Me chamo Claudio, tenho 51 anos, sou comerciante e tenho uma loja de roupas femininas em uma famosa rua de comercio na cidade de São Paulo. No início minha esposa trabalhava como minha gerente e nossa filha Cibele (18 anos) nos ajudava como uma das atendentes... tínhamos mais três funcionárias. Trabalhando muito, não percebia que as saídas constantes da minha mulher da loja era pra encontrar com o seu amante. Acabei descobrindo quando por acaso, chegando de carro em uma rua próxima à loja, a vi entrando em um carro que não era taxi. Resolvi segui-los até ver o carro entrar em um motel. Em casa resolvi contar o que tinha visto e ela não teve como negar. Ainda ficamos juntos por quase um ano e meio, até ela e o amante se ajeitarem pra morarem juntos. Nesse tempo, nossa filha também passou a ser amante de um dos seus professores na faculdade; de quase 70 anos, e sem mais nem menos foi morar com ele. Fiquei puto da vida e tentei mostrar pra ela a besteira que ela estava fazendo, já que o velho professor tinha família com vários filhos. Mas resolvi deixar de lado e eu mesmo também acabei arrumando uma amante ali mesmo no shopping... Uma mulher de mais de 40 anos e proprietária de uma loja de perfumes ao lado da minha. Como morava sozinho, sempre dávamos uma fugidinha até a minha casa (condomínio) onde ficávamos normalmente por meia hora e no máximo uma hora. Não passou cinco meses pra minha filha me ligar chorando dizendo que o professor a tinha abandonado, e se ela poderia voltar pra casa. Como pai não pude negar mesmo sabendo que meu caso com a minha amante também não ia poder continuar, já que ela nunca aceitava de a gente ir a um motel. Minha filha voltou a trabalhar comigo, e em casa passou a ter problemas constante de insônia. Ela procurou ajuda médica e lhe foi receitado um remédio para insônia que mais parecia uma droga pesada... Cibele a noite, depois de tomar o remédio andava pela casa como um zumbi até conseguir deitar e dormir direto, a ponto de eu ter que ir sozinho pra loja e ela normalmente chegar atrasada. Certo dia, estava na sala vendo um pouco de TV, sem camisa e só de short de pijama, quando vi Cibele saindo do seu quarto só de calcinha e sutiã parecendo não saber que direção tomar. Percebendo que era devido o efeito do remédio, corri pra ajudá-la. - O que foi Cibele?... - Xixi! Xixi!... Ajudei-a a chegar no banheiro e vendo que ela estava mais dormindo do que acordada, segurando-a com um braço desci sua calcinha e a fiz sentar no vaso. - Pronto, pode fazer o seu xixi!... Esperei ela terminar de fazer xixi, pra levantá-la e novamente segurando-a pela cintura peguei um pedaço de papel higiênico e passei na sua xoxota... Involuntariamente fui ficando de pau duro antes de puxar sua calcinha pro lugar. Amparei-a até seu quarto, fazendo-a deitar e ela tentando abrir os olhos pra me olhar e sussurrando: - Não vai não... Fica aqui comigo!... - Tá bom!... Fiquei sentado do seu lado fazendo carinho nas suas belas coxas até vê-la começar a ressonar indicando que estava dormindo. Já ia sair quando resolvi puxar sua calcinha pro lado e olhar novamente sua xoxota... Sabia que eu estava agindo como um cafajeste, mas tanto tempo sem dar uma trepada e tendo visto sua xoxota lá não banheiro acabei não resistindo. Passando a mão, abri sua buceta com os dedos pra olhar aquela maravilha de carne rosada. Olhei pro seu rosto e notei que mesmo ela dormindo parecia sorrir começando a ficar com sua xoxota molhadinha. - Tá acordada filha, tá?... Como ela só resmungava resolvi ir mais longe. Arriei meu short, e de pau duro comecei a tocar uma punheta com a mão esquerda e com a direita voltei a passar os dedos entre seus lábios vaginais. Fui ficando com tanto tesão pela minha filha que num ato descontrolado, tirei sua calcinha e fui chegando com meu pau até encostar na sua buceta. Minha intensão era só dar algumas esfregadas, mas a tentação foi tão grande que enfiei um pouco olhando pro rosto dela que novamente começou a resmungar