Meu nome é Geovani, 49 anos, e desde moleque que passei a adorar uma bundinha. Comecei lendo revistinhas de sacanagem e tocando muitas punhetas. Mas foi tomando banho pelado com um amigo em um córrego no meio do mato, que ele dizendo que eu tinha uma piroca bonita acabou deixando comer seu cuzinho... Só que o filho da puta tinha uma bundinha grande, redondinha e toda lisinha que foi me deixando cada vez mais tarado a ponto de querer comer todos os dias. Minhas duas primeiras namoradas, também eram bem gostosinhas de bunda e acabei comendo seus cuzinhos mesmo antes de fazermos sexo vaginal. Minha terceira namorada (Tânia), com quem acabei me casando também deixou comer seu cuzinho. Depois de casados, Tânia nunca mais quis me dar a bundinha... Só ficávamos no papai e mamãe. Passei a ser um admirador de bundas grandes e bonitas, que mesmo andando na rua acabava ficando de pau duro ao ver alguma mulher bem gostosa de traseiro... Nunca me atrevi a pular a cerca, e me mantive um homem fiel e caseiro. Mas vendo minha filha Inês crescendo é que voltei a suar frio vendo-a em desenvolvimento, principalmente na bundinha que ia ficando cada vez maior e bastante redondinha... Uma maravilha. Pra meu desespero, Inês era uma menina que não tinha um pingo de vergonha de aparecer na minha frente só de calcinha e sutiã... Mas fazia isso somente quando sua mãe não estava por perto, e eu ficava de pau tão duro que já tive até que me masturbar no banheiro pra me aliviar. Passei a fazer sexo com minha esposa e muitas vezes ficar de olhos fechados imaginando metendo na bundinha da minha filha. Inês aproximava dos seus 18 anos, e nem sabíamos ainda se ela tinha algum namorado; isso me deixava muito preocupado, pois só de imaginar que alguém podia estar comendo minha filhinha e até sua bundinha me deixava louco. Minha esposa Tânia junto com sua irmã abriram uma loja de roupas femininas e ela passou a viajar nos finais de semana pra Petrópolis, pelo menos uma vez no mês pra fazer compras, já que no inicio não podiam manter um estoque muito grande na loja. Inês já não mais andava de calcinha e sutiã na minha frente, mas usava roupas tão sugestivas que constantemente me deixava excitado: shortinhos minúsculos de lycra marcando sua xoxota e normalmente camisetas finas que praticamente dava pra ver seus peitinhos sem sutiã... Confesso que muitas vezes tive vontade de agarrar a força minha filha... Mas minha consciência não deixava chegar a esse ponto. Minha esposa viajou com minha cunhada e só retornariam na segunda-feira a noite, que era um feriado. No domingo Inês me pediu pra leva-la a um sítio onde teria uma festa de aniversário, com churrasco. Como receio de lá não ter sinal para celular, Inês combinou de busca-la as 16:00 horas. Mas, +- 14:00 horas ela conseguiu sinal no celular e me pediu pra busca-la... Cheguei quase as 15:00. Assim que ela entrou no carro deu pra perceber que não estava no seu estado normal. - Bebeu filha? - Bebi muita batida de coco e estou me sentindo mal pra cacete. - Cuidado pra não vomitar dentro do carro. Chegando em casa vai direto tomar um banho frio, que esse mal-estar passa logo. E Inês fez o que lhe pedi. Entramos em casa e ela foi direto pro banheiro cambaleando e transando as pernas... Além de bêbada parecia estar apertada pra fazer xixi. Fiquei parado vendo-a ir entrando no banheiro, com medo dela cair. Só que Inês deixou a porta aberta e foi arriando sua bermuda junto com a calcinha sentando rapidamente no vaso. Parecia que ela não percebia que a porta estava aberta... Fiquei meio de lado, mas sempre olhando pra dentro do banheiro. Inês antes de levantar do vaso terminou de tirar a bermuda e a calcinha, e de costas pra porta tirou a blusa... Vendo ao vivo e a cores minha filha totalmente pelada e sua bunda maravilhosa, novamente tive vontade de entrar e agarrá-la. Ela, ainda