EU, MINHA FILHA E MINHA SOBRINHA...

Meu nome é Júlio, 40 anos, viúvo, e resolvi deixar registrado neste site algo muito interessante que aconteceu comigo. Morando em uma Vila Operária (pertencente à firma onde trabalhava), onde tinha praticamente na mesma rua a casa dos meus pais. Minha irmã desquitada e com uma filha (Jane) estava morando com meus pais e sempre que precisava me ausentar, acabava deixando minha filha Cristina com eles. Cris e Jane tinham praticamente a mesma idade (16 e 17) e se davam muito bem. Por ser da diretoria da empresa eu tinha uma casa um pouco melhor, com uma pequena piscina onde gostava de chamar de vez em quando a família nos finais de semana, pra fazermos churrasco. Muitas vezes Jane acabava indo ficar na minha casa em alguns finais de semana. Sábado a tarde, estava na piscina com minha filha e com minha sobrinha Jane, quando avisei que ia pro meu quarto descansar um pouco. Só que ao entrar em casa e antes de tomar um banho resolvi subir ao terraço pra pegar um tapete de banheiro que tinha deixado secando. Recolhi o tapete, mas antes de descer resolvi dar uma olhada nas duas na piscina. Não as vendo e achando que elas também tinham entrado na casa, sem querer olhei pra baixo na lateral da casa e levei um baque que minhas pernas fraquejaram. Jane estava beijando a Cris na boca e ainda tinha a mão dentro da parte de baixo do biquini da minha filha. Sem acreditar no que estava vendo, continuei olhando meio que paralisado vendo em seguida Jane tirar um dos peitinhos da Cris pra fora e começar a chupar sem tirar a mão de dentro do biquini... Percebia que Cris gemia baixinho. Um pouco desnorteado, desci e fui tomar meu banho pensando o que poderia fazer em relação as duas. Mas lembrando da visão do peitinho da Cris e da mão da Jane provavelmente na sua bucetinha, acabei ficando de pau duro. Resolvi que tinha que aceitar aquela preferência sexual da minha filha e resolvi não me meter naquela situação. Mas os dias foram passando e preocupado procurava um jeito de tocar no assunto com a Cris, mas com medo de magoá-la ia sempre adiando. Num domingo na parte da manhã, Cris tinha ido ao shopping com outra das suas amigas e Jane chegou com a intenção de tomar banho na piscina. Mesmo sem a Cris, Jane me perguntou se podia ficar na piscina até minha filha voltar. Ela sozinha na piscina acabei tendo a ideia de conversar com ela sobre o que sabia das duas, e colocando uma sunga fui pra piscina. Dentro d´água, ela ao chegar perto resolvi puxar conversa, e quando toquei no assunto Jane levou um susto e tentou negar. Fui com muita calma explicando que não era contra, mas que tinha preocupação de outras pessoas descobrirem e sua mãe que era evangélica fervorosa ficar sabendo. Jane foi se acalmando e ainda bastante nervosa me perguntou se eu ia contar pra mãe dela. Expliquei que jamais contaria pra alguém, e que faria de tudo pra que ela e a Cris pudessem ser felizes... Ganhei um beijo:
- Obrigado Tio!
Sabia que Jane ia contar pra Cris, e percebi assim que notei minha filha evitando até de olhar pra mim. Mas em poucos dias tudo foi voltando ao normal. Sempre que Jane vinha dormir na minha casa, ficava imaginando as duas peladinhas no quarto se pegando e acabava ficando de pau duro. Um dia, estava na cozinha preparando café pra nos três, e tomando o meu Jane entrou na cozinha vestindo uma camisola curta e veio direto sentar no meu colo me dando um beijo.
- Bom dia tio lindo!
Achei estranha aquela atitude, mas acabei puxando conversa.
- E a Cris?
- Está dormindo ainda!
Não conseguindo me controlar fui sentindo meu pau ficando duro debaixo daquela bundinha. Sabendo que ela ia perceber, tentei fazê-la sair do meu colo, mas ela logo sentou novamente e rindo.
- Noooossa tio!
Já não tendo mais jeito acabei deixando-a praticamente esfregar a bundinha no meu pau duro por cima do short do meu pijama. Ela novamente me dando um beijo, caiu na gargalhada antes de sair do meu colo pra sentar na outra cadeira me deixando um pouco constrangido. Mas dias depois ela novamente saiu do quarto e veio direto sentar no meu colo no sofá da sala, vestida novamente com a mesma camisola curta sem se preocupar de eu estar vendo parte da sua calcinha. Tentei puxar a camisola pra cobrir a calcinha, mas ela sorrindo.
- Ih tio... Você eu deixo ver minha calcinha; kkkkkk!
