MINHA FILHA SEMPRE GOSTOU DE FICAR PELADINHA NA MINHA FRENTE.
Meu nome é Demétrio, hoje com 60 anos, viúvo e morando sozinho com minha filha Mônica de dezoito anos. Com 43 anos e tendo que criar uma filha tão pequena, tive que contratar uma cuidadora pra ficar com ela na casa da minha mãe, que é médica e trabalhava em um hospital sem ter muito tempo pra cuidar da neta. Mas nos finais de semana que era folga da cuidadora e minha mãe tinha plantão no hospital, era eu que tinha que cuidar sozinho de Mônica, dando-lhe banho, passando talquinho no seu bumbum e vestindo-lhe roupas antes de deixá-la no colégio. Mônica foi crescendo e acostumada continuava ficando nua na minha frente. Tendo que levá-la até o colégio praticamente todos os dias quando ia pro trabalho, fui conversando e explicando de como uma menina na sua idade tinha que ter sua privacidade sem ficar pelada na frente de outras pessoas; principalmente dos homens. Mas ela teimando em ficar nua perto de mim, parando o carro na frente do colégio, antes dela descer tive que novamente conversar sobre a situação, e ela sorrindo pra mim: - Não se preocupe pai, ninguém vai ficar sabendo que fico pelada perto de você! - Mas filha; você já e uma moça feita!... - Ah pai, gostava quando você me dava banho! - Quem mandou você crescer?... Ela virando e rindo: - Quer me dar banho hoje? Não vai ter ninguém lá em casa à noite! - Vou é te dar umas palmadas na bunda pra você aprender a me obedecer! - Ué, pode bater na minha bunda quando estiver me dando banho, kkkkkk!... Ela me deu um beijo e saiu toda serelepe correndo pra encontrar com suas coleguinhas, e eu parado pensando em como fazer pra ela tomar um pouco de juízo acabei vendo um garoto vindo até ela dando-lhe um beijo ardente na boca. Aquilo fez meu corpo todo tremer, imaginando-a com aquelas ideias libertinas o que devia estar fazendo com aquele namoradinho. Tinha até esquecido daquela maluquice que ela me falou e até do beijo do namorado, quando cheguei à tarde em casa Mônica veio correndo me dar um abraço e um beijo. - Vai me dar banho, vai?... - Não posso filha... Não posso ficar te vendo pelada mesmo sendo seu pai. E ela sem um pingo de vergonha apontando pra minha virilha. - É porque você fica com ele duro, é? Ela já devia ter percebido que eu acabava ficando excitado ao vê-la nua com aqueles peitinhos médios lindos e sua xoxota que já tinha pelos em volta. - É filha; é por isso também!... - Fique tranquilo pai; você pode ficar com ele duro que eu não ligo. Quando lembrei no namoradinho lhe beijando, me veio na cabeça que precisa descobrir se ela já estava transando com ele. - Tá bom sua maluquinha... Mas isso tem que ficar em segredo, ok? Ela toda serelepe correu pro banheiro e foi tirando toda a roupa na minha frente, entrando peladinha no box e abrindo o chuveiro. Molhou todo o corpo, e fechando o chuveiro me entregou a bucha com o sabonete. - Pega pai... Quer começar por onde? - Pode virar de costas!... Ensaboei-a do pescoço até o calcanhar, ficando mais tempo passando a bucha e a mão naquela linda bundinha. - Pronto, pode virar!... - Nossa pai... Como é bom você me dando banho novamente! Eu estava ensaboando sua barriga, e quando passei a bucha no meio das suas pernas. - Kkkkkkk! Passa de leve na minha pepeca!... Passei a bucha pra mão esquerda e levei a direita esfregando direto na sua xoxota que era bem carnuda. Ela abrindo mais um pouco as pernas. - Uuuuuiiiii! Faz cosquinha!... Comecei a passar a ponta do dedo na sua racha, e vendo que ela estava gostando comecei a enfiar o dedo... Mas ela que não era nada boba. - Não pai, não enfia não!... - Se você não é mais virgem, qual o problema?... - Como você sabe que não sou mais virgem?... - Eu sei que você já tem até namorado!... Ela um pouco assustada demorou um pouco pra sentir que eu tinha enfiado todo meu dedo na sua bucetinha. - Pai???? Que isso???? Eu mexendo de leve meu dedo lá dentro. - Tá tudo bem filha... Mas vocês estão usando camisinha?... Ela me olhando com um sorriso com a cara vermelha de vergonha. - Lógico né pai... Não sou boba não!... Comecei a puxar o dedo e a enfiar sempre bem devagar, olhando pro seu rosto vendo que ela até fechava os olhos. - Quer que eu faça você gozar, quer? Eu sentindo que ela estava ficando com as pernas bambas, segurei-a com meu braço esquerdo na sua cintura e continuei