Me chamo Marcelo e tenho uma irmã de 18 anos (linda). Mesmo sendo mais novo 2 anos, tenho um corpo bem parecido com minha irmã Dulce. Muitas vezes sozinho em casa, pegava uma calcinha da Dulce, ficava pelado no meu quarto e de frente pro espelho vestia a calcinha, ficava de pau duro que acabava saindo pelo lado da calcinha. De costas pro espelho, ficava olhando pra minha própria bunda imaginando ser a da minha irmã com a calcinha um pouco arriada e tocava uma punheta até gozar dentro de um pote de plástico que eu deixava sempre preparado. Férias escolares, minha mãe e minha irmã viajaram pra Minas na casa da minha irmã mais velha. Novamente sozinho, pois meu pai saía cedo e só voltava a tardezinha, saindo do banho foi enrolado na toalha pra pegar uma calcinha da minha irmã. Só que, justamente naquele dia resolvi ficar no quarto dela, deixando a toalha sobre a cama, vestindo uma calcinha e também colocando um sutiã. Estava me admirando no espelho quando notei a figura do meu pai logo atrás de mim. O susto foi tão grande que minhas pernas logo bambearam e sem ter pra onde ir sentei-me no chão ao lado da cama tentando primeiro me livrar do sutiã. Comecei a chorar vendo meu pai dar a volta e ficar do meu lado esticando o braço. - Calma filho, deixa eu te ajudar!... Eu com dificuldade até pra falar, fui me levantando com sua ajuda. - Não é isso que você tá pensando não pai!... Ele por trás foi soltando a trava do sutiã. - Fique tranquilo que ninguém vai ficar sabendo, ok? Me fez virar de frente pra ele, segurando meu rosto e sorrindo. - Tem vontade de ser igual sua irmã, é? Eu ainda apavorado vi ele olhando pro meu pinto ainda duro que saída da calcinha. - Não pai; não é isso não!,,, Ele levou a mão segurando meu pau e fazendo carinho. - Mas então, sente alguma tara pela sua irmã? Com o coração quase saindo pela boca resolvi ficar calado, e ele me abraçando continuou alisando meu pau e a outra mão passando pelas minhas costas descendo até minha bunda e também alisando-a. - Sabe que eu também sinto tesão pela sua irmã? Além de apavorado fiquei pensando naquelas palavras, quando ele ainda olhando pro meu rosto. - Você é muito parecido com sua irmã! Passou a segurar meu rosto com as duas mãos e me deu um beijo na boca me deixando bastante desnorteado. O pior foi quando sentou na cama e me puxando desceu mais a calcinha e segurando meu pinto começou a me chupar. - Que isso pai? Nãããooooo!!!! Ooooohhhhh meu Deeeeussss!!!!! Meu pau que começava a ficar mole voltou a endurecer e sem ter saída fiquei só olhando ele mamando no meu pau. De repente parou de chupar pra molhar a ponta do dedo, voltar a chupar e levando a mão por trás da minha bunda enfiou a ponta do dedo no meu cuzinho... Estava com medo, mas aos poucos comecei a gostar e depois de alguns minutos. - Pai! Pai! Vou gozar! Vouuu goooozarrrr!!!! Só que ele continuou chupando e enquanto eu ia gozando ele ia engolindo tudo sem deixar um pingo sair da sua boca. Antes de sair do quarto da minha irmã me deu um tapinha na bunda. - Isso tem que ser segredo, combinado? - Tá... Tá pai... combinado! Terminei de tirar a calcinha, guardei tudo no lugar e voltando a colocar a toalha fui pro meu quarto. Quando saí meu pai já tinha saído de casa; talvez voltando pro seu trabalho. Estava na sala sentado no sofá quando ele chegou a tarde, e se debruçando foi direto com a boca na minha. - Tudo bem com você? - Tudo bem pai!... Ele tomou banho e vindo só de toalha enrolado no corpo, novamente reclinou pra me beijar na boca. - Veste igual sua irmã e vai lá no meu quarto!... Não sei nem o que passou pela minha cabeça, mas resolvi obedecer. Levantei e ele ainda pediu pra colocar vestido e calcinha. Fiquei pelado, vesti uma calcinha e um vestido tubinho curto que ficou certinho no meu corpo (até um pouco apertado dando volume na minha bunda). Com o coração na mão fui até o quarto dele, e ao entrar ele estava deitado ainda enrolado na toalha que logo deu pra perceber o volume na frente crescendo. Fiquei do lado da cama quando ele tirou a toalha do corpo me fazendo ver seu pau que era bem maior do que o meu que também ficou duro. - Deita aqui, deita!... Deitei e ele logo foi me abraçando e beijando avidamente minha boca, e pedindo. - Segura meu pau!... Sem hesitar segurei aquela coisa roliça e dura feito pedra. Ele me beijando muito e eu adorando, foi puxando a bainha do vestido até minha cintura e depois puxando também a calcinha segurou minha piroca dura. - Deixa eu comer sua bundinha, deixa? Eu até já imaginava que aquilo poderia acontecer logo que o vi de pau duro. - Mas pai, nunca fiz isso!... Ele soltou meu pau