Voltei a suspender a camisola e já sabendo que ela sabia que eu estava de pau duro, passei a mão na sua coxa e sobre a calcinha bem onde ficava sua xoxota, mas sempre olhando na direção do quarto pra ver se a Cris não estava vindo. Vendo que ela estava gostando, com o dedo cheguei a calcinha pro lado e comecei a passar o dedo direto na sua bucetinha que rapidamente ficou úmida. De repente Jane deu um pulo do meu colo, pois quando estávamos distraídos Cris se aproximou silenciosamente praticamente me flagrando passando o dedo na Jane. As duas foram pro quarto e eu fiquei ali de pau duro sem saber o que fazer. Fiquei aliviado ao ver que meia hora depois as duas tomaram café normalmente e depois foram pra piscina... Naquele dia resolvi não ir junto.
Na segunda-feira, quando cheguei do serviço e a empregada indo embora, estava sentado na cozinha tomando um refrigerante quando Cris entrou e fazendo igual a Jane veio direto sentar no meu colo. Novamente sem conseguir me controlar fui ficando de pau duro e notei que ela sabia o que estava acontecendo, pois se ajeitou pra deixar a bundinha bem sobre onde estava meu pau.
- Acho melhor você sair do meu colo filha!
Ela praticamente esfregando a bundinha no meu colo.
- Mas a Jane você gosta, né?
- Tá filha; mas aquilo que você viu foi a primeira vez que aconteceu.
Ela sorriu:
- Eu sei, a Jane me contou!...
- Mas ela é sua namorada, não é?
- Kkkkkkk... Não é não pai, a gente apenas gosta de brincar um pouco; você entende?
- De beijar e chupar o peitinho uma da outra?
Ela ficando com o rosto bem vermelho, mas sem deixar de olhar pra mim.
- É pai, é isso mesmo!...
- Só peitinho ou chupa outra coisa também?
Ela fingindo não entender.
- Como assim pai?
- Vocês chupam a xoxota uma da outra?
Ela desviou os olhos de mim, e de cabeça baixa.
- A Jane é que gosta de fazer isso!
- Só ela que chupa a sua, é?
- É pai! Eu só gosto de beijar e deixar ela fazer em mim.
Eu lhe dando um beijo no rosto.
- Tudo bem filha!...
Ela retribuindo o beijo e voltando a me olhar e sorrir.
- Se você quiser, deixo você fazer aquilo comigo.
Foi minha vez de me fazer de desentendido, olhando que ela estava trajando um vestido.
- Fazer o quê?
- Passar o dedo em mim, não quer?
- Não posso fazer isso com você; você é minha filha!
Ela mesma pegou minha mão, colocando-a bem sobre sua coxa.
- Pode fazer pai... Eu deixo!...
Mesmo tentando me controlar acabei subindo com a mão por baixo do vestido até chegar na calcinha, passando o dedo sobre o tecido. Cris voltando a olhar diretamente pra mim e sorrir.
- Faz igual fez com ela, faz!...
Puxei a calcinha pro lado e comecei a passar a ponta do dedo bem entre os lábios vaginais.
- Huuuummmmm paaaaaaiiii! É goooossstoso hummmmmmmm!...
Era algo inacreditável que estava acontecendo, que aquilo foi me deixando tão excitado que deixei qualquer tipo de moralidade de lado.
- Posso tirar sua calcinha?
- Kkkkkkk... Pode!...
Ela sem a calcinha, dei um jeito de olhar pro meio das suas pernas venda uma linda bucetinha com poucos pelos em volta. Voltei a passar o dedo.
- Você gosta quando a Jane te chupa aqui?...
- Muito pai!...
Tirei-a do meu colo e coloquei-a sentada sobre a beirada da mesa, abri suas pernas e cai de boca naquela bucetinha que estava bastante molhadinha. Ela segurando minha cabeça entre suas pernas.
- Aaaaaaiiiii Jeeeesus! Aaaaahhhhh! Aaaaahhhhh! Vai pai! vai! Vaaaaiiii que vouuuuuu gooooozzzarrrr!...
Eu com a cara toda lambuzada depois dela gozar, sem controle fui tirando meu pau duro pra fora diante dos olhos arregalados dela.
- Nossa pai, ele é enorme!...
Eu esfregando na sua bucetinha, mas sem intenção de enfiar.
- Oooooh filha! Oooooh!...
- Enfia pai! Enfia!...
Logo desconfiei, e pra ter certeza primeiro enfiei todo meu dedo e fiquei socando naquela pequena bucetinha que por incrível que pareça não era mais virgem.
- Pode enfiar ele pai, eu quero!...
