VISITANDO A VOVÓ.

Me chamo Guilherme (Gui), e depois de ler alguns contos eróticos resolvi escrever este. Minha avó Dolores ficou grávida da minha mãe com apenas 16 anos, e minha mãe ficou grávida de mim com pouco mais de 18. Minha avó com 47 anos parecia ser irmã da minha mãe e tinha um belo corpo, pele sedosa, seios médios e um bumbum volumoso e firme de deixar qualquer menininha com inveja. Ela viúva morava sozinha, e minha mãe de vez em quando me pedia pra passar na casa dela pra saber se ela estaria precisando de alguma coisa. Inclusive, tanto eu quanto minha mãe tínhamos uma cópia da chave da casa da vovó. Gostava de passar lá após sair do colégio na parte da tarde, pois sempre tinha alguma coisa gostosa que ela fazia, pra saborear. Num sábado de manhã, fui fazer uma visita a um colega que estava adoentado, e na volta resolvi passar na casa da vovó. Toquei a campainha e fiquei esperando por uns 4 minutos. Como ela não veio abrir a porta achei que ela devia ter saído, e com vontade de fazer xixi usei a chave e entrei na casa. Logo que passei pelo seu quarto, vi a figura da vovó deitada de costas pra porta aparentemente nua e dormindo que dava pra ouvir o som da sua respiração. Silenciosamente fui até o banheiro e fiz meu xixi com a intensão de sair depois da casa sem que ela percebesse. Não sei se foi o som da descarga, mas quando sai do banheiro e passando novamente pelo quarto vi minha vó cobrindo os seios com o braço olhando na minha direção.
- É você Gui?...
- Sim vovó; sou eu! – Respondi sem olhar diretamente pra dentro do quarto.
- Houve alguma coisa?
Disse que não, e que tinha tocado a campainha e como ela não atendeu resolvi entrar pra ir ao banheiro.
- Vem cá dá um beijo na vovó, vem!
- Mas a senhora está pelada!
- Tem medo de ver mulher pelada?
Resolvi olhar vendo-a sorrindo.
- Não!...
- Então vem cá, vem!...
Cheguei ao lado da cama com ela descobrindo seus seios e vendo também os pelos da sua buceta. Ela abrindo os braços.
- Vem me dar um abraço, vem!
Demonstrando claramente que estava nervoso, reclinei lhe abraçando e dando um beijo no seu rosto, e ela continuando a sorrir.
- Não precisa ficar com medo; é só não contar pra ninguém, ok?
Fiquei calado e ela puxou meu rosto para o seu peito.
- Chupa o peito da vovó, chupa!...
Tive que sentar na cama pra começar a mamar, e gostando fui chupando com vontade e até trocando de peito.
- Huuuummmm! Que goooossssstooooso!!...
Parei sem saber o que fazer em seguida, mas ela pegando minha mão e levando até sua buceta.
- Olha como a vovó está ficando molhadinha!
Realmente, ao passar o dedo notei que estava bastante úmida. Ela mesma me fez parar de chupar seu peito e me fez deitar de costas sobre a cama, e aquele mulherão pelada começou a abrir minha bermuda... Ainda assustado acabei permitindo e quando senti segurando meu pinto instantaneamente começou a ficar duro. Ela começou a movimentar sua mão numa leve punheta.
- Nooossa Gui, você tem um piupiu bem grandinho!...
Meu conhecimento sexual era de comer a bundinha da minha namoradinha e ficar brincando de passar o dedo na sua bucetinha virgem que eu era doido pra comer... Ela também gostava de chupar minha piroca. E foi isso que minha vó começou a fazer, chupar meu pau. Fiquei tenso, mas fui gostando e rapidamente resolvi curtir aquele boquete.
- Ooooooooh vovó! Oooooooohhh!...
Não demorou pra gozar e ela ir engolindo até a última gota. Depois ela vindo ficar deitada do meu lado segurando meu rosto.
- Gostou?
- Muito vovó!
- A vovó pode fazer isso sempre que você quiser!...
E ela totalmente pelada me levou até a cozinha me dando pra beber um suco de laranja e alguns biscoitos recheados. Eu vendo aquele bundão andando de um lado pro outro acabei ficando de pau duro novamente imaginando metendo naquela bunda. Quando eu disse que ia embora, ela se aproximou chegando com os pentelhos da sua buceta bem perto do meu rosto.
- Não quer ficar mais um pouquinho com a vovó?
Ela vendo meus olhos arregalados e vidrados na sua buceta, ela praticamente abrindo sua vagina com os dedos.
- Se quiser a vovó deixa você brincar com ela!
- É? Você deixa meter na sua buceta?
- Sempre que você quiser meu netinho!
Caminhamos até a sala onde ela ficou de quatro sobre o sofá me mandando enfiar na sua buceta. Talvez por já ter gozado a poucos minutos atrás, conseguir ficar uns três ou quatro minutos socando a pica na vovó.
- Aaaaahhhh! Aaaahhhh! Mais forte Gui, mais fooooorrrrte!!!!
Assim que ela começou a gritar que estava gozando, gozei ao mesmo tempo enchendo sua buceta de porra. Antes de ela ir até o banheiro, me deu um beijinho de leve na boca, dizendo que imaginava que não ia mais gozar na vida, e que eu lhe dei novamente aquele prazer. Voltei pra casa todo feliz por ter tido minha primeira relação sexual metendo em uma vagina. Quando minha mãe pedia pra passar na casa da vovó, era a certeza de que ela mesma não ia aparecer por lá; então eu sabia que podia ficar tranquilo fazendo putaria que a vovó gostava de fazer: Chupar meu pau, deixar chupar seus peitos e meter bastante na sua buceta. Mas era aquela linda bunda que me cativava sempre que eu estava metendo com ela de quatro, me permitindo ver até seu cu rosado e enrugado. Um dia depois de dar algumas socadas na sua buceta, tirei meu pau e coloquei-o no seu cu fazendo pressão, já com medo dela refugar e até se zangar comigo. Mas ela deu uma rebolada.
- Safadinho, querendo botar no bumbum da vovó, né?
- Sua bunda é maravilhosa vovó!...
- Sempre tive vontade, mas seu avô nunca fez isso comigo!
Ouvindo aquele relato, fiz mais pressão e logo senti meu pau entrando pra dentro do cu da vovó, que gemendo muito arriou a frente do seu corpo sobre a cama agarrando um travesseiro.
- Vai! Vaaaaiiiii meu netinho; enfia tudo na vovó!
Comer um cuzinho era o que eu mais sabia fazer, e alisando suas nádegas fiquei socando por vários minutos antes de ficar parado com meu pau todo dentro e gozando. Pouco tempo depois eu estava também comendo a bucetinha da minha namorada da qual tirei a virgindade, mas sempre usando camisinha. Adorava foder minha namorada, mas adorava mais ainda foder minha avó sem precisar usar camisinha.