Sei que vai parecer estranho este conto, mas foi o único lugar que pude desabafar. Hoje minha filha Laura está frequentando o primeiro semestre na Faculdade de Pedagogia e está com o seu primeiro namorado. Mas é só chegar em casa pra ela logo querer ficar toda à vontade, a ponto de andar nua entre seu quarto e o banheiro, além de muitas vezes ir até a cozinha também pelada. E é óbvio, que eu como homem acabo aproveitando e fazendo ela ir pra cama comigo. Laura adora se entregar totalmente sem nenhum pudor e muitas vezes acaba dormindo comigo; quase sempre nua. Mas antes disso, proprietário de uma transportadora, muitas vezes era necessário eu mesmo pegar um caminhão pra fazer alguma entrega. Laura ficava durante a semana na casa da minha irmã que tinha uma filha (Luana) da mesma idade. Durante a semana as vezes passava na casa da minha irmã pra ver se estava tudo bem, e no sábado eu almoçava na casa da minha irmã e levava Laura pra minha casa, deixando-a novamente na segunda-feira cedo. Eu procurava aproveitar o máximo do final de semana com a Laura, passeando, levando-a ao cinema, no shopping ou mesmo apenas andar pela praça pra tomar sorvete... Laura parecia ter a necessidade da minha atenção, e sempre que me via ficava toda feliz. Laura dormia cedo, e sempre me pedia pra acordá-la no domingo as 7 horas da manhã. Isso já vinha acontecendo a algum tempo, até o dia que entrei no seu quarto e notei sua camisola pra cima e sua bundinha toda de fora, sem calcinha. Primeiro desci com todo cuidado a camisola antes de acordá-la. Tempos depois, novamente entrei e ela dormindo de costas deixava aparecendo sua bucetinha com ainda ralos pentelhos. Olhando aquela bucetinha um pouco volumosa, fiquei imaginando que não ia demorar muito pra aparecer um safado pra meter a rola na minha linda filhinha. Na terceira vez que ela estava novamente com a testa da sua xoxota de fora, eu levando a mão pra puxar sua camisola ela abriu os olhos, sorrindo pra mim. - Já são sete horas papai? - Já sim! Acho que ela percebendo a situação, sem nenhuma pressa ela mesma desceu a camisola escondendo seu sexo. Num domingo, avisei a Laura que precisava dar um pulo na transportadora e que iria demorar +- duas horas. No caminho lembrei que tinha esquecido alguns documentos e voltei pra casa. Parei o carro na rua e ao entrar na sala vi Laura saindo correndo da cozinha peladinha, com as duas mãos no meio das pernas. Além de ver seus pequenos peitinhos, quando de costas acabei vendo novamente sua linda bundinha. - Calma Laura, não precisar correr não!... - Kkkkkkkk! Você não pode me ver pelada!... Peguei os documentos e sai novamente. Quando voltei, fui bater na porta do quarto dela pra avisá-la que íamos sair pra almoçar. No carro indo pro restaurante, ela novamente rindo. - Caramba papai; hoje você me deu um susto danado, né? Ela sabia que eu já tinha visto pelo menos sua xoxota com ela dormindo sem calcinha. - Não precisa ter vergonha de mim não, ok? Não tem problema nenhum te ver pelada. Mas no final de semana seguinte, assim que entrei no seu quarto pra acordá-la no domingo, percebi que ela tinha feito de propósito. Ela estava vestindo apenas uma camiseta e nua da cintura pra baixo, me deixando ver sua xoxota. Acordei-a (acho que ela estava até fingindo), e abrindo os olhos. - Bom dia papai!... - Bom dia!... Imediatamente sai do quarto e fui pra sala. Não demorou nem dois minutos pra ela aparecer na sala do mesmo jeito que estava dormindo, vindo direto sentar no meu colo recostando no meu peito. - Ainda estou com sono!... Tentei me controlar, mas meu pau começou a ficar