Inesquecível Domingo
Domingo próximo passado, foi um dia louco e especial, escrevi o dia todo, a Rute me instiga com roteiros e personagens que dou vida nos contos. Entre uma bebida e um beijo brotaram vários temas. Mas esse domingo começou na sexta feira. Rute estava nervosa e ansiosa com a aproximação de uma égua entrar no parto, era uma cria de um garanhão campeão. O dia passou rápido e a tarde demos banhos nos nossos dogs e Rute aplicou remédios para evitar que nos transmitam doenças, ela cuida disso periodicamente, eles ficaram atiçados e loucos para uma boa foda, mas não era possível, por causa dos remédios aplicados e pela preocupação dela com a égua.
Sábado logo cedo ela estava nas baias e constatou que a égua amazonas estava ótima, pelas dez horas apareceram uns conhecidos e com eles dois casais interessados nos nossos animais, recepcionei eles e depois fomos para as baias onde estava a Rute. Mostramos nossos animais e eles gostaram do que viram e viram mais do que esperavam. A égua relinchou e a Rute saiu correndo acudir, ela é assim, cuidadosa. Fomos até lá e ela estava acalmando a égua e pediu.
- Por favor não falem e nem fiquem muito encima, ela está nervosa e com dores. Eu entrei para ajudar e ela pegou o antissépticos e comeu limpar a vulva dilatada da égua. Já tinha sinais de liquido saindo, ela segurava o rabo levantado e continuava com aquilo que era normal. Para nós. Eu estava acarinhando a cabeça da Amazonas e falando baixinho com ela. Notei um certo movimento e olhei por baixo do pescoço do animal e vi que um casal a mulher estava na frente do marido e massageava o cacete duro do cara embaixo da roupa. Sorri imaginando se vissem uma monta, quando o garanhão relincha e lança para fora quase meio metro de cacete pulsante, as vezes ele erra e chega queimar o couro da égua, outras vezes entra rasgando e derruba a égua causando risco de morte. Nós trabalhamos com monta controlada, ajeitamos a égua e a Rute ajuda o garanhão meter certo na buceta, para isso ela pega naquele cacetão e direciona na égua, no começo nós ficávamos excitadas. Hoje só quando estamos naqueles dias que nada cura a não ser uma boa hora de foda.
Nasceu um lindo macho preto igual o pai, o casal tarado comprou um potro e deixou para nós domar. Foi correria, pedimos comida pronta e brindamos a chegada de mais aquele morador do haras e pelo negócio fechado. A Rute ficou pouco em casa e só a noite o pessoal se mandaram. Quase meia noite e quebradas nos banhamos e depois de apaixonados beijos, dormimos. Sexo? Nada!
Domingo ela estava feliz ajudando o potrinho mamar, sentei na sombra de um pé de jabuticaba e comecei a ler umas mensagens particulares e do site de conto erótico. Li dois contos que me deixou louquinha de tesão, minha bucetinha babava e o cheiro atraiu os dois safados, sansão foi metendo seu focinho no meio das minhas pernas, o gringo rodeava latindo feito doido, tive que levantar e corri para dentro, de dia era perigoso aparecer alguém. Comecei a escrever enquanto descongelava uma paleta de carneiro que a Rute ia temperar para assar.
FOI ASSIM:
Ela chegou suada e de ótimo humor. O beijo dizia tudo. Seu cheiro estava impregnado com os do animais que estivera cuidando. Tomou um bom copo de água, estalou a língua. Aquela deliciosa língua que desejava estivesse estalando na minha bucetinha, rsrsrs. Novo beijo e um convite irrecusável.
- Que tal dar um banho em mim? Esfregou seu rosto suado no meu, sorriu já arrancando a camiseta lilás, seus seios duros saltaram livres, dançaram na minha frente. Segurei os dois e beijos dediquei aqueles monumentos. Sorriu feliz, levou as mãos e me deixou sem minha blusa transparente. Nossos seios se tocaram, arrepios percorreram nossos corpos.