socando meu dedo. - Quero paizinho; quero sim! Aaaaaah! Aaaaah!... E a safadinha gozou no meu dedo tremendo todo seu corpo seguro pelo meu braço. Depois ela me abraçando pelo pescoço e me dando um beijo e novamente me olhando com aquele sorriso bem sem graça. - Só deixei duas vezes só, tá?... Tive vontade de perguntar se tinha deixado também na bundinha, mas resolvi deixar de lado, pois sabia que cedo ou tarde ia acabar descobrindo. - Ok filha; mas continua tomando cuidado! - Pode deixar paizinho; vou tomar cuidado sempre! Resolvi chutar o pau da barraca e cai de boca naqueles lindos peitinhos... Foi quando ela levou a mão na minha calça segurando meu pau duro por cima do tecido. - Quer colocar ele pra fora?... - Não, de jeito nenhum!... - Só pra fazer um pouco de carinho nele, deixa!... - Mas filha; isso é muito perigoso! Ela apertando mais a mão no meu pau ainda dentro da calça. - Não é não paizinho... Só quero te dar um pouco de prazer também! Minha filha naquela idade já parecia ter muita experiência. Só não podia imaginar que fosse tanto, quando novamente desesperado de tanto tesão por ela abri a braguilha da calça e puxei meu pau duro pra fora. Ela olhando pra ele e depois pro meu rosto. - Caramba pai; grandão né?... Não era tanto... Só uns 19 cm, talvez o namoradinho é que devia ter pica pequena. Ela sem pestanejar segurou e reclinando o corpo deu um beijinho na cabeça e uma rápida lambida e mais um beijinho. - Que isso filha; é assim que faz com o seu namorado? - Não paizinho... Sempre tive vontade; mais nunca fiz nele. - Tem vontade de chupar, é?... - Sim!... - Então chupa o do papai, chupa!... Quando começou a chupar a cabeça lambendo como se ele fosse um picolé e fazendo pressão com a boca estava sem querer me demonstrando que já sabia chupar um piroca sim... Mas estava tão gostoso que deixei de lado meu ciúme e passei a curtir aquela boquinha no meu pau. - Iiiiissso filha... chupa! Chupa mais; maaaaiiiissss! Fui percebendo que minha filha tinha uma tendência de ser bem safadinha, quando ela além de chupar começou a fazer um leve carinho no meu saco me fazendo gozar bem rapidamente. Soltei um jato de porra na sua boca e ela soltando terminei de gozar no piso do Box com ela sem largar do meu pau. Ela levantando o corpo sorriu e abrindo novamente o chuveiro (me afastei) foi tirando o sabonete que ainda estava no seu corpo. Fui pro meu quarto e fiquei deitado pensando e arrependido do que eu tinha acabado de fazer com minha filha. Logo ela entrou no meu quarto enrolada em uma toalha, sentou na cama e reclinando pra me dar um beijo no meu rosto tirando a toalha e mostrando sua bucetinha. - Se quiser eu deixo você colocar ele aqui!... - Vamos parar com isso filha... Isso é errado. Continua fazendo só com o seu namorado, tá bom? Mas ó! Sempre usando camisinha, tá? Ela esfregando seu nariz no meu antes de me dar um beijinho rápido e de leve na minha boca e passando a mão onde estava meu pau por cima da calça. - Meu namorado ainda é muito bobinho... Prefiro fazer com você!... Ela sentada com uma das pernas dobrada eu olhava direto pra sua bucetinha. - Vou pensar filha... Mas agora vai lá pro seu quarto e coloque uma roupa antes que sua avó retorne do hospital. Continuei deitado pensando em tudo quando meu celular apitou indicando alguma mensagem. Fui ler e era uma mensagem da minha mãe dizendo que ia dobrar o plantão, pra eu não sair a noite de casa e deixar a Mônica sozinha. Respondi pra ela não ficar preocupada dizendo que ia dormir em casa... Muitas vezes eu ia dormir na casa da minha secretária que era divorciada e estávamos tendo um caso sem ter nenhum compromisso um com o outro. Levantei pra tomar meu banho e depois pedir por telefone alguma coisa pra gente jantar. De banho tomado e pronto pra me vestir pensei que se minha mãe só voltaria pra casa no dia seguinte, eu e Mônica íamos ter toda a noite sozinhos em casa. Abri a porta do banheiro e chamei minha filha. Mônica rapidamente apareceu. - O que foi pai? Abri a porta do banheiro, saí pro corredor abraçando-a e dando-lhe um beijinho na boca e explicando que a vó ia dobrar o plantão perguntei se ele gostaria de ficar no meu quarto um pouco. Ela olhando pro meu pau que já estava duro apenas sorriu e foi caminhando na minha frente. No meu quarto por garantia tranquei a porta e fazendo-a deitar fui tirando