou da minha cidade de origem que ficava no interior, pedindo pra ajudar minha sobrinha Helena que tinha se envolvido com um namorado traficante e estava apavorada por ter descoberto e terminado com ele; que passou a persegui-la e até a agrediu no meio da rua ameaçando-a até de morte. A mãe de Helena; minha irmã, também não teve muita sorte com seu casamento e foi abandonada já alguns anos e as duas passaram a morar com minha mãe. Helena estava com apenas 19 anos: morena, bonitinha, peitinhos pequenos e bundinha arrebitada. Conversei com minha irmã explicando que eu era um homem solteiro e que gostava de ficar sozinho dentro de casa, e que, com a Helena ficando comigo no sítio ia tirar minha liberdade. Minha irmã suplicou e me explicou que provavelmente não ia ser por muito tempo; já que estava sabendo que a polícia estava a procura do ex-namorado de Helena, e que conversaria com ela pra não me dar nenhum trabalho caso eu aceitasse lhe ajudar. Realmente fiquei bastante chateado, mas não pude negar em atender a um pedido da minha mãe. Quando fui busca-la na rodoviária, fui bastante direto explicando meu modo de viver sozinho, e ela me direcionando um lindo sorriso.
- Prometo não atrapalhar sua vida em nada, ok?
E em uma semana, quando chegava do serviço normalmente a encontrava trancada no quarto, só saindo quando eu a chamava pra comermos um lanche que eu sempre levava. Resolvi ter uma conversa com ela:
- Helena; não precisa ficar o tempo todo dentro do quarto. Pode andar pela casa sem problema.
- É que eu prometi não lhe dar trabalho, Fernando!...
- Mas está me deixando preocupado; pode usar a piscina se quiser!
- Mas não tenho roupa de banho!
- Aqui ninguém vai te ver na piscina. Você pode usar a roupa que quiser, e até ficar sem roupa que não tem problema nenhum... Você já sabe o horário que eu chego... Depois podemos ir à rua comprar algumas roupas; combinado?
- E você Fernando; costuma ficar na piscina pelado?
- Às vezes sim... Sempre gostei de andar pelado pela casa.
- E por minha causa parou?
- Claro! Não ia me sentir bem com você me olhando!
Num domingo que fazia bastante calor, estávamos tomando café quando disse que ia ficar um pouco na piscina. Helena sempre sorrindo.
- Pode ficar pelado que eu prometo que não vou lá olhar!
Não sei o que me deu na cabeça, analisando aquele corpinho todo certinho soltei até como uma brincadeira:
- Só se você ficasse pelada também!...
- Eeeeuuuuuu????? Pelada, pelada; assim sem mais nem menos?
- Desculpa-me; foi apenas uma brincadeira!
- Bom; se bem que gostaria de ter coragem pra fazer isso!
- Não precisa; ok? Pode ficar de short, não quer?
Fui pro meu quarto colocar um short de banho, e quando cheguei no quintal Helena estava apenas de calcinha de lingerie com seus lindos peitinhos de fora. Procurei me controlar e me comportar evitando ficar olhando pra não ficar excitado. Entrei na água que batia apenas um pouco acima da cintura (piscina rasa), e ela também entrando e chegando próximo.
- Se você ficar pelado dentro da água, eu não vou ver.
- Mas uma hora vou ter que sair da água!
- Ai você vesti, ué!
Mesmo dentro da água senti meu pau ficando duro e o instinto de homem foi tomando conta dos meus pensamentos.
- Só se você também tirar sua parte de baixo!
Ela simplesmente tirou a calcinha colocando-a na beira da piscina, me obrigando também a tirar meu short.
- Pronto, nos dois estávamos pelados agora! – Disse ouvindo-a soltar uma gargalhada e provocando:
- Quero ver se você tem coragem de sair sem o short!
- Se você não se importar; eu saio, mas depois você também vai ter que sair sem se vestir.
Quando ela falou “combinado” percebi que ela era bem safadinha e sabia o que poderia acontecer, já que estávamos sozinhos. Fui saindo da piscina com meu pau duro; e ela olhando:
- Porrrra! Que pauzão é esse Fernando?...
Fiquei em pé ao lado da piscina sempre virado pra ela, que, como se fosse a coisa mais normal do mundo veio também saindo da piscina me deixando ver seu lindo corpo. E ela se aproximando, sem nenhum constrangimento já foi segurando meu pau, alisando e olhando os detalhes.
