Sou o André, 26 anos, e vivo maritalmente com minha irmã Julia. Fiquei noivo por 2 anos, e nesse tempo consegui comprar e mobiliar um pequeno apartamento preparando para me casar. Mas terminei o noivado quando descobri que minha noiva andava me traindo com um dos professores da faculdade que ela frequentava... Um velho de quase 70 anos. Me pediu perdão confessando sua traição dizendo que era por causa de notas baixas na faculdade. Mas muito magoado resolvi ficar um tempo sozinho. Indo na casa da minha mãe, como fazia todos os finais de semana, ela reclamou que minha irmã Julia (19 anos) estava namorando um sujeito estranho com cara de viciado em drogas. Prometi a ela em conversar com minha irmã. Mas nem foi necessário, pois logo no final de semana (sábado), Julia me ligou do seu celular me pedindo ajuda. Ela estaria em um bar com o namorado, e que depois de uma briga entre eles, ele foi embora do bar sem nem pagar a conta do consumo deles, e ela estava sem nenhum dinheiro na bolsa. Vesti rapidamente uma roupa e fui até o bar pagando a conta e levando minha irmã pro meu apartamento, por ela estar muito nervosa e até meio estranha em seu comportamento. Eu mesmo liguei pra minha mãe tranquilizando-a já que Julia ia dormir no meu apartamento... Queria aproveitar o momento e ter uma conversa mais séria com ela. Ainda entre o bar e meu apartamento, dirigindo resolvi ser bem direto. - Você usou droga?... - Não... Não uso nenhuma droga não! - Mas seu namorado usa, não é? Ela ficou calada por alguns instantes, mas... - Ele usa sim!... - E você acha bonito namorar um cara que usa drogas? - Mas eu gosto dele!... - Pra mim não passa de um canalha... Uma pessoa normal não ia abandonar a namorada como ele fez com você. Chegamos e mandei ela tomar um banho enquanto eu preparava o sofá pra ela dormir. Tive que dar uma camisa minha bem comprida pra ela usar como vestido. Julia rapidamente adormeceu assim que se deitou no sofá, cobrindo o corpo com um lençol. Uma hora mais ou menos sai do meu quarto pra apagar a luz da sala que tinha ficado acessa. Ao me aproximar do sofá, Julia estava sem o lençol sobre seu corpo e de barriga pra cima com a camisa enrolada até um pouco acima da sua xoxota... Ela estava sem calcinha. Julia além de bonita, tem um corpo bem definido: peitinhos médios, coxas grossas, bumbum arrebitado e uma xoxota bastante carnuda. Coloquei o lençol sobre seu corpo, apaguei a luz e fui dormir. Acordei cedo (domingo), e ao passar novamente pela sala Julia estava novamente sem o lençol e na mesma posição, com sua xoxota toda de fora. Fui pra cozinha, depois de preparar um café com torradas resolvi acordá-la. No exato momento que eu me aproximava ela abriu os olhos, sem perceber o seu estado de nudez. - Levanta pra tomar café comigo!... Quando ela foi sentar no sofá que descobriu que estava com suas partes íntimas aparecendo. Puxou rapidamente a bainha da camisa. - Nooooosssa! Você viu alguma coisa? - Não se preocupe com isso! - Viu, né? - Vi sim... qual o problema? Ela ficou calada e foi pro banheiro. Quando estávamos na cozinha lanchando, o celular dela tocou e ela um pouco assustada. - É ele... Não quero mais nada com esse sujeito não!... - Tem certeza de que não quer? - Tenho sim... Mas sei que ele vai atazanar minha vida pra gente não terminar. - Posso atender? Ela consentiu com a cabeça, e pegando o telefone comecei a falar com o sujeito. Notei que ele ficou assustado ao ouvir voz de homem. Disse que Julia não queria mais saber dele, e que, se ele continuasse a importuná-la eu iria atrás dele e lhe daria uma boa surra antes de entregá-lo pra polícia. Eu que andava muito preso em casa, pedi pra ela me acompanhar até o shopping pra darmos uma volta, e quem sabe até almoçarmos por lá. Só que ela reclamou que tinha lavado a