duro. - Ué, dorme mais um pouco!... - Prefiro ficar aqui com você!... Tentava desviar meus pensamentos, mas acabei ficando com meu pau duríssimo embaixo da bundinha da minha filha, que com certeza estava sentindo, mas continuava sentada no meu colo. Quando ela me olhou e sorriu dizendo que adorava sentar no meu colo, resolvi deixar do jeito que estava até ela resolver sair do meu colo, ir até a cozinha e depois voltar pro seu quarto. Pela primeira vez acabei indo até o banheiro me masturbar com a imagem da bundinha e da xoxota dela na minha mente... Cheguei a suar frio com aquela minha atitude. No final de semana seguinte, Laura ia ficar comigo até na terça-feira por ser feriado na segunda. E não foi diferente, ao entrar no quarto de Laura e encontrá-la novamente peladinha da cintura pra baixo. - Pode entrar papai!... - É que você está pelada!... - Mas você disse que não preciso ter vergonha? Fui me aproximando e sentando na cama do seu lado. - É! De mim não precisa, mas com outras pessoas você precisa tomar cuidado. - Eu sei, só fico assim perto de você!... Resolvi fazer um carinho na sua coxa chegando a mão bem pertinho da sua xoxota. Quando lhe disse que era pra ela se aprontar que íamos tomar nosso café na cidade antes do shopping abrir, ela abrindo um largo sorriso. - Você me ajuda a tomar banho?... - Que isso filha, você já é bem grandinha!... - Ah paizinho, só hoje, vai!... Encostei a mão na sua bucetinha deixando-a parada que senti aquele pequeno volume latejar. - Tá bom sua danadinha!... Ela saiu da cama e foi pro banheiro me pedindo pra esperar cinco minutos. Entrei no banheiro vendo-a já peladinha dentro do box me esperando. Tirei a camiseta pra não molhar. - Pode tirar a bermuda também papai!... - Mas filha!!!!... - Kkkkkkkk, tem vergonha de ficar de cueca na minha frente, é? Naquele instante eu também já estava a fim de aproveitar da safadeza da minha filhinha. Tirei a bermuda e entrei no box ficando de lado enquanto ela ia molhando seu corpo. Laura sabia que aquele volume na minha cueca era por causa do meu pau duro, e mesmo antes de começar a lhe passar a bucha com sabonete, ela levou a mão na minha cueca segurando o volume. - O que é isso papai?... - Você não sabe?... - Kkkkkkk... É seu pinto, não é? - É sim!.... Ela muito rapidamente desceu minha cueca fazendo meu pau pular e ficar reto. Mesmo sabendo que era errado o que estava acontecendo, deixei ela ficar alisando e examinando meu pau. Mas quando ela começou a me tocar uma punheta, fiquei com a pulga atrás da orelha. - Caramba; com quem você aprendeu a fazer isso? - Foi num filme que assisti junto com a Luana. Ela acabou me explicando que Luana tinha achado o filme no quarto do irmão, e elas aproveitaram quando ficaram sozinhas pra assistir. Ela continuava com a mão na minha pica, fazendo leves movimentos. - E o que mais vocês viram no filme?... - Kkkkkkkk! Muita coisa paizinho... Vou te mostrar! Quando ela colocou a boca no meu pau, fiquei desconcertado sem saber se impedia ou deixava rolar. - Não faça isso Laura!... Ela tirando a boca e me olhando. - Você não gosta?... - Gosto, mas você é minha filha!... Segurei sua cabeça e fui chegando com meu pau. - Então chupa filha! Mas ninguém pode ficar sabendo isso... Nem a Luanda, combinado? - Eu sei! Pode deixar que não conto, tá? E ela voltou a chupar meu pau, no início sem muito jeito, mas logo estava mamando feito uma putinha bem safada. - Ooooooh! Ooooohhh! Assim vou gozar!... E ela sabia exatamente o que ia acontecer, pois quando comecei a gozar ela engasgou com minha porra, tirou a boca e voltou a me punhetar até eu parar de gozar