Repentinamente, ela sentiu alguma coisa cutucando o seu traseiro: era a benga abusada de seu parceiro que dava sinais de renascimento inesperado. Ivete esfregou seu traseiro naquela rola enorme, saboreando o momento em que ela, a fêmea, estava sob o domínio de um macho bem mais jovem.
-Conta uma coisa pra mim, Ivetinha – sussurrou Marcelo junto ao ouvido de sua parceira – Você já deu esse rabinho lindo?
-O que! – exclamou ela, surpresa, mas incapaz de esconder uma excitação proibida – Nunca fiz isso, não …, meu marido nunca me fodeu pelo cu …
-Porque? – tornou a perguntar Marcelo, com a curiosidade atiçada.
-Ora, menino! – repreendeu ela em tom maternal – Porque isso é feio …, a Igreja condena …
Marcelo não se conteve e soltou um risinho safado. Ivete ficou perplexa com aquela reação e quis saber a razão de tal comportamento.
-Você é inocente, lindinha – respondeu ele amavelmente – Deixa eu tentar, hein? Garanto que você vai gostar.
-Você vai enfiar esse monstro no meu rabo? – perguntou Ivete, segurando a rola com uma das mãos – E não vai doer …, duvido …
-Se eu for carinhoso, você vai gostar – respondeu ele, esfregando a rola na bunda da sexagenária.
Sem esperar por respostas, Marcelo virou Ivete de bruços, e depois de entreabrir suas nádegas, passou a lamber o cuzinho virgem, fazendo sua parceira gemer de tesão. Depois de muito carinho, ele pediu que ela ficasse de quatro e ofereceu-lhe a rola para que ela chupasse; “É para deixar ela azeitadinha e não machucar você”, disse ele, esfregando a rola nos lábios dela. Ivete chupou a rola, deixando-a babada e pronta para uso!
No momento seguinte, Marcelo estava segurando as nádegas de sua parceira, entreabrindo-as e pedindo que ela as mantivesse assim; segurando sua parceira pela cintura, ele projetou sua pélvis para a frente, fazendo com que sua glande inchada rasgasse as preguinhas do cu de sua parceira.
Ivete soltou um gemido alto, e depois, abafou o grito no travesseiro; Marcelo inclinou-se e beijou as costas dela: “Calma, meu amor …, em breve você vai gostar”, disse ele, enquanto enterrava sua rola, centímetro por centímetro no selinho rompido de sua parceira; somente parou quando sentiu suas bolas roçarem o vale entre as nádegas de Ivete.
Ele iniciou movimentos de vai e vem com certa cadência e cuidado e, pouco a pouco, foi tornando as estocadas mais intensas e rápidas, até que a dor que, até então, tomara conta do corpo de Ivete foi sendo substituída por uma enorme e indecifrável sensação de prazer tão vigorosa, que ela passou a gemer e suplicar para que ele não parasse com aquela deliciosa foda anal.
Marcelo estocou o traseiro de sua parceira com sequências alternadas de movimentos intensos e outros mais suaves, até o instante em que ela experimentou seu primeiro orgasmo anal. Ivete gemeu e soltou gritinhos, deliciando-se com tanto prazer. Seu parceiro, aproveitou a situação para, inclinando-se sobre o corpo dela, dedilhar sua vagina, propiciando novas e imperdíveis sensações de prazer.
Ivete jamais em sua vida poderia imaginar que estaria ali, na cama de uma suíte de motel, sendo enrabada por um homem vinte e cinco anos mais novo que ela, cujo vigor, o carinho e a virilidade eram uma coisa do outro mundo. Toda a dor do início foi substituída por uma poderosa onda de prazer que varria seu corpo, reverberando em ondas menores, porém tão intensas quanto …
E aquele homem parecia não conhecer limites de resistência, estocando e, ao mesmo tempo, dedilhando com uma maestria única. Houve um momento em que a sexagenária perdeu a conta dos orgasmos que Marcelo havia lhe proporcionado, e o tempo tornou-se apenas uma referência distante e imperceptível ante uma medida muito maior: a medida do prazer propiciado por um homem a uma mulher.
Finalmente, Marcelo anunciou que fora vencido pelo próprio esforço, e o orgasmo se avizinhava; sem pensar no que fazia ou dizia, Ivete ousou fazer um pedido (ou melhor, uma súplica).
-Goza na minha boca, meu lindo …, quero saber qual o sabor da sua porra quente …, por favor, faz isso por mim …
Marcelo, não se fazendo de rogado, sacou a rola do ânus de sua parceira e ficou em pé ao lado da cama, enquanto orientava sua parceira a ajoelhar-se na sua frente, exibindo seu rosto e sua boca; Ivete obedeceu e, então, Marcelo começou a masturbar-se violentamente, até que um urro anunciou que ele estava para gozar.
Foi um gozo intenso e uma ejaculação volumosa, cujos jatos projetaram-se no ar, lambuzando o rosto, os cabelos, e o peito de sua parceira, que ao saborear um pouco daquele líquido viscoso, sentiu um prazer desconhecido e que jamais fora experimentado por ela.
Instintivamente, Ivete aproximou sua boca da rola melada de seu parceiro e abocanhou-a, chupando com uma enorme sofreguidão. Marcelo, tomado de surpresa pelo gesto, contorceu o corpo, retesando os músculos e deixando que sua parceira conduzisse a situação.
Ivete lambeu e chupou a rola de sua parceiro e depois de algum tempo, puxou-o para cama, deitando-se ao seu lado; eles ficaram se entreolhando, as vezes sorrindo, as vezes, apenas se curtindo. Ivete ainda não conseguia acreditar que aquele jovem a seduzira e fora capaz de proporcionar-lhe um dos melhores dias de sua vida.
-Obrigado – sussurrou Marcelo, entre um sorriso e outro.
-Pelo quê? – perguntou Ivete com olhar surpreso.
-Pelo presente que você me deu – respondeu ele, após roubar-lhe um beijo íntimo.
-Acho que, na verdade, quem ganhou um presente fui eu! – comentou ela, com um sorriso brando no rosto.
-Que bom que você gostou! – emendou ele – Porque eu gostei muito …, você é uma mulher e tanto!
-Obrigada, meu lindo – agradeceu ela – Você também é um macho de respeito …, e que pinto delicioso você tem! Adorei!
-Posso te pedir uma coisa? – perguntou Marcelo meio encabulado.
-O que você quiser, meu amor! – respondeu Ivete com outro sorriso.
-Queria te ver de novo – disse ele – Será que poderemos? Ou você vai fugir de mim?
-Fugir de você! – exclamou ela, rindo de mansinho – Eu vou é correr atrás de você …, afinal, hoje, você foi o meu presente!