Eu e minha mãe... Acabou acontecendo.

Eu (Gerson), com um pouco mais de dezessete anos tinha quase 1,80m, 70 kg e uma piroca de +- 20 cm e um pouco grossa... Meu primo Lucas que dizia não ser veado (tinha até namorada); adorava mamar na minha pica e me dar a bundinha. Nessa época vivia com minha mãe que estava separada do meu pai que continuava a nos manter com uma boa quantia de dinheiro, dizendo que seria até eu me formar e cuidar sozinho da minha mãe... Ele sabia, por eu ser muito estudioso, rapidamente faria uma boa faculdade de engenharia (era minha meta) e teria um futuro garantido. Minha mãe com 39 anos era uma belíssima mulher: morena clara, magra, seios fartos durinhos e uma bundinha espetacular bem redondinha que me deixava constantemente de pau duro vendo-a trajando shortinhos de algodão que marcava sua xoxota que parecia ser bem carnuda, e por ser bem curto deixava boa parte da curva de sua bunda aparecendo... Sabia que era pecado, mas algumas vezes tive que tocar punheta imaginando minha mãe peladinha. Ligava pro meu primo vir até minha casa, ficávamos trancados no meu quarto e metia na sua bunda por mais de 10 minutos com ele gemendo o tempo todo, até gozar bastante... Fazia isso sempre com a imagem da minha mãe pelada na mente. Minha mãe que não era nada boba começou a desconfiar e a ficar de fora do meu quarto; com o ouvido colado na porta, ouvindo algumas coisas que eu e meu primo falávamos enquanto eu metia no seu rabo... Ouvia até os nossos gemidos. Esperta, eu no colégio ela pegou a chave do meu quarto e mandou fazer uma cópia. Estava com Lucas no meu quarto e minha mãe com todo cuidado conseguiu destrancar a porta e entrar de supetão me pegando grudado na bunda do meu primo que estava de quatro... Tirei meu pau duro da bunda do Lucas e olhando espantado.
- Mãe????
- Sabia... Sabia que vocês estavam fazendo safadezas trancados no quarto.
Eu e Lucas começamos a nos vestir, e minha mãe parecendo estar furiosa.
- Você não Gerson, você vai ficar do jeito que está... E você Lucas, se pegar vocês de novo vou falar pra sua mãe.
Lucas saiu disparado e eu fiquei ali em pé, pelado e ainda de pau duro.
- Posso me vestir mãe?
- Não... Senta aí que você vai ter que me ouvir.
O problema é que meu pau não baixava de jeito nenhum. Ela me passou um sermão dizendo que ela até aceitaria se me visse com uma menina e não com um homem...
- Você não tem uma namorada?
- Não mãe... Não tenho não!
- O quê? Um rapaz bonito como você não tem uma namorada, mas fica de safadeza com seu primo? Você sente prazer só com homem? Você é gay?
- Porra mãe... Que gay? Só não tenho namorada ainda.
- Não quero saber mais dessas safadezas aqui dentro de casa... Se não, vou contar pro seu pai.
Ela o tempo todo ficou olhando pro meu pau duro, até virar as costas e sair do meu quarto. Joguei-me ainda pelado sobre a cama e fiquei alisando minha pica que só sossegou quando fui até o banheiro e toquei uma punheta... Foi outra punheta em homenagem à minha mãe sabendo que ela tinha visto minha piroca dura. Entrei na cozinha de manhã pra tomar meu café, e minha mãe lavava algumas vasilhas na pia.
- Não fala nem mais bom dia pra sua mãe?
- Perdão... Bom dia!
Sentei e comecei a tomar o café quando ela diretamente começou o interrogatório.
- Você nunca namorou uma menina?
- Não mãe... Ainda não!
- Nunca beijou uma menina?
- Não!...
- E já beijou homem?
Fiquei puto... Ela continuava achando que só gostava de homem.
- Porra mãe... Se quer saber nunca beijei o Lucas não... Só estava metendo na bunda dele; entendeu?
- Olha como você fala comigo, hein?
- Você também mãe... Fica ai achando que sou gay; não sou não. Quando arrumar uma namorada vou beijar e até transar com ela.
- Tá bom... Tá bom... Vou acreditar em você, ok?
Como era sábado, sai do meu quarto e fui pro banheiro pra tomar um banho e depois sair pra dar uma volta do shopping. O abrir a porta do banheiro dei de cara com minha mãe nua, se enxugando com a toalha... Ela parecia ter terminado de tomar banho. Não imaginava que ela estava fazendo de propósito.
- Desculpa mãe... Eu não sabia.
- Vem cá Gerson... Pode entrar... Está tudo bem!...
Voltei a olhar minha mãe completamente nua ali na minha frente e confesso que fiquei apavorado.