bastante cambaleante abriu a porta do box e só depois que abriu o chuveiro é que percebeu a porta aberta e eu olhando. Já ia me afastar, quando ouvi. - Pai... Você pega uma toalha pra mim? Fui ao armário na área de serviço, e voltando com a toalha encontrei Inês ainda parada pelo lado de fora do box, encostada na parede e de frente pra mim. - O que foi filha? - Põe o chuveiro no frio pra mim... A água está quente. Fechei o registro, passei para o verão e abrindo novamente. - Pronto... A água já está boa; pode entrar. Ela ao entrar no box quase encostou sua bunda em mim... Por pouco não tive um colapso. Quando ela fechou a porta do box resolvi sair e ir no banheiro da área de serviço e me masturbar. Nove horas da noite, Inês saiu do seu quarto (ela devia ter dormido por umas 3 horas) com uma cara que parecia preocupada veio sentar do meu lado no sofá da sala. - Pai... O que aconteceu; me conta! - Acho que você bebeu além da conta. - Isso eu sei... Mas como tomei banho? - Ué... Sozinha! - Mas me lembro que você estava dentro do banheiro comigo. - Você pediu pra eu pegar uma toalha pra você. - E eu fiquei pelada na sua frente? - Ficou! - Meu Deus... Como fui deixar? - Calma, o mundo não vai acabar por isso... Você estava bêbada e eu fiquei preocupado de cair dentro do banheiro. - Mas por que acordei pelada na minha cama? - Isso eu não sei... Só vi quando você saiu do banheiro pelada e foi pro seu quarto... Não fui lá depois disso. - Acho que nunca vou beber novamente na minha vida. - Calma... Não precisa ficar preocupada por eu tê-la visto nua... Pra mim foi uma coisa totalmente normal. Ela sorriu pela primeira vez, e vindo me dar um beijo no rosto. - Hummmm... Mas homem é homem, né? Eu estava ficando cada dia mais louco pela minha filha, mas sabia que tinha que me controlar de alguma madeira... Quando não metia na minha mulher pensando na Inês, eu tinha que me masturbar sozinho sempre imaginando metendo na minha filhinha gostosa. Devia ter passado uns dois meses e novamente sozinho em casa com Inês, no sábado à tarde; lá pelas sete da noite, ela chegou novamente meio grogue em casa. Estava no sofá da sala, ela veio até a mim meio cambaleante, apoiando no braço do sofá reclinou e me deu um beijo direto na boca... Fiquei meio desconcertado. - Tá bêbada? - Hic... Hic... Pra caralho, pai... Tomei muuuuuito vinho; vou dormir. - Nada disso... Primeiro um banho. - Iiiiihhhhh... Hic... Hic... Minhas pernas estão pedindo cama. Lembrando da outra vez em que ela praticamente perdeu totalmente a noção de estar pelada na minha frente, segurando-a pela cintura fui fazendo ela chegar até o banheiro. - Vai tirando a roupa, que já volto pra te ajudar. Corri até a área e pegando uma cadeira de plástico voltei pro banheiro vendo Inês já nua da cintura pra cima e com dificuldade de tirar a calça jeans sentada sobre o tampo do vaso. Fui ajudando-a a terminar de se despir e ela ficava me olhando como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo. Coloquei a cadeira dentro do box, abri o chuveiro no morno e ajudei-a a sentar da cadeira já recebendo a ducha de água no seu corpo. Eu com o pau duríssimo que chegava a doer dentro do short resolvi me livrar de todo pijama ficando também totalmente nu junto com minha filhona. E não é que ela olhando pro meu cacete duro. - Nossa; você também tá pelado, é? - Tem problema? - Não!... Kkkkkkk... Hic... Hic... Peguei o sabonete liquido e fui passando pelo seu corpo e rapidamente passando a mão pela aquela pele macia e sedosa... Lavei até sua buceta passando os dedos entre os lábios vaginais e também seus peitos lindos massageando-os. Lógico que eu tinha receio daquela minha atitude acabar dando merda, e ela depois lembrar e ficar com raiva de mim... Mas eu já não aguentava mais de tanto tesão. Mas ao invés da água reanima-la, Inês começou a dar sinal de