- Estou louca de desejo, preciso de você. Riso. Rute estava cheia de tesão e eu já tinha chegado ao meu limite de ficar sem fazer sexo. Dois dias é uma eternidade, rsrsrs. Suas roupas deixei ali no chão ao lado das minhas. Abraçadas corremos para o banheiro. A ducha forte nos inundou, usei os xampus e cremes nos seus
Longos cabelos e massageei. Ela safada, alisava meus seios e apertava os mamilos entumecidos, pedia gemidos seus olhos por debaixo da espuma. Como não demonstrar esse desejo que invadia o corpo. Nova ducha e uma cascata borbulhante e branca desceu pelo seu corpo, nos abraçamos e nos deliciamos com aquela cascata.
Boca colada, limpa ligeira, lábios sugadores, seios esmagados em corpos alucinados, desejo estratosférico, muco escorrendo da gruta vaginal, delírio diria sem titubear, confirmado nos gemidos e respiros profundos, o mundo era sexy naquele momento, o ar impregnava com cheiros exalados das nossas gozadas. Risadas estrondosas, nada de prosas, seu grelo avantajado lambuzava minha coxa. Não esperei mais para abocanhar com carinho aquele duro cacetinho, seus esguichos de porra me atingiam a garganta que gulosa engolia. Gemia, se mexia, seu corpo dançava na minha frente, ardente meu desejo era ter aquele cacete buceta adentro. Ela, minha musa sorridente, lábios ardentes, me excitava com estocada boca adentro. Último instante restante de desejo estrondoso, nossos lábios de novo se grudaram, uivos até nós chegaram.
Um toque só para ter tudo que queríamos, a tranca deixou aberta o palco para um dia de loucura, as feras domesticadas e ensinadas logo escolheram seu parceiro, nosso tapete foi o terreiro dos desejos animalescos, nada mais foi irracional, sansão já demonstrava para que servia aquele enorme pau, balançava ao andar em volta do meu corpo suado, tarado queria meter e na perna mesmo ele tentou foder, foi delicioso sentir seu calor peludo ao meu corpo desnudo, ainda me ajeitava quando ele subiu, babando, língua pingando e senti o ardor da estocada, ele acertou de primeira sua enorme piroca no caminho da minha buceta. Urrei de prazer e dor, sem pudor ou consciência ele, mais louco que eu meteu sem dó, entrou espremido aquele enorme cacete entumecido forçando as paredes frágeis e umedecida da minha buceta. Gritar foi só um costume que ele conhecia, se arcou e seus pelos em mim tocou, estava todo enterrado, meu corpo sustentou o peso do seu, seu bafo esquentou meu rosto, sua saliva escorreu pelo meu pescoço, me agarrei aquele perfumado e peludo corpo e deixei que metesse como um animal que era. Gozei, gozei e gozei como uma cadela, gritei e urrei quando senti aquilo que desejava, sua bola esticou os lábios e paredes da minha buceta, entrou intrometida numa metida sem pudor e dor, se acomodou e foi inundando meu corpo gostoso, aquilo era mais que um gozo, era uma torrente de porra canina, o “fila da pluta”, rrsrsrs, sabia me fazer de cadela, mais estocadas, mais porra jorrada e aquela mudança de posição, ele virou seu corpo sobre o meu, estávamos engatados, vibrei e gozei como cadela.
ELA, minha amada Rute, estava sendo traçada pelo nosso dog gringo, ele metia sua enorme piroca no cu da minha amada, safada rebolava e gemia e ele mais metia, se punhetava e gozava horrores naquele grelão delicioso, mas ainda inexperiente ele não conseguiu deixar seu nó dentro dela e isso a libertou depois que ele gozou de montão. Deitadas no chão nos duas recuperávamos a respiração. Minha buceta babava e escorria porra de montão. Rute me beijou e comentou.
- Veja amor o tamanho do cacete desse safado, está ficando maior que do sansão, meu cu sofreu para aguentar, mas foi bom.
- Mas o sansão ainda é o sansão, como fode esse cachorro. Rsrrsrs, minha buceta está inchada.
No ar o cheiro do assado, colocamos eles para fora e fomos nos banhar.
Meus amigos tenho o prazer de dividir este momento intimo porque quero que sintam a mesma tezao que sentimos. Beijos molhados de porra.