- Você quer tomar banho?
- É mãe... Volto depois.
- Vem cá moleque... Tá com vergonha da sua mãe, por quê?
- É... É que... Eu... Eu...
- Você nunca tinha visto uma mulher nua, não é?
- Só... Só... Só na internet...
Meu coração parecia que ia sair pela minha boca e meu pau estava quase rasgando meu short de tão duro.
- Quer que eu te ajude a tomar banho?
- Não precisa mãe... Eu tomo sozinho.
- Deixa só ajudar a tirar sua roupa.
E ela tirou minha camiseta e em seguida segurou meu short e foi puxando pra baixo. Quando o short caiu aos meus pés, ela fez a mesma coisa com minha cueca e meu pau duro ficando livre deu um pulo pra frente.
- Tá excitado por minha causa?
- Não mãe... Não é por sua causa.
Ela sorrindo segurou meu pau, chegando até apertá-lo.
- Você precisa arrumar uma namorada Gerson.
Eu sentia minha pica latejando na mão da minha mãe.
- Eu sei mãe... Mas sou muito acanhado na frente das meninas.
Ela começando a movimentar a mão numa lenta punheta.
- Quer que eu te ensine como namorar uma menina?
- Ensinar como?
- Abraçar, beijar e até fazer sexo; você quer?
- Até sexo mãe?
- O sexo a gente só vai fingir... Mas o resto posso te ensinar tudo.
Comecei a perceber que minha mãe estava fazendo aquilo tudo, com medo de que eu continuasse a me interessar por homens... Concordei, e ela começando a movimentar a mão mais rápida na minha piroca.
- Quer beijar na minha boca?
Apesar de estar gostando continuava apavorado sem saber direito o que fazer. E foi minha mãe quem me segurando pela nuca me puxou e me deu um beijo que me deixou sem folego por alguns segundos.
- Cuidado mãe... Acho que vou gozar.
Ela sem largar meu pau, me fez chegar próximo ao Box e continuando a tocar punheta em mim.
- Vai filho... Vai... Goza pra mamãe ver.
O primeiro jato como um torpedo foi bater lá na parede de frente... Ela passou a movimentar bastante rápido me fazendo gozar muito dentro do box. Voltou a me beijar na boca e disse que era pra eu ir pro meu quarto esperar por ela. Uns 10 minutos se passaram pra ela entrar no meu quarto com uma saia um pouco curta e uma camiseta listrada que dava pra perceber que estava sem sutiã... Ela ficando de pé ao lado da cama, onde eu estava deitado.
- Você teria coragem de se despir na minha frente?
- Só se você virar de costas pra mim.
- Não... Tem que se despir comigo olhando.
- Tá bom mãe... Tá bom!
Fiquei sentado e tirei minha camiseta, deitei e fui tirando minha bermuda e quando tirei minha cueca meu pau duro ficou apontando pro teto.
- Caramba Gerson... Já está com ele duro?
Ela deitou do meu lado e voltou a me beijar e a segurar minha pica.
- Vai Gerson, o que você faria se eu fosse sua namorada?
- Tirar sua roupa?
- Isso filho... Começa tirando minha saia... vai!
Tirei e ela me mandou tirar sua calcinha. Ao tirar sua calcinha e ver sua linda buceta que estava toda depilada, tomei coragem e fui passando a mão.
- Hummmmm filho... Hummmm... Agora vem pra cima de mim e vamos fingir que estávamos fazendo sexo, ok?
Meu nervosismo estava diminuindo gradativamente e comecei a curtir minha mãe que era muito gostosa. Mas quanto encostei minha pica na sua buceta ela levou a mão no meu pau impedindo.
- Isso não Gerson... Isso não podemos fazer...
- Mas mãe... Eu preciso saber como é transar com uma mulher, né?
- Não... Não... Você não pode enfiar na sua mãe, entendeu?
- Não... Não consigo entender... Você me deixa te ver pelada, mas não que fazer sexo comigo.
- Tá filho... Tá... Mas só vou deixar na minha bunda, você quer?
Eu já sentindo uma tara enorme pela minha mãe disse que sim, mas quando ela ficou de quatro e vi seu lindo cuzinho bem fechadinho.
- Mas mãe, parece que você nunca fez sexo atrás, não é?
- Nunca filho... Mas você eu deixo, sei que você deve gostar muito de bunda, né?
Meu pau dava solavancos... Passei bastante saliva na ponta e ao encostar no cuzinho da minha mãe.
- Vai devagar filho... Devagar tá bom?
Comecei a forçar até fazer entrar a cabeça da pica.
- Aaaaaiiii... Aaaaiiii...
