Meu nome é Fernando, 67 anos e aposentado. Desde quando me separei fui morar em um sítio de minha propriedade, onde tinha uma casa muito antiga, que, além das duas portas de acesso à casa (frente e fundos), internamente somente o banheiro tinha porta de madeira... Os dois quartos se usava cortinas nas portas. Apesar de ter dois filhos até certo ponto bem sucedidos na vida, sobrevivia com meu salário de aposentadoria... Quando sentia muita necessidade de sexo, ia procurar por prostitutas na zona ou trepava com uma mulher de uns 50 anos que fazia faxina em minha casa uma vez por mês. Meu filho Jonas estava já a três anos jogando bola em um time nos Emirados Árabes Unidos, quando resolveu voltar ao Brasil. Só que Jonas me aparece casado com uma mulher árabe de 20 anos: morena, linda de rosto, 1,57 m e uns 52 kg. As pressas, tivemos que preparar um dos quartos pra que eles pudessem se acomodar. Jonas tinha feito um bom “pé de meia”, e passou a me ajudar um pouco financeiramente. Inclusive ele pretendia comprar uma casa na cidade pra morarmos. Mas antes de concluirmos a compra, Elias foi chamado novamente pra jogar em outro time nos Emirados. Fiquei apreensivo, pois Elias resolveu deixar sua esposa Láyla que falava muito pouco o português, morando comigo até que ele pudesse voltar após o término do seu novo contrato de um ano. Nos quatro meses que eles ficaram comigo, pude perceber que Láyla, que vivia sempre com roupas tipo túnicas que iam até seus tornozelos e sempre com um véu (Hijad) que cobria seus cabelos e colo, tinha comportamento totalmente submisso, mesmo que meu filho tentasse fazê-la ser mais independente... Falava somente o essencial, pois era da sua cultura. Elias deixou um bom dinheiro pra que não passássemos nenhuma dificuldade, e, Láyla foi mostrando ser uma excelente dona de casa: cozinhava fazendo pratos típicos e alguns que aprendeu com Elias, e limpava a casa constantemente... Até resolvi dispensar a faxineira. Sai do banho de roupão, e no meu quarto como era do meu costume, deitei pelado e estava pensando na vida quando Láyla entrou de repente com uma vassoura e espanador na mão... Rapidamente tentei puxar a colcha da cama pra me cobrir, e ela com seu péssimo português. - Não! Não! Fica! Fica!... - Ficar pelado, é?... - É! É! Fica! Vou limpar! Vou limpar!... Achei que ela queria limpar o quarto, mas não queria me incomodar... Deixei a colcha do mesmo jeito e continuei peladão de barriga pra cima, vendo minha nora começar a espanar os moveis. Sem conseguir me controlar fui ficando de pau duro, com ela olhando e se portando como se estivesse tudo normal... Mas como ela não era de conversa, eu olhava ela se movimentando pelo quarto e ela vez ou outra olhava pra mim deitadão e peladão com meu pau parecendo um pequeno foguete. Naquele dia, assim que ela saiu do quarto, me arrumei e fui pra zona dar uma trepada pra aliviar. Mas enquanto media na puta pensava na minha nora, que apesar de usar roupas largas dava pra perceber que tinha um corpo magro e uma bundinha cheinha marcada no tecido da túnica que usava. Passei a puxar mais conversa com ela e a ensiná-la algumas palavras em português. Láyla parecendo ser muito inocente, sempre que queria perguntar alguma coisa pra mim, ela puxava a cortina do meu quarto e entrava sem nenhuma cerimônia. Novamente sai do banho de roupão e fui pro quarto, vendo que Láyla estava sentada no sofá. Mas assim que me livrei do roupão, Láyla novamente entrou no meu quarto pra me perguntar se eu queria que ela preparasse kafta pra janta. Percebendo que ela olhava direto pro meu cacete que rapidamente ia crescendo, resolvi chegar perto e segurando meu pau. - Você sabe como chama isso?... - Qadib!... - Não... Em português? - É... É... Pinto?... Eu pegando sua mão e fazendo segurar... Láyla segurou forte. - Isso mesmo... Você gosta de pinto?... Ela sempre séria, sem demonstrar nenhuma emoção falou algumas palavras em árabe, completando. - Gosto... Seu muito grande. Ela soltou meu pau e saiu do quarto me deixando literalmente de pau na mão... Naquela noite tive que voltar ao banheiro pra me masturbar. Mas foi no dia seguinte, dessa vez eu na sala e ela saindo do banho de roupão, mas com sempre com a cabeça coberta pelo véu, esperei alguns minutos pra chegar até a porta do quarto, puxar um pouco a cortina pra vê-la justamente tirando o roupão. Foi minha vez de entrar pegando-a completamente nua... Láyla tinha um corpinho simplesmente espetacular: falsa magra, peitinhos médios e pontudos, coxas roliças e realmente um bumbum também