calcinha e que ainda devia estar molhada. Perguntei se daria pra ela vestir só a calça jeans, que lá poderia comprar uma calcinha nova e ir ao banheiro vesti-la. Na loja, ela fez questão de me mostrar a calcinha que escolheu, e eu a autorizei a escolher pelo menos mais duas. Depois que ela voltou no banheiro fomos dar umas voltas pelas galerias do shopping, e ela ficou de braços dados comigo o tempo todo demonstrando estar feliz. Depois de almoçarmos, e vendo-a olhando os cartazes dos filmes, e eu vendo que ia ter uma sessão em menos de 15 minutos. Apontando pro cartaz de um filme de comédia. - Quer assistir esse filme? Ela abriu um sorriso. - Se você quiser, eu quero!... Julia ficou como uma criança grande se divertindo e chorar de tanto rir. Do shopping levei-a direto pra casa da minha mãe onde fiquei ainda por mais de uma hora. Quando estava indo embora, ela foi comigo até o carro e me dando um abraço e um beijo me agradeceu dizendo que tinha adorado passar o dia comigo. Vou resumir um pouco: Indo muito na casa da minha mãe e encontrando Julia, fomos nos aproximando muito e acabei convidando-a a passar alguns dias no meu apartamento. Depois de um passeio e depois de tomarmos banho, ficamos na sala assistindo TV, quando Julia se aconchegou encostando seu corpo no meu me fazendo abraçá-la. Meu coração disparou e quando ela virou o rosto pra mim e sorrindo. - Te amo meu irmão!... Com aquela boquinha tão perto da minha, dei-lhe um rápido beijinho. - Também te amo!... De repente ele me puxou pelo pescoço e me lascou um beijo na boca com uma volúpia tão grande que rapidamente fui ficando de pau duro. Apalpando seus peitinhos por cima da blusa. - Nós não podemos Julia!... - Podemos sim meu irmão... É só ninguém ficar sabendo! Ela percebendo colocou a mão no meu pau duro segurando-o por cima do tecido da bermuda. - Você quer Julia? - É o que eu mais desejo meu irmão!... - Quer ir lá pra cama comigo? – Perguntei. - Quero! Quero sim!... Fomos pro quarto e ela foi me ajudando a tirar minhas roupas. Peladão e ela segurando meu pau duro e voltando a me beijar. - Me deixa peladinha meu irmão!... Foi minha vez de ajudá-la a se despir, e analisando todo aquele corpinho nu nos meus braços, fiz ela deitar e com todo cuidado fui chegando com meu pau na sua bucetinha. - Vem meu irmão, vem! Mete na sua irmãzinha, mete!... Enfiei tudo e como um alucinado comecei a bombar naquela bucetinha que parecia querer sugar minha rola. Estava preocupado me controlando pra não gozar dentro, quando ela me enlaçando com as pernas. - Me faz gozar! Vaaaiiiii! Vaaaaiiiii! Tá vinnnnnndo! Tá vinnnnnndo!!!!! Quando fui tirar, ela me apertou mais com as pernas. - Pode gozar! Quer sentir você gozando dentro de mim!... E acabei gozando foi um cavalo dentro da sua bucetinha. Fomos juntos pro banho, e naquela pegação de apalpar e beijar, ela simplesmente segurou meu pau que tinha ficado duro novamente, e agachando abocanhou e me fez um delicioso boquete que em menos de cinco minutos eu estava novamente gozando... Um pouco da sua boca e o restante esfregando meu pau sobre seus pequenos seios. Só naquele dia demos três boas trepadas antes de dormirmos agarradinhos e pelados. No início, Julia passou a ir pro meu apartamento todos os finais de semana, onde ficávamos boa parte do dia na cama: eu chupando sua bucetinha, ela chupando meu pau, eu metendo na sua bucetinha e ela muitas vezes cavalgando no meu pau como uma alucinada... Hoje ela adora quando meto e gozo do seu cuzinho. Depois de algum tempo juntos, eu e Julia comunicamos nossa mãe que decidimos morar juntos. Lógico que minha mãe percebeu o que estava acontecendo, mesmo assim nos incentivou comentando apenas pra tomarmos cuidado com o falatório das pessoas.
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