seu short, sua calcinha e depois ela sentando tirou a blusa. Me deitando puxei-a pro meu lado e sem querer perder tempo fui beijando sua boquinha carnuda, mamando nos seus peitinhos e indo pro meio das suas pernas. Mônica entendendo o que eu ia fazer, levantou as duas pernas esperando eu chegar com meu pau na sua buceta. Já não falamos mais nada, apenas encostei e empurrando sentindo que ela apesar de não ser mais virgem ainda estava bem apertadinha. Mas quando a cabeça do meu pau e alguns centímetros entrou, ela arregalou os olhos. Aaaaaai paizinhio, aaaaiiiiiiii! Enfia tudo paizinho, vai! Vaaaaiiiiiii!... Como não estava usando camisinha e sabendo que eu tinha que me controlar, passei a socar forte e rápido pra fazê-la gozar antes de mim... Bastou dar umas 10 bombadas pra ela começar a se debater na cama. - Aaaaah! Aaaaah! Mais! Maaaiiiiisss! Ooooohhhhhh! Oooooohhhhhhh!... Quando seu corpo parou de tremer, tirei meu pau e fiquei movimentando minha mão pra gozar espirrando porra desde o seu pescoço até sua virilha. Ela sorrindo toda feliz, dei-lhe um beijo na boca mais demorado. - Vai lá se limpa e volta aqui!... Em menos de 10 minutos ela voltou e eu ainda peladão fiquei olhando aquele maravilhoso corpinho também nu, imaginando aquele moleque lá do colégio também usando e abusando da minha filhinha safadinha. Mas ela vindo por cima do meu corpo e tomando a iniciativa de beijar minha boca. - Agora sou sua mulher, não sou?... - Não... ninguém pode saber disso, você continua sendo minha filha! - Eu sei que não vou poder contar pra ninguém!... Ela sentou sobre meu peito e eu olhando novamente pra sua bucetinha, enquanto com minha duas mãos alisava sua bundinha. - Só quero que você continue se protegendo com o seu namorado; nada de transar sem camisinha. Ela esfregando sua bucetinha ainda úmida sobre meu peito. - Não quero mais namorar ele não paizinho... Só vou querer ser sua. Eu puxando-a pela bundinha pra ela chegar com a bucetinha na minha boca e começar a lamber. - Mas vamos ter que tomar muito cuidado pra sua avó não desconfiar de nada, combinado? Ela passando a esfregar sua bucetinha na minha boca. - Pode deixar paizinho! Aaaah! Aaaah! Chupa paizinho! Chuuupa!... Mônica foi perdendo as forças que tive que deitá-la pra continuar chupando sua bucetinha até ela novamente ficar se debatendo na cama gozando e gemendo alto. Atolei novamente meu pau na sua bucetinha e fiquei bombando por vários minutos fazendo ela ter pelo menos mais dois orgasmos antes de tirar e esporrar bastante sobre seus ainda ralos pentelhos. Mônica muito dissimulada, perto das pessoas; principalmente da minha mãe, fingia ser uma filha apenas carinhosa com o pai. Mas bastava a gente ficar sozinhos pra ela se transformar numa verdadeira putinha querendo fazer todo tipo de sacanagem comigo. Mônica sempre gostava de dar uma chupadinha no meu pau antes de meter na sua deliciosa bucetinha. Estava a mais de quatro meses transando com ela, quando novamente num final de semana com minha mãe de plantão no hospital, estávamos peladinhos na cama quando comecei a massagear suas nádegas com ela de bruços olhando aquele lindo e enrugado cuzinho. Comecei a dar beijos na sua bunda e ao mesmo tempo comecei a passar a ponta do dedo no cuzinho fazendo ela ficar rebolando. Molhei o dedo com saliva e enfiar a ponta dentro do cuzinho fazendo ela retesar o corpo. Uuuuuui paizinho!!!!! Mesmo enfiando o dedo era difícil saber se ela já tinha dado a bunda. Resolvi arriscar soltando saliva direto sobre seu buraquinho, molhando também meu pau e deitando sobre sua bunda indo direto com meu pau no alvo. Quando forcei ela gemeu alto mas aceitou eu ficar empurrando praticamente tudo pra dentro do seu muito apertado cuzinho. Só depois de conseguir enfiar deixando só meu saco do lado de fora é que sem tirar puxei-a pela cintura fazendo-a ficar de quatro. Na posição Mônica começou a rebolar no meu pau sem parar de gemer. - Huuuuuuuum! Que gooosssstoso paizinho! Mete! Mete mais forrrrrte!!!! Depois de alguns minutos fiquei parado gozando pela primeira vez dentro da minha deliciosa filhinha. Mônica voltou a namorar (outro rapaz), mas continua até hoje trepando comigo, seja dentro de casa, no meu escritório de advocacia ou até no motel que fica fora da cidade; na alto-estrada.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.