Parei e ela mesma me pediu pra continuar. Tirei, molhei mais um pouco com saliva e voltei a empurrar. Ia entrando e ela gemendo e gritando ia me pedindo pra não parar. Enterrei até o saco e comecei o vai e vem... Ela continuou a dar gritinhos.
- Aaaaaiiii... Aaaaaiiiii... É muito gostoso filho... Mete... Meeete no cuzinho da sua mãe... Aaaaaahhhhh... Aaaaahhhh...
Ela reclinada sobre a cama, usava sua mão pra ficar esfregando os dedos na sua vagina... Em cinco minutos ela começou a gritar que estava gozando e eu ao mesmo tempo fui soltando uma quantidade enorme de porra dentro do seu apertadinho cuzinho. Tirei meu pau e como começou a vazar ela segurou sua calcinha no meio do seu rego e saiu rapidamente do meu quarto, provavelmente indo pro banheiro. Fiquei deitado olhando pro teto não acreditando que tinha acabado de comer a bunda da minha mãe. Naquele dia resolvi nem sair de casa... Queria saber como minha mãe ia se comportar na minha frente depois do que fizemos. Meia hora depois, sai o quarto e encontrei minha mãe na cozinha preparando nosso almoço... Não fez nenhum comentário e agiu como fazia todos os dias. Achando que não ia acontecer mais nada naquele dia, depois de almoço fui dar umas voltas no shopping e voltei pra casa passando das 6 horas da tarde.   O quarto da minha mãe estava fechado e fui pro meu, deitando meus pensamentos logo me trouxe a imagem da minha mãe pelada com sua maravilhosa bundinha virada pra mim... Meu pau ficou duro que acabei tirando ele pra fora. Em menos de um minuto minha mãe entrou no meu quarto vestindo apenas a camiseta e de calcinha.
- Que isso Gerson, já desse jeito; não acredito!
- Ah mãe... Estava pensando no que aconteceu hoje de manhã.
- Então você gostou?
- Lógico mãe... Foi muito bom.
Ela subindo na cama ficando de joelhos do meu lado.
- Quer brincar de namorar sua mãe mais um pouco?
Disse que sim e ela deitando do meu lado foi logo me beijando e segurando minha pica que continuava de fora. Sem nenhum medo de ser feliz, tirei a calcinha da minha mãe e fui subindo sobre seu corpo.
- Deixa colocar na sua buceta mãe, deixa?
- Não... Coloca na bundinha de novo.
Ela de frente pra mim de pernas abertas, olhando pra sua buceta fui enfiando de novo no seu cuzinho.
É muito gostoso filho... Enfia tudo... Tuuuuuudo... Aaaahhhh... Aaaaahhhh...
Soquei com mais força do que da outra vez, e ela sorrindo novamente começou a esfregar os dedos na sua buceta.
- Vai filho... Vaaaiiii... Quero gozar... Gooooozzzaaaaarrrr...
E ela conseguiu gozar bem antes que eu enchesse seu rabo de porra novamente. No domingo, fui tomar meu café e já encontrei minha mãe na cozinha com um baby-doll rosa totalmente transparente mostrando que ela não usava nada por baixo... Minha mãe estava agindo como uma adolescente sedenta por sexo. Ganhei um beijo bem molhado.
- Termina o seu café e vai lá no meu quarto.
Já fui preparado pra comer o cuzinho de novo. Entrei no quarto e minha mãe já estava totalmente nua sobre a cama.
- Vem cá filho... Vem namorar um pouco a mamãe; vem!
Louco pra comer de novo minha mãe, tirei rapidamente minha roupa e subi na cama... Depois de alguns beijos ela me pediu pra chupar seus peitos... Fui chupando enquanto ela segurava minha piroca. Quando fiquei de joelhos entre suas pernas, ao invés de ir no seu cú, sem pedir fui logo enfiando na sua buceta.
- Que isso Gerson... Ai não... Não pode!
Mas ela só reclamava, mas não fazia nada pra impedir meu pau entrar todo. Fiquei parado por alguns segundos.
- Hummmmm... Hummmm... continua filho... continua!!!!
Bastou dar umas dez socadas pra ela agarrar com força nos meus braços e gritar que estava gozando... Dei mais algumas socadas e foi ela mesmo que mandou gozar.
- Vai filho... Goza na mamãe... Goza... Goza!
Por muito tempo passei a transar com minha mãe quase todos os dias, que até chupar minha pica ela passou a fazer e deixar gozar na sua boca.
Hoje sou um homem casado, doido por sexo que deixo minha esposa esgotada depois de fazê-la ter até três orgasmos seguidos. Meu pai voltou pra casa e mesmo assim transei com minha mãe mais algumas vezes... Sempre que ela pedir, não vou recusar.