Negão da pica grande

La fora o sol ainda tenta romper a aurora e esse fenômeno nos proporciona uma maravilhosa visão. Não vejo hoje esse momento que tanto amo, mas a visão que que me fascina neste instante é o tamanho do cacete duro e negro que se insinua bem na minha frente. Só há uma comparação entre eles, a aurora me enche de energia e luz, este magnifico cacete vai retirar toda minha energia, me apagara, rsrsrs, mas prefiro enfrentar essa monstra de ébano que já baba exigindo que eu lhe de atenção. Sou gulosa e carinhosa com ela, meus lábios a enche de beijos, minha delicada mão tenta abarcar em um carinhoso punhetar. Roxeada cabeça grande, faz a glande aumentar e dentro da minha boca agasalhar. Sou mulher delicada, educada e religiosa e família. Sou Emília e nestes momentos me desfaço das roupas da integridade e me deixo ser puta, dessas devassas sem pudor, vadia de puteiro barato, quero ser demolida por um cacete de um másculo homem que se assusta com a reação que me transforma.
- Porra cara vai ficar ai babando, pra que serve a arma se não a sabe usar. Mete logo essa geba na minha buceta, me estraçalha nego, me bate, me faça vadia.
- Caralho dona, achei que era madame que só queria uma fodinha com o negão, me enganei.
- Merda de madame, quero rola porra, vem meu nego, me mostra o que sabe fazer.
Foi loucura ver a transformação que causei naquele baita homem, babou na minha buceta onde sua boca carnuda chupava meu grelo me levando a devaneios alucinantes.
- Issooo meuu pedaço de mauu caminho, chupa, chupa.
Cara atolada língua quente vasculhava meu interior, ia buscar na fonte o liquido precioso do meu gozo.
- Carrrralhhoooo como voceee é bom.
Aquele homem era uma máquina de fazer sexo, me fez inundar três vezes sua boca e eu já implorava por ter seu cacete, gentil ele me abiu as pernas, visão louca aquela, seu membro estava enorme, babava e ameaçava me possuir. Quente e molhada aquela careca cabeçorra esmagou os lábios da vagina, foi se apossando com cautela, como cadela vadia rebolei gritando que já estava gozando antes da festa começar. Brutal ele me levantou e me fez sentar naquele mastro. Urrei.
- AAAAAUUUUAAAIIIIII poooorrrra. Me soltei e fui arrombada, mi-nha buceta jamais tinha recebido uma coisa daquele calibre. Beijei aqueles lábios enormes, nele tudo era enorme e delicioso, foi um beijo gratificante, calou meus gemidos enquanto aquela cabeça empurrava meu útero, me senti lotada de cacete. Uma, duas, incontáveis estocadas levei, e fui lubrificando em cada uma com jorros múltiplos.
- Dona se tem uma delícia de buceta, ta apertadinha.
- Dona uma porra, agora sou puta vadia, cadela de rua, me trate assim nego fodido. Foi uma afronta aquelas palavras, ele me casti-gou deliciosamente com violentos vai e vem, ardia e eu gosava, gemia e o arranhava e veio a recompensa.
- Dona puta vou te encher de porra. Me puxou as ancas até que seus pelos tocassem minha peladinha buceta, forçou, gemeu, fez careta e esturrou feito leão quando ejaculou. Me inundou, senti o calor da sua porra e as estocadas fundas onde depositava mais a cada uma. Cacete saindo bem devagar, ele era ótimo fodedor, sabia dar prazer, me apoiei nos cotovelos, apreciei aquele membro negro agora melado com nossas porras brancas ir se deslocando para fora. Escorreu porra pela bunda, vagabunda me sentei alisei e mamei aquele cacete que se mantinha empinado, desafiante, ele me venceu nessa batalha que todos ganham, os dentes alvos se mostraram num sorriso de satisfação.
- Dona vadia aprovou o negão? Dei mais uma chupadinha e me le-vantei, beijei aquele enorme homem e pedi agora fragilizada.
- Sou a mulher do patrão e exijo respeito. Sorri angelical. – Você é demais de bom, agora vá, que esse café que me trouxe já esfriou.
- Sim senhora madame. Saiu ele rapidinho, o safado tinha ganho o que desejava e eu arrumei um macho de verdade para saciar as minhas manhãs antes do meu marido chegar.

Beijos meus amigos e amigas.