como se estivesse gemendo baixinho. Com mais da metade do meu pau dentro da sua buceta, parei. - Filha, tá tudo bem?... Ela parecendo querer abrir os olhos sem conseguir. - Aaaahhhnnnmnm! Aaaahhhmmmm! Táááá paaaaiiiiii!!!! Fiquei bombando por alguns minutos, e quando senti que ia gozar tirei meu pau aparando minha porra com meu short. Coloquei a calcinha no lugar e sai do quarto. No dia seguinte novamente ela chegou atrasada na loja, e me dando um beijo falou baixinho. - Nossa pai, tive um sonho muito estranho essa noite!... Só consegui dar um sorriso meio amarelo, e ela também sorrindo. - Será que foi sonho mesmo pai?... Foi minha vez de falar também baixinho. - Depois a gente conversa, ok? E o dia transcorreu normal até o fim do expediente, quando fechamos a loja e voltamos pra casa. No caminho ela me perguntou: - Você tem alguma coisa pra me falar, pai? - Sobre o quê filha? - Sobre o meu sonho de ontem a noite! - Ok; você pode me contar seu sonho? - Tenho vergonha; pois pareceu ter sido muito real. - E você achou ruim? - Não, lógico que não... Só que eu estava meio desacordada, não foi? - É filha; você estava muito sonolenta. Não falamos mais nada, e assim que chegamos em casa ela foi pra cozinha preparar um lanche e eu fui tomar meu banho. No banho, pensando na noite anterior e na nossa conversa antes de chegarmos em casa fui ficando excitado, quando ela bateu na porta. - Pode abrir pai?... - Tem certeza filha? - Tenho!... Mesmo com o corpo molhado, sai do box e fui abrir a porta peladão. Cibele foi logo olhando pro meu pau duro e sorrindo: - O lanche já está pronto!... Fui lhe abraçando. - Então toma o seu banho que eu te espero pra lancharmos juntos. - Tá bom pai... Vou esperar você terminar seu banho. Fui pegando a toalha e começando a me enxugar... Meu pau continuava duro. - Já terminei, tem vergonha de tirar a roupa na minha frente? - Lógico né pai!... Fui desabotoando sua blusa. - Posso te ajudar, quer?... - Não sei!... A blusa abriu e fui logo descendo o bojo do sutiã deixando seus peitos livres. Mas quando fui pra tentar abrir sua calça, ele segurou minha mão. - Não pai, não!... - Está com medo?... - Um pouco!... Segurei seu rosto dando-lhe um leve beijo nos lábios. - Tudo bem filha... Só vai acontecer se você quiser, ok? Passei a mão nas minhas roupas e sai do banheiro ainda de pau duro. Me vesti e minutos depois já recomposto fui pra cozinha. Estava ajeitando a mesa quando Cibele apareceu enrolada em uma toalha. - Vou me vestir e já volto, tá bom?... - Vem cá filha, vem!... Ela chegou perto, dei-lhe um abraço e ela claramente me ofereceu sua boca. Dei-lhe um beijo mais demorado e segurando a toalha fui tirando. Ela toda sem jeito cobriu os seios com o braço e colocando uma das mãos sobre a xoxota. Me afastei e olhando-a de cima em baixo. - Deixa eu ver tudo filha, deixa!... Primeiro ela tirou os braços de sobre os seios, pra em seguida tirar a mão de sobre a xoxota. - Estou com vergonha pai!... Abracei-a novamente e dando mais beijos na boca. - Nada de vergonha comigo, combinado? - Tá bom pai... tá bom!... Reclinei chupando seus peitos alternadamente, e ela soltando um gemido. - Huuuuummmmmmn pai! Huuuummmmmmm!... Levei a mão na sua buceta sentindo que ela estava bastante molhada. - Quer ir ficar um pouco na cama?... - Não sei pai... Não sei!... Peguei-a no colo e fui levando-a até meu quarto colocando-a sobre a cama. Me livrei da bermuda e da cueca rapidamente, subindo na cama e indo lhe beijar, chupar seus peitinhos e colocar meu dedo na sua buceta. Quando comecei a mexer com meu dedo dentro, ela começou a se debater. - Eu quero pai, eu quero! Vem pai, vem!... Entrei no meio das suas pernas e fui logo colocando meu pau e empurrando. - Oooooh pai, oooohhhhhh! Ennnnnnfia! Ennnnnfia tudo pai!... Fui ficando tão tarado que comecei a socar com bastante força, fazendo minha filha se debater e continuar gemendo alto. E quando ela nitidamente começou a ter um orgasmo, acelerei as socadas pra em seguida tirar