Afrodite e o guerreiro, ficção e fantasia erótica

Viajava no tempo aquele homem de armadura negra, era um guerreiro que a muito tempo só lutava. Nem mais sabia por que ou a quem lutava.
Num abrigo rústico na selva ele parou para descansar seu corpo que a muito não repousava.
Desatou as correias da armadura e foi tirando-a do corpo a qual ela se modelara.
Nu, saiu para a pequena fonte e joga sobre si a água cristalina e se delicia com o frescor que percorre o corpo.
- Por deus!!! – A quanto tempo não sinto tal prazer. Todo seu instinto de sobrevivência se alerta e enrijece os músculos que se expandem pelo corpo atlético. Sente o perigo e não a como agir, suas armas estão distantes da mão. Domina sua mente e age com reflexos serenos e vira o rosto sobre aquele enorme pescoço e se depara com uma jovem sorridente, que veste uma esvoaçante roupa de grande transparência.
- Por Zeus!!! – Quem és, magnifica donzela?
Ela percorre com olhares gulosos aquele corpo musculoso e se detém no enorme membro pendido entre as pernas peludas.
- Sou Carmim, filha de Jasmim e dona deste lugar. – E tu guerreiro desnudo, quem és e de onde vem?
- Sou Leon e venho dos vales onde flores como tu não florescem.
O corpo esbelto se mostrava dentro daquela vaporosa e fina roupa e ele se encantou com os seios grande e firmes que pareciam querer rasgar a roupa, mais a baixo os pelos claros se amontoavam onde ele imagina estar uma linda vagina e ouviu aquela encantadora voz lhe alertar.
- Guerreiro sua arma se levanta e corres o risco de perder a cabeça se da cabeça a minha imagem não tirar. Fez o gesto de uma dança e o esvoaçante tecido deixou a toda desnuda e em mudo pedido o membro do guerreiro se levantou ameaçador e mostrou seu tamanho e poder nas nervuras que salientavam.
Olhava sorridente aquela deusa que parecia flutuar e em passos suaves saltou sobre as pedras e quando saltou a última veio se por quase aos braços daquele magnifico exemplar de guerreiro e sem medo alçou a mão e tocou aquele rígido membro.
- Tens desejo latejante meu guerreiro, me faça sentir seu poder e te consentirei a vida.
Tão rápido como o vento ele a envolveu os braços e seus corpos se tocaram e para um guerreiro que a última mulher a ver foi sua mãe, não foi cuidado ou romântico, e seu membro buscou louco aquela buceta perfeita.
A floresta se estremeceu com o grito de dor daquela donzela que desafiou o guerreiro, sua buceta recebeu por inteiro aquele másculo cacete.
Nas lágrimas que pareciam pingentes de diamantes a jovem se transformou e mostrou um sorriso e seus gritos de prazer trouxe animais da floresta curiosos a apreciar o ato.
O animal maior era o homem e depois de saciar a fome de sexo com tão bela donzela, fez, um carinho, mesmo que rude, mas soube apreciar a beleza e a levou nos braços musculosos até seu rude abrigo e ouviu.
- Meu Leon, agora serás meu escravo e não mais usaras essa armadura, não haverás batalhas nesta terra!
- Carmim, meu caminho ainda é longo e não posso ser seu.
- Será!!! Foi a exclamação autoritária da doce donzela antes de...os animais se assustaram quando aquele homem gritou.
- Que diabos faz???? – Seja o que for não parrraaa!!!!! – Por Júpiter, isso é magnifico.
Ela olhava as reações dele e nada podia dizer... aquele cacete estava todo em sua boca e já babava a porra que aquele mastro despejava com cachoeira.
Ela não deixou ele se aquietar e foi cavalgar sobre aquele corpo que tinha como sela um delicioso cacete, fez ele tremer, gemer e pedir mais.
- Como sabes essas coisas minha donzela, jamais imaginei ter tanto prazer.
Ela enfeitiçou aquele homem quando mostrou como era realmente o sexo e deixou o guerreiro hercúleo abatido sobre a terra.
- Meu Leon! – Ainda queres ir embora?
Ele ergueu a cabeça e falou cansado e feliz.
- Não quero mais ser guerreiro, que ser seu escravo minha amada Carmim.
- Ela se abaixou e o beijou e disse.
- Meu escravo, deves se curvar aos pés da sua deusa Afrodite! Sorriu e segurou aquele abatido cacete. - Sua arma será só para meu deleite. Vamos!