no chão do banheiro. Terminando o banho, levei-a no colo até minha cama e fui direto com a boca na sua bucetinha. Ela começando a se contorcer apertando suas coxas no meu rosto. - Noooooooossssa! Huuuuuuuummmmmm! Huuuummmmm! Que gooooossstoso paiiiizinho! Sua bucetinha era tão fechadinha que eu tinha que abrir com os dedos pra minha língua poder entrar na sua racha. Mesmo virgem, Laura gemendo foi tendo um orgasmo se debatendo na cama. Voltamos pro banheiro pra nos limpar, nos aprontamos e saímos pra cidade. Laura parecia estar mais feliz depois do acontecido, e eu preocupado por termos ido tão longe. Voltamos depois do almoço e fui pro meu quarto tirar o cochilo. Mas não demorou 10 minutos pra Laura entrar e subir na cama deitando sobre meu peito e logo levando a mão por dentro da minha bermuda pra segurar meu pau que obviamente começou a endurecer. Puxei-a e segurando seu rosto acabei lhe dando um beijo na boca. Mesmo ela ainda não sabendo beijar, foi me oferecendo mais a boca pra mais beijos. - Quer ficar peladinha, quer?... Ela rapidamente foi se despindo e eu também me livrei da camiseta e da bermuda. Pelados puxei-a pra lhe dar mais beijos e chupar aqueles lindos peitinhos, resolvi perguntar. - Você viu no filme a mulher dando a bundinha, viu? - Vi sim paizinho!... - Quer ficar de quatro pro papai? E quando ela ficou, fiquei na dúvida em fazer o que estava pensando. Mas ao ver aquela bundinha empinada, que abri olhando pra aquele cuzinho rosadinho, botei a boca pra soltar um pouco de saliva e depois de molhar a cabeça do meu pau encostei e fui forçando até senti que começou a entrar. Laura soltou um gritinho, mas me mandou continuar. Enfiei uns 5 centímetros e fiquei parado esperando acostumar com o um pau no seu cuzinho. Laura gemia alto, mas em momento algum pediu pra eu tirar... Consegui enfiar até o talo e começar a fazer movimentos de vai-e-vem. - Aaaaiiii! Aaaaiiii! Tá gooooostoooooso paizinho!... Meti até ficar parado com meu pau latejando dentro daquele cuzinho apertado e gozando. Ficamos praticamente dois meses, onde começávamos no sábado e passávamos o domingo muitas horas na cama pelados, onde ela mamava na minha piroca, eu chupava sua bucetinha e também metia bem gostoso no seu delicioso cuzinho. Até que um dia, estava chupando sua bucetinha e passando a ponta do dedo na sua racha, quando ela gemendo. - Enfia seu pinto paizinho, enfia, enfia!... - Mas filha, você sabe o que vai acontecer se eu fizer isso? Ela deitada com as pernas abertas. - Claro que eu sei... Mas prefiro que seja você paizinho!... - Mas você ainda nem namorou filha!... - Você é o meu namorado pai... Vem! Pode vir!... Coloquei um travesseiro debaixo da sua bunda, e fui lentamente levando meu pau até encostar nos lábios vaginais. Dei uma pincelada e uma cutucada leve. - Uuuuuiiii! Uuuiiiiii!... Vendo o sorriso estampado naquele rostinho, dei uma cutucada mais forte fazendo-a soltar um gritinho histérico. - Aaaaaiiiiiii! Aaaaaiiiiii!!!!!... Percebendo que a merda já tinha sido feita, continuei enfiando e passei a socar lentamente indo aumentando o ritmo. Sabia que não podia gozar dentro, e me segurei até vê-la virando os olhos num orgasmo cheio de gritinhos e gemidos de prazer. Rapidamente tirei meu pau e gozei bem sobre seus ralos pentelhos. Depois desse dia, Laura passou a querer transar comigo sempre, e eu, a desejar aquele corpinho, aquela bucetinha e aquele delicioso cuzinho apertadinho. Tanto que Laura não demorou muito pra querer ficar definitivamente, morando e indo constantemente pra cama comigo.
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