Tirei o dedo e colocando meu pau fui empurrando e sentindo o quanto ela era apertadinha. Cris gemia alto e virava os olhinhos.
- Aaaaaiiii! Aaaaiiiii! Mete pai, mete tuuuudo!!!!!
Mesmo muito apertada, aquela bucetinha aguentou os 22 cm... Comecei a puxar pra trás e tornar enfiar até o saco. Em três minutos notei que Cris teve dois orgasmos seguidos... Dei mais algumas socadas antes de tirar e gozar lambuzando suas coxas. Cris correu pro banheiro e logo fui atrás vendo ela tirar o vestido e ficar peladinha na minha frente. Cris entrou no box e olhando pra mim.
- Quer tomar banho pai, quer?
Rapidamente me despi e entrei junto com aquela pestinha que tinha um corpinho de tirar o folego de qualquer homem, já naquela idade: loira, magrinha, peitinhos médios e uma linda bundinha bem redondinha. Eu de lado olhando-a se ensaboando.
- Não conta nada pra Jane não, combinado?
Ela apenas sorriu e sem falar nada colocou a mão no meu pau começando a alisá-lo. Em poucos minutos novamente de pau duro, coloquei-a sentada no murinho do box e novamente soquei a piroca na sua bucetinha fazendo com que ela tivesse um novo orgasmo... Fiquei socando por mais uns 2 minutos antes de tirar e gozar no piso do Box. Foi dela a iniciativa de me dar um beijo na boca.
- Adorei paizinho!...
Novamente pedi pra ela não contar nada pra Jane do que tinha acontecido entre nós dois. Durante o resto da semana, praticamente todos os dias, tive minha filha peladinha na cama comigo... Cris parecia ser uma taradinha incontrolável, pois normalmente era ela quem tomava todas as iniciativas de me beijar na boca e sentar ela no meu pau e ou se arreganhar toda e pedir me foder sua bucetinha. Chegou o final de semana e sábado cheguei da rua e Jane e Cris já estavam na piscina. Dei apenas um “oi” pras duas e fui tomar um banho com a intenção de pedir entrega do almoço por telefone, como normalmente eu fazia durante os finais de semana. Nem bem comecei o banho e Cris batendo na porta.
- Pai, deixa eu entrar?...
- Mas estou pelado!...
- E qual o problema?
- E a Jane?...
- Ih pai, não se preocupe com ela não!...
Coloquei uma toalha em torno da cintura e ao abrir a porta as duas ainda de biquini foram entrando com sorrisos no rosto que logo imaginei das intenções das duas.
- Pode tomar seu banho pai!
- Mas Cris, vocês vão ficar me olhando?
- É que a Jane quer ver como você é pelado!
Nisso, a toalha não conseguia esconder que eu estava de pau duríssimo vendo aquelas duas ali pertinho quase nuas.
- É verdade Jane?...
Ela continuando sorrindo, apenas balançou a cabeça confirmando. Tirei a toalha e entrei no box virando de frente pras duas, que olhando uma pra outra rapidamente ficaram peladinhas e entraram também no box. Cris na frente da prima me beijou na boca e segurou meu pau. Resolvi aproveitar e ficar passando a mão naqueles corpinhos: peitinhos, bucetinhas e bundinhas, até Jane também segurar meu pau e ir se abaixando pra colocar a boca e começar a mamar na minha piroca. No início levei um susto, mas logo estava curtindo aquela boquinha de veludo me chupando. Só que, em menos de dois minutos, Jane soltou meu pau pra deixar que Cris também me chupasse... Fiquei ali de boca aberta vendo minha própria filha chupando minha piroca.
- Vou gozar filha! Solta! Solta!...
Um jato forte foi lá no fundo da sua garganta e o resto gozei deixando a água do chuveiro levar pro ralo. Dali, após o banho fomos os três pra minha cama, onde as duas taradinhas resolveram abusar de mim de todas as maneiras juntas. Revezavam beijando minha boca e me vendo de pau duro, revezaram também cavalgando com suas bucetinhas no meu pau me fazendo urrar de prazer. Primeiro foi a Cris, que sentou com a bucetinha no meu pau e depois de ficar por uns dois minutos, saiu pra deixar a prima cavalgar um pouco... Fiquei preocupado, pois sabia que tinha que me controlar pra não gozar dentro de nenhuma delas. Ainda bem que elas gozaram bem rapidinho, deixando também gozar soltando tudo sobre os peitinhos da Jane. Atualmente tenho uma namorada muito religiosa, fogosa e que adora ir pro motel comigo. Mas Cris e Jane continuam indo pra cama comigo, e Jane não faz nenhuma cerimonia em beijar Cris na boca e chupar sua bucetinha enquanto a gente transa em três.