- Caramba; é muito grande!...
- Não é não menina! É normal!...
E ela demonstrando que realmente era uma bela putinha, segurando começou a lamber a cabeça do meu pau.
- Se quiser chupar; pode!...
E ela deu algumas mamadas, parou e olhando pra mim.
- Minha xoxota tá pegando fogo!
Levei-a até uma das cadeiras de sol, com ela deitando de costas e eu levantando se perna fui metendo sentindo sua bucetinha um pouco apertada.
- Que gooooosssstoso Fernando; enfia! Enfia tudo!...
Dei algumas socadas, pra ela pedir pra parar e ficar de quatro pra eu voltar a meter na sua bucetinha.
- Oooooooh! Ooooohhh! Soca! Sooooca com força!...
Minha preocupação é que estava sem camisinha, e assim que ela gozou rapidamente tirei e gozei sobre a grama ao lado da cadeira. Ela levantou e sorrindo pra mim.
- Dei muito trabalho Fernando?
Tinha me dado conta que tinha ultrapassado o limite que estabeleci referente a mulher dentro do sítio, mas aquela putinha era algo que nenhum homem normal ia deixar de lado. Abracei-a e fui lhe beijando na boca, aproveitando pra passar as duas mãos na sua bundinha. Ela segurou meu pau que estava um pouco caído depois de ter gozado.
- Vou ficar sempre disponível pra você; tá bom?
- Mas você sabe que não podemos ter nenhum compromisso sério; ok?
Ela acariciando meu cacete, que começou a reagir.
- Eu sei, mas nada impede se você me desejar; né?
Ficamos mais um pouco na piscina e fomos tomar um banho normal no meu quarto suíte. Depois do banho e com o corpo enxuto, fomos pra minha cama onde chupei bastante aqueles pequenos peitinhos. Ela segurando meu pau, deu um jeito pra vir por cima e colocando sua bucetinha foi descendo no meu pau até sentar no meu colo e começar a cavalgar feito uma alucinada apertando seus peitinhos com suas próprias mãos.
- Ooooh! Ooooohhh! Como é bommmm!!!!!
Quando começou a ter seu orgasmo até virava os olhos sem parar de gemer.
- Aaaaahhhh! Aaaaahhhh! Essstouuuuu gooooooozannnnnnndo!!!!!
Esperei um pouco pra vira-la sobre a cama e dar mais algumas socadas antes de tirar meu pau e gozar sobre seus peitinhos. Depois de um novo banho ela foi pro seu quarto e permanecendo pelado acabei tirando um cochilo. Acordei, dei uma boa mijada e lembrando da trepada que dei com minha gostosa sobrinha putinha fui ficando de pau duro. Sai do meu quarto e fui direto ao outro quarto encontrando-a também deitada peladinha com sua linda fundinha pra cima. Ela percebendo minha entrada continuou na mesma posição e subindo sobre a cama fui alisando aquelas lindas nádegas, até ver seu cuzinho rosado. Passei a ponta do dele levemente sobre as pregas do seu cuzinho, e Helena levantou um pouco o bumbum.
- Uuuuiiii! Não faça isso!...
- Não gosta?...
- Aaaadoro!!!!...
Dei-lhe dois tapas na bunda.
- Então levanta esse rabo!
E ela rapidamente levantou ficando de quatro e rebolando.
- Enfia primeiro na minha buceta pra deixa-lo bem molhadinho, enfia!
Atolei tudo na sua buceta que rapidamente lambuzou meu pau com seu liquido vaginal. Tirei e fui direto colocando e empurrando no seu cuzinho que foi abrindo e aceitando todo meu pau. Ela continuava rebolando.
- Vaiiiii Fernannnnndo, arromba meu cuuuuuuuu!!!!!!!
Soquei fundo e forte com ela berrando como se eu a estivesse surrando.
- Aaaaaiiiii! Aaaaiiiii meuuuuuu Deuuuuussssss! Mais! Maaaaiiiisssss!!!!!
Parei com meu pau todo enfiado, e enquanto gozava sentia fazendo seu cuzinho ficar mordiscando meu pau. Helena ficou comigo por 4 meses, e agora a gente só se encontra quando vou visitar minha mãe, quando a gente dá um jeito de dar uma fugidinha até o motel.