meu pau e gozar gostoso bem na portinha da sua buceta. Cibele levantou indo até o banheiro e depois indo pro seu quarto. No dia seguinte, estava na cozinha quando ela apareceu toda sorridente trajando apenas uma calcinha. Me deu um beijo da boca passando a me ajudar a terminar de preparar o café... Notei que ela nem tomou o remédio pra insônia naquela noite. Trabalhamos normalmente, e quando chegamos após as 18 horas em casa foi a vez dela ir tomar banho primeiro. Minutos depois ao passar em frente ao banheiro notei a porta aberta e fui entrando vendo a silhueta; pelo vidro do Box, da minha linda filha pelada debaixo do chuveiro. - Estou aqui, ok?... Ela abrindo o box. - Quer entrar aqui comigo pai? Fiquei pelado rapidamente e entrei com ela me abraçando e novamente oferecendo sua boca pra beijá-la. Cibele grudada na minha boca, levou a mão no meu pau que rapidamente ficou duríssimo... Ela movimentando a mão no meu pau, me olhou sorrindo. - Posso dar um beijo nele, pai? - Claro que pode... Você pode fazer o que quiser!... Ela foi se ajoelhando e após dar vários beijos na cabeça do meu pau, deu algumas lambidas pra em seguida colocá-lo na boca e começar a dar uma incrível mamada. Fiquei um pouco chocado com aquela atitude da minha filha de chupar minha piroca, mas começou a ficar tão gostoso que segurei sua cabeça. - Chuuuupa mais filha, chuuuupa o papai! Minutos depois comecei a gozar, mesmo assim ela continuou chupando e engolindo toda minha porra. Depois ela levantando e lavando a boca com a água do chuveiro, olhou pra mim sorrindo. - Gostou paizinho?... - Adorei filha... Agora vamos lá pro quarto que também quero chupar sua bucetinha, tá bom? - É mesmo pai? Nossa, vou adorar!... Nos enxugamos rapidamente e fomos pro meu quarto onda ela foi deitando e arregalando as pernas. - Vem pai, vem chupar minha buceta, vem!.... Devia fazer mais de 30 anos que eu não chupava uma buceta, mas assim que coloquei a língua fui sentindo aquele gostinho salgadinho e quente do seu líquido vaginal que passei a lamber e chupar até ela começar a se contorcer. - Aaaaah! Aaaaaah! Tô gozando pai, tô gozannnnndo!!!! Fizemos nosso lanche da noite, assistimos um pouco de TV abraçadinhos, e Cibele me dando um beijo. - Vamos pra cama pai!... Novamente pelados na cama entre beijos, abraços, chupadas nos peitos e ela fazendo mais um rápido boquete no meu pau, subiu e foi sentando no meu pau começando a cavalgar como uma verdadeira putinha... Depois de alguns minutos dela socando sua buceta no meu pau. - Cuidado filha; quando eu falar, você sai pra eu não gozar dentro! - Tá bom paizinho! Aaaahhhh! Aaaaahhhh! Voooouuuuu gooooozarrrrr!!!! Ela saiu de cima e foi logo ficando de quatro. - Poe na minha bunda paizinho... Vem gozar dentro de mim!... Na realidade eu já tinha olhado várias vezes pra aquele cuzinho e sentindo vontade de comer; mas tinha medo dela negar. Mas como era ela mesma quem estava pedindo, fui logo forçando meu pau e ela rebolando pra ajudar a entrar. - Vai! Vaaaiiiii! Quero sentir seu pau todo dentro de mim! Ooooohhhhh! Ooooohhhhh! Entrou bem apertado, mas assim que encostei meu corpo da sua bunda, ela rebolando mais ainda. - Mete com força paizinho, não precisa ter medo que eu aguento! Passei a meter como se fosse um animal sem controle, e mesmo sendo do seu cu ela começou a gritar que ia gozar novamente... Minha virilha batia com força na sua bunda. - Então goza filha, goza que o papai também vai gozar!!!! Passei a dar tapinhas na sua bunda sem parar de meter, até ela esticar o pescoço. - Tô gozando! Tô gooooozannnnndo!... Também fui gozando e sentindo meus jatos de porra sendo expelidos a cada socada que eu dava. Já passa mais de um ano que Cibele dorme comigo e nem pensa ainda em arrumar um namorado.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Delicia de conto...amei..meu sonho é comer minja filha gostosa de 25 aninhos...gostaria de contatos com quem.curte incesto ou tenha vontade pra troca de experiências e informações