pra levar a mão até minha bunda e começar a apalpar. - Faz de conta que você é a Dulce... Prometo que ninguém vai ficar sabendo. - Mas e se doer?... - Se doer, você fala que eu paro, combinado? Concordei e ele colocando um travesseiro debaixo da minha bunda, me vez arreganhar as pernas pra vir com aquele pauzão molhado com saliva no meu ainda virgem cuzinho. Eu igual um frango assado foi sentindo forçando e seu pau ir abrindo caminho alargando meu cuzinho. Começou a doer um pouquinho, mas resolvi aguentar até ele enfiar mais da metade. Ele ficou parado olhando meu rosto todo contraído. - Dá pra aguentar?... - Huuummmmm... Acho que dá sim pai!... Ele terminou de enfiar o resto que eu cheguei a arregalar os olhos com aquela tora toda dentro do meu cuzinho. Ele percebendo voltou a ficar parado que eu sentia meu cu latejando em torno do seu pau. - Continua pai, vai! Vaaaaiiiii! Meeeete!!!!!... Nãããoooo para! Nãããooo paaaara! Ele bombou no meu rabo por mais de cinco minutos que quando senti ele gozando dentro, também gozei movimentando minha mão no meu pau lambuzando toda minha barriga. Me mandou eu ir me lavar e voltar pra cama com ele. Ficamos deitados bem abraçadinhos com ele de vez em quando me dando beijos na boca e alisando meu pau que rapidamente começou a crescer. Também segurei seu pau e logo também foi voltando a ficar duro. Meia hora depois dele me foder bem gostoso, me fez ficar de quatro pra voltar a socar aquela imensa piroca no meu ardido cuzinho e ficar bombando até novamente gozar me enchendo de porra. No dia seguinte, novamente fantasiada com as roupas da minha irmã foi pro seu quarto e ele peladão de pau duro me beijou muito até ficar de joelhos sobre a cama. - Vem minha filha, vem! Vem chupar seu pai, vem!... Eu todo sem jeito fiquei igual um cachorrinho pra poder abocanhar aquela piroca e começar a lamber e a chupar exatamente como ele tinha feito no dia anterior quando me chupou... E ele fingindo que eu era minha irmã. - Iiiissso Dulce, chuuuupa! Chuuuupa o papai!!!!!... Rapidamente fui tomando gosto e passei a chupar com vontade. Quando ele segurou minha cabeça e soltou um jato forte de porra na minha garganta quase me engasguei. - Pode beber o leitinho do papai filha... Iiiiiisssso! Bebe tudinho, bebe!!!!... Em uma semana, praticamente todos os dias eu ia pra cama com meu pai normalmente trajando roupas da minha irmã... Ele socava no meu rabo me chamando de Dulce e dando tapas na minha bunda... Ele gozava e eu também gozava. Um dia, ele me ajudou a separar algumas roupas da minha irmã (até sutiã) e me levou para um sítio de um amigo dele dizendo que eu ia gostar. Lá conheci o Sr. Geraldo (65 anos) e seu filho André (19). Depois de algumas conversas ele me mandou ir me vestir de mulher em um quarto e ficar lá esperando. Não demorou para o Sr. Geraldo entrar junto com seu filho também fantasiado de mulher, beijou seu filho na nossa frente, igual meu pai fazia comigo e fazendo ele ficar de quatro sobre a cama levantou seu vestido, arriou a calcinha e ficando pelado rapidamente com um pau grande e grosso começou a meter no filho depois de passar um creme. Meu pai vendo aquilo, também ficou nu e do lado da cama me beijando foi levantando minha saia. - Na frente deles pai?... - Isso filho... vamos fazer igual eles... De quatro sobre a cama meu pai também passando creme na pica, atolou no meu rabo e ficou socando. Eu gemia e do meu lado André também gemia. Mas, quando meu pai tirou do meu cuzinho e que fui perceber que o Sr. Geraldo e ele iam trocar de posição... Sr. Geraldo atolou aquela pirocona grossa no meu rabo e ficou socando, enquanto meu pai metia no André que me olhava e sorria. Estava participando de uma suruba a quatro, e gozei muito adorando aquela piroca no meu cuzinho. Fomos os quatro tomar banho juntos, e dentro de box é que fui perceber que meu pai tinha muito intimidade com os dois. Meu pai também beijou o André na boca, e quase cai pra trás quando ele e o Sr Geraldo se abraçaram e também se beijaram. O pior, foi ver meu pai ficar com as mãos apoiadas na parede e o Sr. Geraldo de pau duro novamente deu uma alisadinha na bunda do meu pai pra em seguida socar a vara nele, que rebolando. - Vai Geraldo, enfia tudo! Adoro esse pau grosso no meu cu. Vou resumir: Passamos a frequentar o sítio do sr. Geraldo juntos, onde passei a gostar de dar a bunda pro meu pai, pro sr Geraldo e também passei a gostar de comer a bundinha do André, pra depois de um tempo comer até a bunda do meu pai. Só o Sr Geraldo não dava a bunda e o André não comia ninguém... O resto valia tudo.
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