sonolência. Enxuguei mais ou menos seu corpo e novamente segurando-a firme pela cintura levei-a pro seu quarto colocando-a na cama (nós dois pelados), onde com a toalha terminei de seca-la. Inês acabou ficando deitada de lado me deixando novamente ficar olhando aquela oitava maravilha do mundo que era sua bunda. Sabendo que ela já estava dormindo, passei a alisar suas nádegas e ficar encostando meu pau duro no seu rego. Perdendo totalmente o juízo achei que podia comer seu cuzinho com ela dormindo. Mas quando a fiz ficar de bruços e olhei seu cuzinho e fiquei com medo já que parecia ser ainda virgem por ali. Virei-a de barriga pra cima e abrindo suas pernas com todo o cuidado coloquei dois dedos na sua bucetinha e fui enfiando... Ela gemeu mais continuou dormindo. Novamente veio a ideia de meter na sua bucetinha que constatei não ser mais virgem... Mas rapidamente me arrependi, coloquei um lençol sobre seu corpo e voltei pro banheiro onde toquei uma arrependida punheta, gozando igual um cavalo. Vesti outro pijama seco, e, deixando a porta do quarto de Inês aberta; pra caso ela me chamasse, fui pra sala assistir um pouco de tv... De vez em quando chegava na porta constatando que ela continuava dormindo. Quase onze horas da noite, cheguei no seu quarto e a vi com o corpo todo descoberto, acordada olhando pro teto. Respirei fundo e fui me aproximando da cama. - Está tudo bem, filha? Ela parecendo estar totalmente ciente que estava nua na cama, virou o rosto pra me olhar. - Aconteceu de novo, né pai? - É filha, parece que você abusou da bebida novamente. - Você me deu banho, não foi? - Foi sim... Você se lembra de tudo? - Acho que de quase tudo... Ela ficou alguns segundos em silêncio, pra completar. - Você ficou pelado também, não ficou? - Fiquei sim... Achei que você não fosse perceber. - Me lembro até você passando sabão em mim e também a toalha... Depois não me lembro muito bem. Vendo Inês nua conversando normalmente comigo me senti sendo torturado (estava pagando todos os meus pecados), com uma vontade louca de beijar todo seu corpo e possuí-la como uma fêmea no cio... Mas novamente me controlei, dei-lhe um beijo, indo pro meu quarto. Cedo, estava na cozinha preparando um lanche pra nos dois, quando Inês apareceu vestindo uma camisolinha curta que batia no meio das suas coxas, me abraçando e me dando um beijo rápido na boca. - Bom dia!... Você é o melhor pai do mundo, sabia? Estávamos sentados lanchando quando ela tocou no assunto do banho na noite anterior, dizendo novamente que não ia beber mais, já que era fraca com bebida alcoólica ao ponto de eu ter-lhe que dar banho. - Se for preciso faço de novo, filha. - Mas prefiro sem que eu esteja bêbada... Kkkkkkkk. - Ué... É só você me pedir que faço com todo prazer. - Vou tomar banho daqui a pouco, você quer que eu te chame? - Se você quiser, pode me chamar. Ali já comecei a ficar excitado, mas quando ela levantou e foi levar as louças na pia e reclinou um pouco o corpo notei que ela estava sem calcinha fui deduzindo que minha filha fazia aquilo tudo deliberadamente, sabendo que mesmo sendo seu pai eu era um homem e que devia sentir desejos sexuais por ela... Resolvi chutar o pau da barraca. Levantei e abraçando-a por trás encostando no seu bumbum meu pau duro por dentro do meu short. Dei-lhe um beijo no pescoço. - Deixa tudo ai, que eu lavo daqui a pouco. Ela deu uma rebolada roçando sua bunda em mim. - Já estou terminando pai... Só faltam as xícaras. Quando a soltei. - Mas pode continuar me abraçando pai... Estou gostando. Me atrevi a passar a mão na sua bunda por cima da camisola. - Você está sem calcinha? Ela novamente roçando seu bumbum na minha virilha com mais força. - Estou... Só vou vestir outra quando tomar banho. Enfiei a mão por baixo da camisola alisando sua bunda diretamente. - Você tem uma bunda lindíssima! - Você acha pai? - É a