médio e redondinho. Ela sem demostrar nenhum desespero, pegou sua túnica e colocou-a na frente do corpo. - Calma Láyla, calma... Não precisa ter medo... - Não tenho medo... Aproximei colocando minhas mãos nos seus ombros. - Então, porque está se escondendo seu corpo de mim?... Ela entendeu o que quis dizer e voltou a jogar a túnica sobre a cama, ficando somente com o véu na cabeça. Mesmo ali de pé, passei a mão nos seus peitinhos pra em seguida abaixar e chupar um e o outro. - Você gosta?... - Bom... Muito bom!... Fui me livrando das minhas roupas, e quando deitei na cama com a intenção de chamá-la, Láyla rapidamente ficou entre minhas pernas, segurou minha piroca e veio direto com a boca começando a chupar. Fiquei meio estático sem entender direito, mas logo estava curtindo aquela bela mulher mamando gostoso meu pau. Em poucos minutos estava soltando tudo dentro da sua boca e ela engolindo tudo, e depois ainda lambendo o que escapou e ficou grudado no meu pau. Fiz ela deitar na cama e foi minha vez de lamber sua linda xoxota... Láyla se contorcia e gemia na cama enquanto chupava e passava a língua. - Hummmmm! Hummmmm! Tamtas (chupa)... tamtas (chupa)!... Láyla gozou tanto que deixou meu rosto todo lambuzado com seu liquido vaginal. Fomos juntos pro banheiro, e lá, deitei beija-la na boca e ela impediu dizendo que ali só o marido (vai entender): podia chupar um pau, mas não podia beijar outra boca que não fosse do marido. Naquela mesma noite, Láyla pelo computador começou a conversar (viva voz) com Elias em árabe... Fiquei meio cismado, se ela estava falando que fez sexo comigo. Dois dias depois, cheguei da rua e ia pra tomar banho, quando Láyla apontando pra minha calça. - Pinto! Pinto! Quero pinto!... Fiquei meio chocado com a atitude da minha nora, mas, sem perder tempo tirei meu pau pra fora que ela logo pegou, se ajoelhou na minha frente e chupou por uns três minutos, parou e foi tirando toda sua roupa (menos o lenço), pra em seguida me ajudar a tirar minha calça. Ali mesmo sentado do sofá, Láyla subindo de costas pra mim foi agachando até colocar sua buceta sobre meu pau... Encaixou e foi descendo fazendo sua buceta ir engolindo toda minha pica... Ela começando a subir e a descer deslizando sua bucetinha no meu pau. - Aaaahhh! Aaaahhh! Bommmm! Bommmm!... Ela gozando, sentou de vez com meu pau todo enfiado na sua buceta e ficou rebolando lentamente. Tentei fazê-la sair que eu ia gozar, mas Láyla soltou todo peso do seu corpo e continuou rebolando num orgasmo prolongado... Acabei gozando dentro. Láyla colocando a mão na sua buceta cheia de porra, correu pro banheiro. Foram vários dias metendo na minha nora que parecia gostar muito de sexo, praticamente todos os dias... Só não podia beijar na sua boca. Logo na primeira vez que ia meter na minha nora com ela de quatro sobre o sofá, olhando pro seu cuzinho rosadinho, reclinei colocando minha boca sobre seu buraquinho e soltei um pouco de saliva... Molhei também minha pica e colocando fui empurrando. Parecia que Láyla nunca tinha dado seu cuzinho, mas aguentando tudo e quando comecei o vai e vem ela foi falando palavras em árabe e rebolando no meu pau demonstrando que estava gostando... Passei a ter que meter no seu cuzinho pelo menos umas duas vezes na semana. Mas Láyla parecia gostar mesmo era gozar dando a buceta e chupar meu pau e beber toda minha porra. Rapidamente Láyla foi aprendendo a se comunicar melhor em português comigo, e, quis saber se ela contava pro Elias quando eles conversavam pelo internet, sobre o que estávamos fazendo em relação a sexo. Láyla que já sorria pra mim constantemente, me tranquilizou dizendo que seu marido nunca ia saber de nada... Minha preocupação é que eu andava gozando de vez em quando na sua buceta. Elias veio nos fazer uma visita de apenas três dias, e pude perceber que ele ficou muitas horas com a esposa no quarto... Foi minha sorte. Três meses depois, levando Láyla pra fazer alguns exames descobrimos que ela estava grávida de uns quatro meses... Combinamos de falar que era de três meses, que era exatamente o tempo que ele estave no Brasil. Elias esticou seu contrato por alguns meses, e quando ele retornou de vez ao Brasil “seu filho” já tinha nascido. Hoje moramos em uma bela casa na cidade, meu neto está com um ano e Elias virou técnico de um time da segunda divisão. Eu e Láyla sempre aproveitamos o tempo em que Elias fica em concentração com o time, e também os dias de jogos... Ela continua uma mulher tarada por sexo.
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