bunda mais linda do mundo. Ela parando de lavar, levantando a camisola até a cintura com as duas mãos. - Não exagera pai... Assim vou acabar acreditando. Fui ficando praticamente de joelhos e comecei a beijar suas nádegas. - Kkkkkk... Que isso pai? Como tínhamos chegado até aquele ponto tive certeza que podia ir bem mais além do que aqueles carinhos. Voltei a ficar de pé, virei-a de frente pra mim e fui beijando sua boca com bastante volúpia... Ela sorrindo. - Uuuuufa... Por isso eu não esperava. - Estou ficando louco por você filha! Ela me agarrando e também me beijando forte. - Eu também pai... Será que têm algum problema? - Não filha... É só a gente tomar cuidado. - Quer ir lá pro meu quarto? No quarto, tirei sua camisola e ela sentando na cama foi arriando meu short fazendo meu pau duro pular no vazio. Sem nenhuma cerimonia Inês segurou minha piroca e olhando pro meu rosto sorrindo. - É lindo pai... Parecido quando eu sonhava com você. Ela estava confessando que chegou a sonhar comigo fazendo sexo. Ela não me chupou, mas deu vários beijos na minha piroca e passou a língua delicadamente, levantando, e sem largar minha pica voltou a me beijar. - Você consegue fazer, sem gozar dentro de mim? Quase que pedi pra ela ir deixando logo na bundinha, mas com medo de ser rejeitado fui fazendo-a deitar de costas. - Não se preocupe filha... Consigo me controlar, sem problema! Foi a bucetinha mais gostosa que comi na minha vida... Fui enfiando fazendo meu pau duro entrar bastante apertado. - Uuuuuiiii pai... Uuuuiiiiii... Hummmmmm... Enfia tudo na minha bucetinha; enfia! Parecia um sonho, mas eu estava metendo na minha própria filha que gemia muito e sorria o tempo todo. Comecei a bombar aumentando o ritmo a cada estocada... Não demorou muito. - Tôôôôô goooozando pai... Mete mais... Maaaaiiisss... Maaaaiiiissss... Aaaaaahhhhhhh!!!!! Depois ela passou a subir a buceta acompanhando o ritmo do meu corpo. - Cuidado pai... Cuidado pra não gozar. - Hummmm... Huuummmm... Tá tudo bem... Tá tudo bem... Já vou tirar. Tirei e lambuzei seu corpo com muita porra. Fomos os dois pro banheiro onde ficamos nos abraçando e beijando muito. Nas primeiras semanas eu e Inês trepamos praticamente todos os dias, antes que sua mãe retornasse da loja. Eu já chupava sua xoxota e ela chupava minha piroca sem nenhum constrangimento. Por muito tempo fiquei com vontade louca pra comer sua maravilhosa bundinha... Mas tinha que me contentar em beijar e apalpar bastante suas nádegas. Minha esposa viajando, ali mesmo na sala, ficamos pelados no sofá e comecei a acariciar e a beijar seu bumbum... Inês também gostava daquele tipo de carinho na sua bunda. Foi quando coloquei o dedo na portinha do seu cuzinho e fiquei fazendo pressão, sem enfiar. - Você nunca deu a bundinha? - Kkkkkkk... Nunca pai. - Nunca teve vontade? - Claro que já... Mas tenho medo de doer. - Não quer deixar eu tentar? - Tá, mas se doer você para, combinado? E ali mesmo no sofá comecei a tentar enfiar no seu cuzinho. Depois de duas tentativas sem sucesso a própria Inês sugeriu tentarmos sobre o tapete no chão onde teríamos mais firmeza. – Vai pai, enfia... Aaaaahhh... Aaaaahhhh... Aaaaaaiiiiii... Aaaaaiiiii... Entrou a cabeça e Inês mesmo fazendo caretas aguentou firme até que só sobrou pelo lado de fora meu saco. Alucinado por ter conseguido meter na bundinha da minha filha comecei a socar com todo o cuidado, e Inês gemendo e dando gritinhos disse que estava gostando que era pra meter com mais força... Acho que foi o dia que eu mais gozei na vida, inundando seu cuzinho de porra. Lá se vão uns quatro meses, e já perdi a conta de quantas vezes comi a bucetinha da minha filha e também sua maravilhosa bundinha... Realizei meu sonho e me considero um homem e pai sortudo por ter uma filha gostosa e bastante safadinha.
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